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Postado em 01 de Julho de 2022 às 14h56

MENSAGEIRO SEGURO 1163

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Número 1.163 – Ano XIV – 01/07/2022 Publicação Semanal Certa Seguros e Certificação Digital Edição: Samara...

Número 1.163 – Ano XIV – 01/07/2022
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1.Por que é tão importante medir a satisfação do consumidor?
2.Novos critérios para registro de operações no seguro de pessoas
3.Tchau, burocracia: 5 motivos para investir em tecnologias no RH
4.Saúde: Dificuldade para descansar
5.Orientação segura: Fim do home office e o desafio de reaprender a trabalhar em equipe
6.Ação Positiva

 

Por que é tão importante medir a satisfação do consumidor?

Segundo pesquisa da Kissmetrics, depois de uma experiência negativa de atendimento, 26% dos entrevistados postam um comentário negativo em suas redes sociais, como o Instagram ou Twitter. Imagine esses números após uma viralização on-line. Clientes insatisfeitos colocam corporações de todos os segmentos e tamanhos em estado de alerta. Acompanhe o contentamento do público utilizando uma ferramenta automática.

Afinal, o que é a satisfação do cliente? Indicador para mensurar a boa relação entre usuário e marca, essa métrica permite obter feedbacks quantitativos e representativos da opinião do público alvo. Dessa forma, a corporação consegue minimizar os impactos negativos e aprimorar as soluções, de uma forma eficaz, prática e rápida.

Segundo Philip Kotler e Kevin Lane Keller, no livro “Administração de Marketing”, o sentimento demonstra o prazer ou desapontamento resultante da comparação do desempenho esperado pelo produto e seu resultado, em relação às expectativas do indivíduo. Ou seja, é uma sensação construída após adquirir um produto, se não atender ao esperado, o descontentamento é certo.

Consoante a Tiago Sanches, gerente comercial da Total IP, quem reconhece a importância dessa vivência sai na frente da concorrência. “É essencial medir e acompanhar os números para oferecer o melhor. Não é necessário depender de mão de obra qualificada para realizar as pesquisas, a tecnologia é nossa aliada e faz tudo automaticamente”, afirma.

Com os Robôs Dinâmicos de Pesquisa, é possível medir a satisfação do consumidor de maneira mecanizada. Se quer aumentar a produtividade dos colaboradores, otimizar o tempo dos envolvidos e ainda ter autonomia na operação, é o mecanismo certo! “É muito simples de realizar a pesquisa, o robô apresenta um menu após a chamada e a pessoa só precisa classificar a sua opinião”, ressalta Sanches. De maneira automatizada, é possível realizar uma coleta de respostas de forma ágil e intuitiva, simultaneamente para inúmeros contatos.

Muitas instituições acreditam na suficiência de apenas interrogar após o ato de compra. Entretanto, para entender se realmente agradou, é preciso contar com uma análise de dados criteriosa e tomadas de decisões baseadas nos resultados obtidos. É possível converter dados quantitativos e qualitativos em proveitos estratégicos e competitivos, como a personalização do atendimento e a fidelização dos usuários. Confira outros pontos da métrica:

1) Aprimore estratégias - Com todas as informações em mãos, é possível aprimorar estratégias e desenvolver ações realmente eficazes. “Os gestores podem tirar aprendizados valiosos desse tipo de estudo para entender quais benefícios de seus produtos são mais valorizados por quem consome”, destaca Sanches.

2) Compreenda onde estão as fraquezas - Uma pesquisa de satisfação também ajuda a detectar os pontos negativos e fracos do negócio. Por exemplo, se o seu público está insatisfeito com a política de preços, uma opção é ajustar o valor conforme o mercado ou trabalhar em planos de comunicação para demonstrar os diferenciais dos produtos, de modo a justificar os valores.

3) Implemente mudanças nos processos - Ouvir quem consome suas mercadorias, traz conhecimentos reais e práticos, necessários para implementar mudanças eficientes. “Ao aprender com o erro, as empresas conseguem adequar processos para minimizar futuros lapsos ou problemas”.

4) Retenha clientes com mais facilidade - Um levantamento voltado para compreender as necessidades, dores, desejos e insatisfações dos consumidores mostra como sua companhia se preocupa com eles. Ao se sentirem ouvidos, eles passam a confiar ainda mais na marca, aumentam as chances de contentamento e se tornam fiéis.

5) Consiga novos consumidores - Uma consequência positiva da fidelização, é a captação de novos consumidores. Conforme especialistas, quando um utilizador está descontente com determinada mercadoria, ele compartilha sua experiência negativa com aproximadamente 11 pessoas. Em contrapartida, o contrário também é verídico. Quando um indivíduo se sente feliz mediante à corporação, sua posição é partilhada e ele passa a indicar a compra para amigos e colegas. Essa propagação ganhou ainda mais efeito por causa das redes sociais, principalmente se o usuário em questão for um influencer. As marcas mais queridas acumulam fãs nas páginas, aumentando seu engajamento e propagação.

