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Postado em 09 de Agosto de 2019 às 16h00

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Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC O futuro das empresas A Revolução Digital nos fez despertar para uma nova consciência em todos os níveis da sociedade. Como não poderia deixar...

O futuro das empresas

A Revolução Digital nos fez despertar para uma nova consciência em todos os níveis da sociedade. Como não poderia deixar de ser, também afetou sensivelmente a consciência dos dois lados do balcão: tanto de empregados quanto dos empregadores.
Estamos diante de um efeito dominó que nos levará para a mudança mais radical na história do trabalho. Num futuro próximo, não haverá empresas. Pelo menos, não como elas são hoje. Seremos todos freelancers / autônomos / profissionais liberais. Você poderá exercer a atividade que bem entender. De manhã será professor, de tarde motorista, e à noite, músico. Tudo vai depender do seu interesse, da sua capacidade e da boa e velha lei de mercado.
Para isso, os reguladores de hoje (diplomas e titulações) serão ainda mais fluidos, permitindo que você literalmente exerça milhares de atividades profissionais ao longo da vida. Inclusive, essa é outra diferença. Não haverá profissões (condição estática), apenas atividades (condição fluida). As empresas (estáticas) darão lugar a grupos de trabalho (fluidos), que se reunirão ao redor de propósitos comuns. Eles durarão o tempo que fizer sentido para os participantes. E não o tempo que fizer sentido nos contratos e nas suas respectivas legislações.
Não haverá chefe ou contratante. As lideranças serão circunstanciais e rotativas, nunca fixas. Portanto, não haverá cargos (estáticos), mas funções momentâneas (fluidas).
O propósito e o legado serão os líderes invisíveis. Todos os envolvidos serão sócios e entrarão em acordo preliminar para definir suas responsabilidades – e, por consequência,
suas percentagens. Será o fim das jornadas de trabalho de oito horas (estáticas) para uma auto-organização no formato que melhor servir ao grupo (fluido).
Seguindo os princípios da abundância, haverá um senso de concorrência muito diferente do que há hoje. A colaboração estará introjetada em todos nós e o prazer no trabalho será uma consequência natural. As pessoas terão liberdade de abandonar o projeto no momento que desejarem, sem complicações com a lei, avisos prévios ou quaisquer outras burocracias. E isso se aplicará a todos os quadrantes da sociedade, passando pela iniciativa privada, mas também pela esfera pública e pelas ONGs.
O sistema será dinâmico, criando muito mais oportunidade do que hoje – e permitindo que você experimente quantas atividades tiver vontade. Todos nós teremos ainda mais liberdade e oportunidades para ir e vir. E, apenas assim, cada indivíduo poderá realizar aquilo que lhe faz verdadeiramente feliz.
Esse cenário, que para alguns parece utópico, está mais perto do que parece. Em alguns ambientes, inclusive, já é realidade. Tiago Mattos – no livro Vai lá e faz

Certificado Digital já é realidade no universo
de arquitetos e engenheiros


O mundo contemporâneo tem trazido cada vez mais a tecnologia para os mais variados setores profissionais. Na arquitetura e engenharia não é diferente, a Certificação Digital é uma realidade e a presidente da AEASCS (Associação de Engenheiros e Arquitetos de São Caetano); a arquiteta Arilana Polzatto e a engenheira de alimentos Renata Faraco falaram sobre a importância da tecnologia.
“A certificação é para validar a documentação de obras que vai ser enviada por meio eletrônico, é a validação do documento, seja relatório, laudos, projetos, perícia técnica”, explica Airlana, que continua, “nem todos os órgãos públicos como prefeituras estão dentro do sistema; mas caminham para essa certificação, é mais seguro e é uma coisa de agilizar o processo de aprovação”.
Já Renata deu o rumo de como será daqui para frente. “Os tribunais todos são eletrônicos, então todas as petições que encaminhamos são todos certificados, não tem mais contato físico. Melhorou, é mais seguro, mas é uma questão de adaptação da população”, argumenta a engenheira que conclui; “em uma assinatura digital, na hora que dá ‘ok’; e vai assinar aquele documento os dados vão se cruzando e a chance de ter fraude é muito menor”, celebra ela. Fonte: ABC Repórter

