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Postado em 04 de Dezembro de 2020 às 15h37

MENSAGEIRO SEGURO 1081

Institucional (165)
Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Número 1.081 – Ano XIV – 04/12/2020 Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros Ltda. Edição: Samara...

Número 1.081 – Ano XIV – 04/12/2020
Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros Ltda. Edição: Samara Braghini

Leia nesta edição do Mensageiro Seguro


1. Você conhece o perfil comportamental dos colaboradores da sua empresa?
2. Seguro de vida vitalício é a melhor opção de planejamento sucessório
3. Seguro Auto – trafegar em estradas não autorizadas pode inviabilizar pagamentos
4. Novas fronteiras para a responsabilidade civil
5. Saúde: Alimentação, aliada na saúde cerebral
6. Orientação segura: Inteligente é quem pergunta
7. Ação Positiva

1. Você conhece o perfil comportamental dos colaboradores da sua empresa?

A gestão estratégica de pessoas é indispensável para as empresas, afinal o bem mais valioso, “o colaborador”, deve ser observado com critérios e entendimento. Ter o colaborador com o melhor conhecimento técnico não é suficiente hoje em dia se ele não se encaixa na função em que está, tanto no cargo quanto no departamento. As pessoas se encaixam melhor em cargos e departamentos condizentes com seu perfil comportamental.

Imagine que uma pessoa pode ser excelente em análise, mas não saber liderar um grupo de pessoas. Pode ser ótima em seguir procedimentos, mas ter dificuldade em lidar com pessoas. E cargos diferentes exigem competências diferentes. Liderar um grupo de pessoas, por exemplo. Exige habilidades como: comunicação, inteligência emocional, network, sociabilidade, entre outros.

Entender o perfil comportamental dos colaboradores é uma das habilidades que está ganhando espaço em muitas empresas. Afinal, esta ferramenta proporciona um melhor rendimento e clima organizacional. Isso porque está começando a ficar claro que as pessoas são contratadas por suas habilidades técnicas, mas são demitidas por mal comportamento, baixa performance e problemas de relacionamento, ou seja, suas habilidades emocionais.

Imagine um colaborador com alto desempenho como analista de análise de dados, que possui todas as características necessárias para o cargo, como: concentração, pontualidade na entrega de relatórios, análise minuciosa dos dados apresentados, enfim, é perfeito para esse cargo. Este analista foi promovido para líder do setor de Análise de Dados. Ao assumir este novo cargo, percebeu-se dificuldades no desempenho desta nova função, pois este colaborador sempre trabalhou de forma individual, sem muito contato com outras pessoas, imerso nas questões de análise dos dados. E como líder, outras competências são exigidas como: falar com pessoas, intermediar conflitos, buscar formas de motivação e fazer reuniões. A empresa poderá avaliar que este colaborador está com problemas pessoais, ou está acomodado porque já é um líder, e não rende mais como antes. Isto poderá acarretar na demissão desse colaborador que era excelente na função anterior.

Muitas empresas que já adotam a questão do perfil comportamental não dispensariam este colaborador sem entender o que de fato levou à perda de produtividade, pois possuem as ferramentas corretas para identificar que pode se tratar de um excelente profissional no cargo errado, cargo esse que não aproveita as melhores qualidades dele. Esse é só mais um caso que vemos diariamente em inúmeras empresas. Além de perder um talento, os custos financeiros com treinamentos, contratações e demissões, também devem ser avaliados, pois geram ônus para as empresas. E tudo isso pode ser evitado com o conhecimento de perfil comportamental.

Existem 4 perfis comportamentais: dominante, influente, estável e conforme. Dominante: são ótimos para trabalhar com comissão, porque é um desafio. Sua motivação é justamente os desafios constantes, por isso, deixe claro para seu colaborador com esse perfil que ele tem metas. É importante que tome algumas decisões pequenas sozinho, pois gosta de autonomia, são solucionadores de problemas natos.

Influente: por se tratar de pessoas extrovertidas, comunicativas, e descontraídas, são perfeitas para trabalhar em equipe; confia nos que convive e age com emoção. Através de seus exemplos e sua influência, atrai sua equipe, sendo admirado por todos. O otimismo faz parte de sua rotina, chega sorrindo nos lugares e se deixam influenciar por fatores externos, sendo algumas vezes até impulsivos. Gostam de dar a última palavra, mas não impõe, elas convencem os outros. Importante ressaltar a necessidade do reconhecimento público de forma constante para se manter motivado.

Estável: é muito bom em planejamentos. Aprecia ter tempo para fazer suas coisas com tranquilidade, voltado para pessoas e gosta de escutar a opinião de todos para entrar em um consenso. Por isso, transforma o grupo em uma equipe de verdade. Sua motivação é segurança, por isso sempre dê mais tempo para que ele se acostume com as mudanças. E são muito leais, estarão do seu lado em qualquer momento.

Conforme: pessoas atentas e detalhistas, procuram saber o porquê das coisas, voltadas para tarefas, resultados, seguem regras e normas com facilidade. Não gostam de exposição, por exemplo apresentações em público, gostam de ter a individualidade respeitada. No trabalho são lógicos, aprofundam-se em fatos e dados. Por isso, percebem erros e detalhes que os outros não percebem. Frequentemente estabelecem altos padrões de qualidade e são exigentes consigo e com os outros.