Fica claro como medir a satisfação do cliente é fundamental para o negócio permanecer ativo e com diferencial competitivo. Todavia, como fazer isso? Um dos medidores mais eficientes e práticos é a avaliação por NPS (Net Promoter Score). Esse método é objetivo e se direciona exatamente para o ponto central: o grau de fidelidade de quem está contente.

Por intermédio do Robô Dinâmico de Pesquisa e após o telefonema de assistência, ele convida o receptor a responder se indicariam a marca para um amigo. Em uma escala de 0 a 10, o NPS divide os respondentes entre promotores, neutros ou detratores. Com a solução da Total IP, você não precisa fazer contas para entender qual lado está mais forte, pois recebe relatórios de acompanhamento totalmente intuitivos, para analisar toda a árvore de decisões. Fonte: Segs

 

 

Novos critérios para registro de operações no seguro de pessoas

A Susep colocou em consulta pública minuta de Circular que estabelece condições para o registro facultativo e para o registro obrigatório das operações de seguros de pessoas com cobertura de risco estruturada no regime financeiro de repartição de capitais de cobertura ou de capitalização em sistemas homologados e administrados por entidades credenciadas.

De acordo com o texto, as seguradoras deverão efetuar os registros dessas operações em até dois dias úteis dos seguintes fatos geradores: emissão de apólices, certificados individuais e endossos; liquidação financeira de prêmios, comissões, despesas, resgates, portabilidades, indenizações e rendas; registro de aviso do sinistro; conclusão da avaliação inicial, parcial ou final sobre um sinistro pela seguradora; e fechamento do balancete mensal.

Essas regras serão aplicadas no registro de apólices, certificados individuais e endossos a partir da data de sua obrigatoriedade. As seguradoras também deverão registrar as informações referentes a bloqueios judiciais ou gravames de qualquer espécie que recaiam sobre as apólices, certificados individuais e endossos.
Segundo a Susep, os objetivos da proposta normativa são estabelecer prazos para início de registro das operações enquadradas; definir os elementos mínimos a serem registrados para as operações; e estabelecer prazos para esses registros a partir de seus fatos geradores.

Os interessados poderão encaminhar seus comentários e sugestões até o dia 29 de julho por meio de mensagem eletrônica dirigida ao e-mail corec.rj@susep.gov.br. utilizando o quadro padronizado específico, disponível no site da Susep. Fonte: Segs

 

 

Tchau, burocracia: 5 motivos para investir em tecnologia no RH

Área estratégica para atração de talentos e reforço da cultura organizacional precisa contar com ferramentas mais ágeis, inovadoras e personalizadas.

Por muito tempo, o RH foi visto como uma área burocrática, voltada para cuidar da contratação e demissão de funcionários. Isso acabou. Nos últimos anos, o setor passou a ser considerado um braço estratégico para a atração de talentos, a melhora na produtividade e o reforço da cultura organizacional. Nesse cenário, adotar softwares modernos se tornou essencial para entregar resultados mais precisos, com relatórios e informações em tempo real.

A aceleradora de startups Distrito estima que existam, pelo menos, 356 empresas de tecnologia voltadas para a área de recursos humanos no Brasil e que, só nos primeiros nove meses de 2021, elas receberam US$ 1,35 bilhão em aportes. Uma em cada quatro dessas empresas está envolvida com processos seletivos e bancos de talentos.

“Esse investimento em tecnologia ajuda a derrubar de vez a burocracia do RH e garante mais agilidade e confiabilidade no trato das informações. O grande benefício é que o profissional da área agora pode estar voltado para atividades mais estratégicas, como o desenvolvimento de pessoas”, explica o CEO da TOTVS Curitiba, Márcio Viana.

Nessa perspectiva, a era digital traz outra visão para o RH. O foco agora é a implementação de ferramentas que priorizam inovação e aplicativos mais acessíveis. Confira motivos para investir em tecnologia e levar mais agilidade ao departamento de recursos humanos.

01 - Recrutamento acertado: Ferramentas e soluções tecnológicas no RH colaboram para a tomada de decisões mais assertivas e atuação estratégica. Nos processos seletivos de sucesso, a resposta está no bom recrutamento. Isso inclui a estruturação e divulgação do cargo, captação de talentos e escolha dos instrumentos e métodos de seleção adequados.

Para que importantes etapas, como a de testes comportamentais e psicológicos, tenham resultados positivos, a tecnologia se torna importante aliada. A aplicação de dados e a inteligência artificial no processo seletivo reduzem o turnover e possíveis prejuízos com a contratação de talentos que não têm as habilidades necessárias para a posição ou fit cultural com a empresa.

02 - Automatização de rotinas: A automação de processos nessa área significa a diminuição do trabalho manual. Em geral, são as tarefas mais repetitivas, como triagem de currículos, distribuição de holerites, controle de férias, gestão de ponto e o envio de informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas para o governo.

O fluxo de trabalho melhora, a equipe entra em sintonia com outros setores e tais benefícios refletem na qualidade do atendimento. “Isso permite que a empresa abra as portas para a cultura da inovação, redução de custos, elevação da produtividade e os seus consequentes efeitos positivos”.