Emissão de Certificados Digitais cresce 26,7%


Mudanças na Receita Federal para a transferência de informações de empresas e a popularização do armazenamento de conteúdo em nuvem impulsionaram o mercado de certificação digital no País.
Segundo dados do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), no primeiro semestre de 2019 foram emitidos 2.619.185 certificados para pessoas físicas e jurídicas, número 26,7% superior ao do primeiro semestre do ano passado (2.066.680).
Em faturamento, somente a líder do mercado, a Soluti, saiu de uma receita anual de R$ 54 milhões (2017) para R$ 75 milhões (2018), com previsão de chegar a R$ 100 milhões (2019).
Certificados digitais permitem que documentos de todo tipo sejam assinados e encaminhados de forma eletrônica, reduzindo a burocracia e o valor das transações. No primeiro semestre, de acordo com o ITI, as cinco maiores empresas do segmento são Soluti (share de 21,5%), seguida por Certisign (16,5%), Valid (9,1%), Serasa (9,0%) e Safeweb (8,3%).
Fonte: Isto É

e-Social: obrigações seguem valendo, mesmo com mudanças


Mesmo com a confirmação que o eSocial vai mudar a partir de 2020, o grupo 1, que são aquelas empresas com faturamento acima de R$ 78 milhões, têm prestação de contas novas ao Governo já a partir do próximo mês. Isso porque as informações que são prestadas aos órgãos integrantes do Comitê Gestor do eSocial em diversas outras declarações atualmente, serão substituídas através das informações prestadas por meio do eSocial.
A Declaração de Débitos e créditos tributários Federais Previdenciários e de Outras Entidades e Fundos (DCTFWeb), por exemplo, é a declaração que substituirá a Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP). A integração entre as escriturações do eSocial e/ou da EFD-Reinf e a DCTFWeb é feita de forma automática após o envio, com sucesso, dos eventos de fechamento das escriturações.
A utilização da DCTFWeb para substituir a GFIP e a SEFIP terá prazos distintos para cada grupo de empresas obrigadas ao eSocial, sendo: DCTFWeb para substituir a GFIP (em relação às informações previdenciárias); e DCTFWeb para substiruir a SEFIP (em relação à GRF e GRRF) gerada pela CAIXA, com base nas informações prestadas pelo empregador através do eSocial, para permitir o cumprimento das obrigações legais relativas ao FGTS, por meio da nova Guia para Recolhimentos Mensais e Rescisórios do FGTS, denominada GRFGTS – Guia de Recolhimento do FGTS.
A utilização da DCTFWeb (que substituirá a GFIP em se tratando das informações previdenciárias) passou a ser obrigatória para as grandes empresas em relação aos tributos cujos fatos geradores ocorreram a partir do mês de agosto/2018, conforme cronograma de implementação do eSocial.
De acordo com o cronograma, este prazo vale para as entidades empresariais (Grupo 1 do eSocial) com faturamento, no ano de 2016, acima de R$ 78.000.000,00. Estas entidades são aquelas integrantes do grupo dois do Anexo V da Instrução Normativa RFB nº 1.634/2016.
Fonte: Convergência Digital

IN altera regras para entrega do livro caixa do produtor rural


Escrituração em formato digital será obrigatória para produtores com receita bruta superior a R$ 7,2 milhões no ano-calendário 2019.
A Receita Federal alterou as regras de obrigatoriedade para a entrega do Livro Caixa Digital do Produtor Rural (LCDPR). De acordo com a Instrução Normativa RFB nº 1.848 de 28 de novembro de 2018, o produtor rural que auferisse receita bruta anual oriunda da atividade rural superior a R$ 3,6 milhões estaria obrigado a entregar a sua escrituração no formato digital. Com a edição da Instrução Normativa RFB nº 1.903, publicada no dia 26/07 no Diário Oficial da União, o limite passou a ser de R$ 4,8 milhões, sendo que excepcionalmente para o ano-calendário 2019 o valor será de R$ 7,2 milhões.
A alteração ocorreu atendendo a uma solicitação da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que relatou as dificuldades enfrentadas no preenchimento da LCDPR pelos seus associados. Além da dilação excepcional do valor no ano-calendário 2019, a norma também estipulou o valor de R$ 4,8 milhões anuais para os próximos anos, igualando-o ao limite de receita bruta anual estabelecido para a definição de empresas de pequeno porte de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Fonte: Receita Federal

