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Postado em 13 de Setembro de 2019 às 16h29

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Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Lei Geral de Proteção de Dados: como a nova regulamentação impactará os negócios? A LGPD modificará a forma como as empresas...

Lei Geral de Proteção de Dados: como a nova
regulamentação impactará os negócios?


A LGPD modificará a forma como as empresas tratam os dados pessoais coletados, causando impacto em todas as atividades e porte de empresas.
Ameaças e ataques virtuais estão cada vez mais comuns e temidos pelas empresas, de pequeno, médio ou grande porte e de todas as atividades empresariais. Com diversos ambientes automatizados e com grande volume de dados pessoais de clientes, as organizações precisam estar cada vez mais preocupadas com a segurança das informações guardadas por elas.
Em diversos países, existem padrões de proteção, regulamentação e uso das informações públicas e privadas, com critérios mínimos para permitir a atividade e manuseio de dados no ambiente online e offline. Foi pensando nisto que, em agosto de 2018, no Brasil, foi sancionada uma lei que impõe regras sobre a coleta e o tratamento de informações de pessoas por empresas, pessoas físicas e órgãos públicos. É Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrará em vigor em agosto de 2020.
Para o advogado Rafael Amaral Borba, sócio do escritório BPH Advogados (Blumenau/SC), a nova regulamentação é necessária para a adequação do Brasil à própria economia internacional. “Por exemplo, empresas de países e blocos econômicos que possuem uma legislação de proteção de dados pessoais, poderiam se recusar a fechar negócios com países que não possuem legislação com o mesmo nível de proteção”, explica.
As empresas que não se adequarem à LGPD estarão sujeitas a multas que podem chegar a 2% do faturamento da empresa ou grupo econômico, limitado a R$ 50 milhões, além de penalidades em caso de descumprimento e violação das regras relativas à proteção e privacidade dos dados.
“Embora as multas sejam assustadoras, é importante salientar que para algumas organizações, o pior cenário seria a sanção de publicização da infração, uma publicidade negativa decorrente de uma ocorrência de vazamento de dados, que pode causar prejuízos irreparáveis nas empresas, por exemplo, as empresas que possuem ações na bolsa valores podem sofrer impacto extremamente negativo e queda de suas ações”, explica Borba.
Para as empresas e organizações públicas, a grande mudança com a chegada da nova lei, será fornecer as informações de forma clara e simples, de modo que os indivíduos possam saber como são obtidos, armazenados e compartilhados seus dados. Além de possibilitar ao cidadão, a revogação, portabilidade e a retificação de suas informações.
A LGPD trará grandes mudanças e impactos para as empresas. Entretanto, a lei pode gerar benefícios para as organizações que decidirem implementar as regulamentações. “Uma empresa preocupada com a segurança de dados pessoais terá o diferencial de competitividade de mercado, gerará riqueza, resultando em benefício direto na imagem do negócio, é essa cultura positiva que devemos disseminar no Brasil com o advento da LGPD”, finaliza o advogado. Fonte: Segs