03 - Coordenação de equipes: Lidar com pessoas é lidar com desejos e frustrações. Um exemplo de algo que costuma gerar ambos os sentimentos é o pacote de benefícios. Há os funcionários que abririam mão do vale-transporte em troca de um plano de saúde mais robusto. Outros prefeririam levar comida de casa e usar os recursos do vale-refeição em um curso de inglês. Equilibrar todas essas vontades se torna mais simples com a ferramenta certa.

Com a tecnologia, tarefas podem ser realizadas sem deixar equipes de RH com cabelos brancos. Um exemplo são as escalas dos funcionários, que precisam ser acompanhadas para garantir que os tempos de trabalho e de folga estejam de acordo com a legislação. Com uma ferramenta tecnológica, uma folha de papel toda rabiscada com as escalas dá lugar a um sistema organizado.

04 - Desenvolvimento profissional: Com a otimização das tarefas, a área de RH tem mais tempo para se dedicar às estratégias de gestão de pessoas. Isso inclui o desenvolvimento profissional dos colaboradores, com programas de acompanhamento individual e em grupo. Por meio da análise de dados e com o auxílio de softwares de gestão, a empresa pode colaborar para o desenvolvimento das hard e soft skills do seu capital humano.

05 - Retenção de talentos: A tecnologia não existe apenas para "quebrar" o lado burocrático do RH. Ela também pode ajudar nas funções mais sutis, como aprimorar a cultura da empresa e o engajamento dos funcionários. Uma análise de qualidade da equipe e entender os processos individuais e coletivos que ocorrem sob a gestão da empresa por meio de um sistema inteligente e tecnológico, é necessário para que todos desempenhem funções nas quais podem dar o seu melhor. “O RH digital veio para ficar e facilitar a vida dos que atuam com a otimização de processos”, conclui. Fonte: Segs

 

 

Saúde:Dificuldade para descansar

A neurologista Patrícia Coral, especialista em medicina do sono (PR), diz que a dificuldade em adormecer deve ocorrer devido a doenças como a apneia, a síndrome das pernas inquietas, bem como em decorrência de doenças clínicas e psiquiátricas (ansiedade e depressão).

Para melhorar a qualidade do sono, a médica indica que se evitem bebidas estimulantes à noite, como café, chocolate e álcool, e atividades excitantes, como uso de computador e celular e assistir à televisão. “Procure manter a temperatura ambiente agradável e com pouca luminosidade”.

Quando as noites de sono são prejudicadas, os reflexos durante o dia ficam mais lentos, há maior risco de obesidade e diabetes, o metabolismo diminui, o desempenho em tarefas complexas fica prejudicado, bem como a imunidade. Fonte: Viva Saúde

 

 

Orientação segura:Fim do home office e o desafio de reaprender a trabalhar em equipe

Com a pandemia, as empresas correram para se adaptarem ao novo mundo que se criava. O isolamento adiantou a implementação do modelo home office em alguns anos e afetou, queira ou não, as relações de trabalho - as equipes estavam em casa, trabalhando diante seus computadores. A situação trouxe mais liberdade quando a sala de casa virou o escritório improvisado (em um primeiro momento) e o relaxamento foi natural, agora, outro desafio se apresenta: como trabalhar em equipe e presencialmente novamente?

Para Eliane Catalano, Coordenadora de Recrutamento e Seleção da RH NOSSA, o fim gradual do isolamento trouxe uma nova ruptura quando os colaboradores já estavam adaptados ao trabalho em casa: “Essa volta ao presencial representa o ambiente coletivo de trabalho em alta, quando todos precisam interagir. Não dá mais para desligar a câmera e pronto. Todos precisam olhar para os colegas e compartilhar a mesma sala, o mesmo café, é preciso recriar o ambiente de trabalho” explica.

A principal característica de um bom ambiente de trabalho é o respeito. Catalano lembra que a volta pode ser estressante, muitas pessoas nem se conheciam pessoalmente e agora serão integradas a grupos díspares: “Se não cuidar da convivência com o restante do time, o ambiente pode ser prejudicado. Por isso, é fundamental respeitar cada membro da equipe da mesma maneira que se respeita quem vive em casa na época do home office”.

Dê importância às experiências positivas: Muitas vezes, quando se trabalha em grupo, a avaliação que recebe mais importância é a negativa. E para que isso não prejudique o ambiente, o ideal é mudar o hábito e dar mais importância às boas avaliações: “É difícil receber um elogio e os colaboradores não estão acostumados a compartilhar as pequenas vitórias. Quando se elogia alguém por um trabalho bem feito, o moral de todos cresce e motiva a busca pelo bom trabalho. Receber feedback positivo é fator motivador para todos que precisam pegar trânsito diariamente após quase dois anos em casa.”

Reaprender a trabalhar em equipe: A especialista sugero que os gestores ofereçam tempo livre para a sua equipe para incentivar a interação entre colegas, para conhecer melhor quais são os pontos fortes e fracos das pessoas: "Olhar questões menores como o local de trabalho, compartilhamento de mesa, ou dinâmicas podem acelerar esse processo de reaprendizado" finaliza Eliane

 

 

Ação Positiva

“Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado.” Roberto Shinyashiki


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