Saúde
Propriedades dos óleos vegetais

Em meio a tantas opções nos supermercados sempre aparece aquela dúvida: qual o melhor óleo vegetal? São vários tipos e sabores, e alguns prometem uma série de benefícios à saúde. Myrna Campagnoli, especialista em endocrinologia, traz algumas dicas. “Primeiro, é importante lembrar que os óleos vegetais são essenciais para a dieta, por isso eles não devem ser eliminados da alimentação. Isso porque eles fornecem ácidos graxos importantes e são imprescindíveis para a absorção das vitaminas lipossolúveis (A, D, E, K)”, afirma a médica.
Entretanto, este nutriente é também o mais calórico da pirâmide alimentar, por isso seu consumo deve ser moderado. O que diferencia um óleo vegetal de outro é o tipo de cadeia de gorduras, que pode ser insaturada (gordura benéfica ao organismo) ou saturada (deve ser consumida em menores quantidades). “Outro ponto que deve ser analisado é a sua termorresistência, ou seja, a temperatura máxima que o óleo pode alcançar sem alterar suas propriedades. Isto porque todos eles, quando aquecidos a altas temperaturas, reduzem seus benefícios nutricionais”, afirma a especialista.
Em uma alimentação balanceada, as gorduras devem representar 25% a 30% do consumo calórico diário. “Além de estar presente nos óleos, a gordura pode ser encontrada nos alimentos de origem animal, fazer parte de quase todos os alimentos processados e industrializados e inclusive em algumas frutas, como o abacate. Os alimentos industrializados, especialmente, devem ser consumidos em pequenas porções, afinal podem conter grandes quantidades de gorduras saturadas, sal e açúcar”, destaca Myrna. Com relação aos óleos, a quantidade diária recomendada é de no máximo duas colheres de sobremesa para temperar e cozinhar. Fonte: Revista VivaSaúde

Orientação segura
Internet nas empresas: o poder invisível dos dados

Na economia digital de hoje, os dados são um bem valioso, pois possibilitam oferecer serviços superiores ao cliente e trazem vantagem competitiva.
As empresas estão produzindo mais e mais dados. De acordo com a IDC, 175 zettabytes de informações serão geradas anualmente até 2025. Isso é dez vezes mais do que os 16,1 zettabytes gerados em 2016 e cinco vezes mais do que o produzido em 2018. A empresa de análise prevê que as organizações criarão quase 60% desses novos dados.
Essa esfera de dados é notável não apenas por seu tamanho, mas também por sua natureza e complexidade dinâmicas, ajudando a direcionar nosso mundo físico, desde as fábricas inteligentes até carros autônomos e cidades inteligentes. Com o crescimento da IOT, a IDC prevê que mais de 150 bilhões de dispositivos estarão conectados em todo o mundo até 2025, sendo que 30% destes dados serão consumidos em tempo real.
Isso anuncia o início da terceira onda da Internet, o que chamo de era da "Internet das Empresas", na qual objetos e fluxos de trabalho conectados estão sendo adotados em grande escala. Na Internet das Empresas, os dados devem ser compartilhados com seus ecossistemas de negócios estendidos para oferecer maior valor aos clientes. Isso se aplica a todos os setores, seja ele de manufatura, de petróleo e gás ou de varejo, por exemplo.
Gerenciamento de dados
Por sua própria natureza, a Internet das Empresas produz enormes quantidades de dados, e é aí que estão os maiores desafios. Como você pode gerenciar, armazenar, analisar e compartilhar esses dados de maneira segura? Aqui estão algumas considerações importantes:
- Primeiro, os dados devem ser gerenciados em tempo real pelos ecossistemas de negócios que os suportam. Isso se aplica especialmente quando necessário para a continuidade de linhas de produção inteligentes e redes de transporte, por exemplo.
- Segundo, alguns dados precisam ser armazenados ao longo do tempo para que possam ser referenciados com outras variáveis ou comparados no futuro. Por exemplo, dados médicos, como de um exame de ressonância magnética, podem ser comparados ao longo do tempo para um único paciente ou para pacientes diferentes usando sistemas de IA de autoaprendizagem.
- Por fim, esses dados devem ser analisados e protegidos com precisão, garantindo a conformidade com requisitos e leis, governança de dados, privacidade e soberania de dados.
A Internet das Empresas não se trata de apenas conectar pessoas. Trata-se também de conectar pessoas a objetos e, por sua vez, objetos a processos de negócios, mesmo aqueles que se estendem para fora do perímetro da empresa, e, também, à infraestrutura tecnológica. Fonte: Natália Diogo - Segs

Ação Positiva

"Nunca é tarde para abrirmos mão dos nossos preconceitos." Henry David Thoreau

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