Todos os perfis dentro da sua empresa são ótimos, pois um complementa o outro com suas qualidades e habilidades. A análise do cargo e de quais competências esse cargo exige, cruzado com as competências dos colaboradores, é a chave para se ter todas as pessoas nos lugares certos, motivadas e dando o seu melhor. Por Isaura Laselva - Segs

2. Seguro de vida vitalício é a melhor opção de planejamento sucessório

O seguro de vida para doenças graves é uma alternativa importante para complementar o plano de saúde. Ao descobrir um câncer avançado, muitos exames caros nem sempre são liberados rapidamente pelo plano.

O seguro de vida para doenças graves modular oferece maior chances de recuperação do paciente, já que permite a cobertura de exames e procedimentos de alto custo, além de arcar com as despesas essenciais mensais do paciente, que muitas vezes não pode trabalhar e fica sem renda. O seguro cobre, por exemplo, procedimentos importantes.

Além disso, a modalidade inclui alternativas para melhorar aspectos físicos do paciente, como touca que evita a queda de cabelo, ou a peruca, que muitas vezes tem o preço inacessível, em torno de R$ 5 mil.

Dependendo da doença, o seguro também cobre operação com tecnologia avançada por meio de robôs, que oferece menor chance de contaminação e menor tempo de recuperação. Além disso, cobre as despesas mensais do paciente que fica afastado para o tratamento da doença, que geralmente inclui quimioterapia, em que a pessoa fica fraca e vulnerável.

No caso de doenças graves como o câncer de mama avançado, o seguro paga 150% do capital segurado. Supondo que o segurado defina o valor de R$ 500 mil para qualquer tipo de câncer e seja detectado um câncer de mama avançado ele vai receber 50% a mais, ou seja, R$ 750 mil. O valor do capital segurado leva em consideração o faturamento da pessoa. Se ela ganha R$ 300 mil ao ano, ela precisa de um capital segurado de R$ 600 mil. O cálculo também varia de acordo com a idade, risco e estado de saúde da pessoa.

O seguro de doenças graves modular é um complemento ao plano básico de seguro de vida, como um adicional ao seguro de vida total misto ou whole life. É um incremento para prevenir e trazer oportunidades mais rápidas, caso apareça alguma doença grave. Ele pode ser usado duas vezes, ou seja, se a pessoa descobre um câncer de mama e anos depois um AVC (Acidente Vascular Cerebral) ela pode usar novamente.

Esse seguro, que paga 150% do capital segurado, com cobertura de até duas doenças graves, inclui 25 doenças e procedimentos. Algumas delas são: anemia, transplante de medula, infarto, troca da válvula, aorta, Alzheimer, parkinson, pancreatite, entre outras. Assim, a modalidade é uma combinação perfeita entre benefícios de plano de saúde junto com seguro de vida, que oferece liquidez imediata, auxiliando no tratamento mais rápido e eficiente contra o câncer de mama e outras doenças.
Fonte: Segs

3. Seguro Auto – trafegar em estradas não autorizadas pode inviabilizar pagamentos

Há pouco tempo, o caso de um turista que capotou seu carro particular após tentar subir uma duna na praia de Búzios, em Nísia Floresta, na Grande Natal, reacendeu o alerta sobre os perigos de se aventurar sem o auxílio de guias e condutores experientes em vias turísticas de difícil condução. Felizmente, o recente acidente não deixou feridos, apenas danos materiais ao veículo, além do prejuízo financeiro para o proprietário.

Isso porque, mesmo se o carro estiver com o Seguro Automotivo em dia, casos como este estão previstos na lista dos riscos excluídos e das situações em que os segurados perdem o direto à cobertura. “Perdas ou danos ocasionados pelo mau uso do veículo, com exposição deliberada a grandes riscos, ou por trafegar em estradas ou vias não autorizadas – dunas, por exemplo - bem como em praias e regiões ribeirinhas, não são cobertos pelo seguro auto”, alerta Jorge Fagundes, representante do Sindicato das Seguradoras do Norte e Nordeste (Sindsegnne).

Segundo o especialista, é preciso que todo proprietário tenha em mente que, ao contratar um seguro para seu carro, está assumindo um compromisso bilateral com a seguradora. Ou seja, tanto o contratante quanto o contratado passam a possuir direitos e deveres específicos a depender da cobertura, dispostos na apólice. “Por isso, é de suma importância que o segurado, seja ele contratante de qualquer produto de seguro, leia a sua apólice atentamente e tire todas as dúvidas com o seu corretor para evitar surpresas futuras”, finaliza Fagundes. Fonte: Segs

4. Novas fronteiras para a responsabilidade civil

A morte de um homem assassinado num supermercado em Porto Alegre coloca novas indagações para o tema da responsabilidade civil no Brasil. Ninguém discute ou coloca em dúvida a responsabilidade do supermercado. O assassinato foi praticado por seus seguranças, assim, não há que se falar em culpa exclusiva da terceirizada, contratante dos funcionários.