Como o consumo de notícias nos torna infelizes - parte 1


Nas últimas décadas, aqueles mais felizes dentre nós reconheceram os perigos de uma vida com superabundância de comida (obesidade, diabetes) e começaram a mudar as dietas. Mas a maioria, entre nós, não compreende que a notícia é para a mente o que o açúcar é para o corpo.
A notícia é fácil de digerir. A mídia nos alimenta com pedacinhos de assuntos triviais, guloseimas que não dizem respeito às nossas vidas e não exigem muito raciocínio. É por isso que quase não sentimos uma saturação. Ao contrário de ler livros e artigos extensos em revistas (o que exige raciocínio), engolimos quantidades ilimitadas de flashes das notícias que são caramelos coloridos para a mente. Hoje, chegamos ao mesmo ponto em relação à informação do que havíamos chegado há 20 anos em relação à comida. Estamos começando a reconhecer como as notícias podem ser tóxicas.
As notícias enganam – Vejam o seguinte exemplo: um carro trafega sobre uma ponte e a ponte cai. Qual será o foco da mídia jornalística? O carro. A pessoa no carro. De onde ela vinha. Onde pretendia ir. Como sentiu o acidente (caso tenha sobrevivido). Mas tudo isso é irrelevante. E o que é relevante? A estabilidade estrutural da ponte. Esse é o risco subjacente que tem ficado escondido e pode estar escondido em outras pontes. Mas o carro é chamativo, é dramático, é uma pessoa (não-abstrata) e é uma notícia barata para produzir. As notícias nos levam a andar às voltas com o mapa de riscos completamente errado em nossas cabeças. Por isso, o terrorismo é supervalorizado. O estresse crônico é subvalorizado. O colapso financeiro é supervalorizado. A irresponsabilidade fiscal é subvalorizada. Os astronautas são supervalorizados. As enfermeiras são subvalorizadas.
A notícia é irrelevante – Dentre as aproximadamente 10 mil matérias que você leu nos últimos 12 meses, cite uma que lhe permitiu tomar uma decisão melhor sobre um assunto sério que estava mexendo com sua vida, sua carreira ou seus negócios. O caso é o seguinte: o consumo da informação é irrelevante para você. Mas as pessoas acham muito difícil reconhecer o que é relevante. É muito mais fácil reconhecer o que é novo. O relevante versus o novo é a batalha fundamental da era atual. As organizações de mídia querem que você acredite que as notícias oferecem algo como uma vantagem competitiva. Muita gente acredita nisso. Ficamos ansiosos quando ficamos isolados do fluxo das notícias. Na realidade, o consumo de notícias é uma desvantagem competitiva. Quanto menos notícias consumir, maior será a sua vantagem.
A notícia não tem poder de explicação – Os assuntos das notícias são bolhinhas que pipocam à superfície de um mundo mais profundo. Será que acumular fatos o ajuda a compreender o mundo? Infelizmente, não.
A notícia é tóxica para o seu corpo – Histórias de pânico estimulam a liberação de grandes porções de glucocorticoides (cortisol). Seu corpo fica num estado de estresse crônico. Altos níveis de glucocorticoides afetam a digestão, o crescimento (células, cabelo, ossos) o sistema nervoso e a suscetibilidade a infecções. Outros efeitos colaterais em potencial incluem medo, agressividade, perda da visão periférica e insensibilidade.
Rolf Dobelli - empresário e escritor suíço

Em cinco meses, de Governo Sem Papel economizou R$ 14 milhões


O Governo de Santa Catarina economizou R$14 milhões em impressões, transporte de documentos e papel. A economia foi gerada desde que toda tramitação de processos passou a ser exclusivamente digital, via Sistema de Gestão de Processos Eletrônicos (SGP-e), em 2 de abril.
Outro resultado positivo é a preservação do meio ambiente. O Governo Sem Papel garantiu, nesse mesmo período, a preservação de 276 árvores, que seriam usadas caso as mais de duas milhões de páginas de papel fossem fisicamente utilizadas.
O acompanhamento do progresso do Governo sem Papel pode ser feito pelo site da Secretaria de Estado da Administração. As telas SGP-e mostram em tempo real a evolução do programa na medida em que novos processos são abertos e tramitados eletronicamente. São oito telas para o acompanhamento detalhado de todo o sistema, como o número de processos abertos em cada órgão, a quantidade de assinaturas efetuadas, a economia gerada em comparação com os processos impressos e as árvores preservadas.
Fonte: Caciano Paludo - Chapecó online

Tecnologia, crescimento, inclusão social e disrupção
serão as bases do mercado de seguros