O elo contratual gera responsabilidades. O fato dos autores do crime agirem com dolo não ilide a obrigação de indenizar, seja dos agentes diretos, seja da empresa de segurança, seja, antes e acima de tudo, do responsável pelos agentes estarem no local e cometerem o crime.

Após o fato ter se tornado público, o supermercado se manifestou, tentando demonstrar suas boas intenções com a sociedade, por menos preconceitos e desigualdades. Sem dúvida, ações louváveis, mas que não diminuem em nada sua responsabilidade direta pela ocorrência, crime praticado por agentes contratados por ele, completamente despreparados para suas funções.

Porém, o supermercado não disse uma palavra sobre indenizar a família da vítima. Obrigação clara e indeclinável, mas que, até agora, foi deixada de lado, pelo menos nos comunicados. É aí que entra o seguro de responsabilidade civil que, com certeza, o supermercado tem.

Numa visão tradicional da responsabilidade civil, o fato de os autores do crime prestarem serviços para o supermercado, é suficiente para criar o elo que obriga o supermercado a indenizar os beneficiários da vítima. Mas há outra razão que também gera obrigação de indenizar. O fato se deu no interior de estabelecimento administrado e operado por ele. E com uma agravante: funcionários impediram a aproximação de terceiros, que filmaram toda a ação.

Ao inverterem sua obrigação e atacarem e ferirem de morte um homem no interior do supermercado, os seguranças tornaram o estabelecimento civilmente responsável pelo ato, devendo responder pelos prejuízos causados à vítima e a seus dependentes. Mas há mais. As relações sociais e interpessoais atuais estão criando novos direitos e obrigações. E as questões de raça, gênero e escolhas individuais estão na ordem do dia, trazendo novos compromissos e responsabilidades para a sociedade, para o indivíduo e, consequentemente, para o universo jurídico.

Ainda que não haja uma questão racial explícita e que o assassinato não tenha se dado porque a vítima era um homem negro, o racismo latente na sociedade não pode ser descartado. Será que se os seguranças abordassem um homem branco e rico o comportamento seria o mesmo? Esta pergunta amplia a discussão para a responsabilidade do supermercado com a sociedade. Este é um novo foco que deve demandar a atenção das seguradoras. Fonte: Sindseg-SP

5. Saúde: Alimentação, aliada na saúde cerebral

Com alimentação balanceada é possível adiar o declínio cognitivo que ocorre com o passar dos anos. O declínio cognitivo pode levar à dificuldade de lembrar, comunicar ou aprender novas tarefas. A Academia Americana de Médicos de Família sugere as seguintes medidas para ajudar a melhorar a saúde do cérebro e prevenir o declínio cognitivo:
- Mantenha o peso, o colesterol e a pressão arterial sob controle, com uma dieta nutritiva e alimentos com baixo teor de gordura.
- Consuma em grande quantidade grãos, frutas e vegetais.
- Evite gorduras saturadas.
- Inclua ácidos graxos ômega-3 na dieta, contidos em peixes como salmão, sardinha e atum.
- Pergunte a seu médico se você deve tomar algum suplemento com vitaminas.
Fonte: IG Saúde

6. Orientação segura: Inteligente é quem pergunta

É uma pena que nós, brasileiros, não sejamos educados a perguntar. A maioria das pessoas tem vergonha de perguntar e com isso deixam de mostrar o quanto são inteligentes. Há um grande engano quando se pensa que uma pessoa inteligente é aquela que tem respostas para tudo. Na verdade, inteligente é quem tem perguntas para tudo, pois existem muito mais respostas erradas do que perguntas erradas.

Não sei de onde veio a ideia de que quem pergunta é ignorante. A verdade é quem não pergunta é que viverá na ignorância e não o contrário. Os alunos brasileiros têm medo e vergonha de perguntar e esse é um dos maiores motivos de nosso atraso escolar.

O Professor Mário Biazzi, Presidente da Diretoria Executiva da Fundação Luiz Almeida Marins Filho, professor emérito de matemática em várias universidades, afirma que o medo ou a vergonha de perguntar é uma das maiores razões das dificuldades que os alunos sentem com a matemática. Em parceria com outro professor, João Gomes, escreveu três livros chamados “Por que” com perguntas e respostas que, segundo os autores, deveriam ter sido feitas pelos alunos que não as fizeram. E o mais perigoso é que esse medo ou vergonha de perguntar ocorre em todos os graus, desde o ensino fundamental até mesmo nos cursos de pós-graduação.

O mesmo problema ocorre nas empresas. Com medo ou vergonha de perguntar, os colaboradores erram muito, têm um enorme gasto e energia em retrabalhos que seriam evitados se tivessem perguntado mais, tirado todas as dúvidas antes do início da tarefa. Pense nisso. Sucesso! Luiz Marins – consultor, escritor e palestrante

7. Ação Positiva

“Quero mostrar às pessoas que elas não precisam ser limitadas por problemas físicos se não tiverem limitações de espírito”. Stephen Hawking

Certa Seguros
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Ed. Don Ricardo
Centro, Chapecó/SC
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(49)3321-1100??

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