Superintendente da Susep indica os próximos passos do setor durante a Conseguro
A superintendente da Susep, Solange Vieira, foi uma das convidadas da Conseguro 2019, que aconteceu nos dias 4 e 5 de setembro, em Brasília. Na ocasião, ressaltou que tecnologia, crescimento, inclusão social e disrupção serão o futuro do mercado de seguros. “Essa base vai nos dar um grande impulso. E é isso que o setor precisa buscar”, afirma.
Durante a palestra “Brasil – Já começa a dar certo”, Solange destacou a importância da tecnologia da informação para a Superintendência. “Todos nós estamos correndo para nós adaptar. A Susep, como todo órgão do governo, tem limitações, mas estamos avançando. A apólice eletrônica é a tônica”, disse.
Segundo a superintendente, a inclusão social é uma meta que beneficia muito o governo, já que no Brasil a participação do seguro público é maior do que o privado. “Temos de rever isso, trazendo para a iniciativa privada proteções como o seguro desemprego e também parte dos que procuram o SUS por estarem sem acesso a saúde suplementar”.
No entanto, destacou o receio do mercado em lançar novos produtos. ”Só que não adianta a Susep fazer a provocação, regulamentar, como fizemos com a circular que permite peças genuínas no conserto de automóveis para baratear o seguro, e o setor ficar temoroso de ofertar produtos. O governo está disposto a encolher, mais para isso o setor tem de estar disposto a crescer e correr riscos. E isso vale também para o seguro de crédito & exportação, uma pauta importante do ministério da Economia”, ressaltou.
Desde que chegou na Susep, no início do ano, Solange já assinou três decretos e criou quatro diretorias. “Estamos avançando, como mostra a última normativa que aprova os seguros intermitentes. Ninguém tem dúvidas de que o setor é um dos principais investidores institucionais do País, com reservas de R$ 1 trilhão. Seguro é um instrumento importante. Se não funcionamos, o setor público se sobrecarrega”.
O potencial de crescimento do setor e a importância da educação da população sobre risco também foram destacadas pela superintendente. No tema concorrência, a Susep tem buscado incentivar as seguradoras a elevar a qualidade dos serviços prestados e a redução dos preços praticados. Ela apresentou um estudo comparando o Brasil com o mundo em taxas de administração e de corretagem. “Estamos muito acima do que vemos no mundo e precisamos melhorar esses dois indicadores”.
Solange ainda citou duas ações de transparência que visam melhorar a concorrência. A primeira foi divulgar um ranking de fundos previdenciários, com as taxas cobradas pelas companhias, e que já está disponível no portal da autarquia. O outro, sobre reclamações de clientes contra seguradoras, deve ser publicado em 30 dias. Fonte: Segs.

Saúde
Saúde ocular

Você notou algo diferente na sua visão? Sim? Não deixe passar nenhuma queixa ocular.
1 - Você lê bastante ou fica muito tempo em frente às telas ? Quando você está olhando para uma tela, diminui o número de piscadas. Quando uma pessoa pisca menos, a lubrificação do olho, pela lágrima, fica prejudicada. A má lubrificação pode provocar irritação e vista cansada;
2 - Pratique a técnica do 20x20x20. Ficou por 20 minutos na frente de uma tela ou lendo? Pare, e direcione o seu olhar por 20 segundos para longe. Essa manobra permite os olhos descansarem um pouco;
3 - Evite assistir vídeos ou jogar vídeo games pelo celular. Prefira a TV, que é maior;
4 - Ajuste o brilho do seu celular e o monitor do computador;
5 – Esteja sempre em dia com a receita dos seus óculos;
6 - O adulto que tiver pressão alta ou diabetes deve fazer um exame oftalmológico de rotina, logo que for diagnosticada a doença;
7 - Use óculos escuros com filtro de proteção ultravioleta e um boné. A luz do sol é prejudicial aos olhos da mesma maneira que ela é prejudicial na pele.
8 – Mantenha a consulta no oftalmologista em dia;
9 – Não compartilhe maquiagem. A maquiagem também é um meio de contágio.
Fonte: Hospital Albert Einstein

Orientação segura
Ah, se eu tivesse feito diferente!

Muitas pessoas passam pela vida sem se dar conta que ela é finita. Vivem como se fossem eternamente jovens, cheios de saúde e acabam não planejando e sim, apenas pensando em seus sonhos e desejos.
Viver dessa maneira pode parecer excitante, uma grande aventura, mas também é perigoso. Não gastar um pouco de tempo planejando a vida que deseja ter em curto, médio e longo prazo pode nos levar a grandes arrependimentos. E isso seria um desperdício de vida. Chegar ao fim e lamentar desejando ter feito muitas coisas de maneira diferente.
Gosto de pensar no fim da vida, na história que quero contar aos meus netos e bisnetos sobre o que vivi. Pensar sobre isso me ajuda a tomar as decisões hoje alinhadas com o futuro que eu quero e me mantém lúcida sobre como aproveitar bem cada dia da minha existência. E você? Que história quer contar na reta final de sua vida? Fonte: Elisa Simões - Geração de Valor

Ação Positiva

"A mediocridade não conhece nada que lhe seja superior, mas o talento reconhece instantaneamente o gênio." Arthur Conan Doyle

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