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Postado em 07 de Dezembro de 2019 às 10h32

Mensageiro Seguro 1029

Institucional (165)
Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Ano XIV – 06/12/2019 - Edição 1.029 Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros Ltda. Edição: Samara...

Ano XIV – 06/12/2019 - Edição 1.029
Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros Ltda.


Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1. Desamparo conceitual no mercado
2. A tecnologia influi no desenvolvimento do país?
3. Empresas economizam ao trocar cartórios por Certificados Digitais
4. Seguro de crédito: formas de expandir os negócios
5. Saúde: Estresse crônico
6. Orientação segura: Atenção plena
7. Ação Positiva

 

Desamparo conceitual no mercado

O mercado vive um enorme desamparo conceitual. Quando mais precisamos de pensadores, mais temos palestrantes passando vídeos de passarinho. A palavra que vem é desamparo. Desamparo – estado daquilo que se encontra privado de ajuda.
Temos futuro que era mais ou menos certo e passou a incerto. E isso deu nó na cabeça dos estrategistas de plantão. Vivemos o que Thomas Kuhn chamou de Anomalia Conceitual.
Anomalia – estado de anormalidade, irregularidade. São mudanças que precisam ser entendida, explicadas para que se possa decidir sobre o futuro.
O padrão do mercado sempre foi de pensar pouco e agir rápido, pois o futuro era certo e não incerto. O planejamento estratégico que todos estão acostumados é feito para mudanças conjunturais e não estruturais, como agora. Mudanças estruturais implicam que há mudanças nas “placas tectônicas” dos paradigmas. Mudanças de paradigmas exigem conceitos mais abstratos, o que não é muito a praia dos estrategistas de plantão.
Temos demanda, entretanto, por alterações das bases conceituais do que podemos chamar de “fazer negócios”. Não estamos mudando tecnologias apenas, mas a forma como solucionamos os problemas dos consumidores. Há em curso a maior mudança do modelo de comando e controle já vista na jornada do sapiens.
Os novos negócios uberizados (por causa disso exponenciais) não têm gerentes, controle de acervo ou de qualidade ou carteira assinada. É preciso um upgrade URGENTE na Mentalidade Competitiva! O Amparo Conceitual não tem ocorrido, pois as referências conceituais das organizações também estão perdidas!
O Desamparo do Mercado vem da incapacidade daqueles que normalmente ajudam, a saber: as universidades no alto da sua torre de marfim, enredados em burocracia e no seu próprio umbigo; os pensadores americanos com dificuldade de proceder as revisões filosóficas e históricas – o que não é a praia deles; as grandes consultorias de negócio querendo vender rápido aquilo que o cliente quer e não o que deveria comprar, num populismo tóxico; por fim, as organizações tradicionais tontas e com medo, querendo comprar qualquer coisa, que as mantenha calmas. É a chamada Inovação Rivotril – inovar pode, não pode é mudar nada! Carlos Nepumoceno - Curador da Escola - Bimodais Futurismo Competitivo


A tecnologia influi no desenvolvimento do país?

Um dos itens que mais contribuíram para melhoria da nota do Brasil no relatório Doing Business, do Banco Mundial, que mede a competitividade das economias de 190 nações, foi a simplificação do registro de empresas, propiciado pelo Certificado Digital.
Com este facilitador, novos CNPJs podem ser abertos com muito mais agilidade, on-line, o que melhorou o ambiente de negócios no País. Na Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp), por exemplo, é possível abrir uma empresa de baixo risco em até 24 horas.
De fato, a Certificação Digital é uma das tecnologias que mais tem viabilizado mudanças positivas nos negócios, desde a abertura e registro das firmas até a operação e gestão de empresas, porque permite que processos migrem para o eletrônico. Como exemplo, pode-se citar a assinatura de documentos, como contratos, procurações, diplomas, entre outros. Isso é possível porque a cada uso do Certificado é gerada uma assinatura digital que tem o mesmo valor jurídico da manuscrita, garantido pela legislação brasileira.
Para ilustrar, pense em um seguinte cenário: você está em Paris – de férias -, precisa formalizar um negócio aqui no Brasil e todos estão te aguardando para a assinatura. O que você faz? Pega o primeiro voo para não perder esta oportunidade e encerra suas merecidas férias? Com o Certificado isso não é preciso. De qualquer lugar e à qualquer hora você pode assinar um documento. Sem dor de cabeça, sem deslocamentos. Do início ao fim, a tramitação é realizada de forma eletrônica.
Essa mudança de comportamento, é cada vez mais importante para a longevidade dos empreendimentos, pois estamos numa nova realidade em que a tecnologia torna-se mais do que um diferencial competitivo, mas uma necessidade. Uma vez adotada e usufruídos seus benefícios, é impossível retroceder.
Os resultados provenientes da digitalização dos processos são inúmeros, sendo os principais: celeridade, economia de papel e dinheiro (considerando recursos para impressão, transporte e armazenamento de documentos) e otimização do trabalho. Mas vale ressaltar o mais importante dos benefícios: o tempo. Não há nada melhor do que realizar os compromissos com rapidez para dedicar o restante das horas ao que realmente importa: o planejamento de uma nova empreitada nos negócios, família, amigos, filhos, em suma, a sua vida.
Por fim, a melhoria da nota brasileira no Doing Business não significa que nosso país esteja num grau adequado de competitividade. Considerando-se todos os fatores, ainda temos de avançar muito na legislação, normas, impostos e outros fatores que impactam o desempenho das empresas e da economia como um todo. Nossa posição no ranking, em 124º lugar dentre 190 países, demonstra que ainda temos muito a avançar. Mas, sem dúvidas, a Certificação Digital se mostra eficaz para sustentar muitas das mudanças que ainda estão por vir.
Por Leonardo Gonçalves - diretor de Relações Institucionais da Certisign

Empresas economizam ao trocar cartórios por Certificados Digitais


A Lei da Liberdade Econômica, uma das apostas do governo para desburocratizar o ambiente de negócios, provoca mudanças em uma das instituições mais presentes na vida dos brasileiros: o cartório.
Em vigor desde setembro, a lei aumentou a validade jurídica dos documentos certificados digitalmente, que ganham cada vez mais espaço no cotidiano das empresas. O motivo é simples: certificados digitais podem representar redução de custos de até 90% em relação à tomada de fé pública por um tabelião e facilitam também a vida de pessoas físicas.
Antes da lei, para cada cópia de documentos públicos, como contratos comerciais, era preciso um novo reconhecimento de firma para o texto ter peso jurídico. Por isso, os cartórios ganharam tanto espaço no dia a dia dos negócios no país, com custos altos. Com a certificação digital, a romaria até os escritórios de serviços notariais é reduzida porque a alternativa tecnológica atesta todos os dados referentes ao documento original, como autor e data.
As grandes empresas que investiram em certificados digitais ainda antes de todo o respaldo legal colhem bons resultados. Desde 2016, os advogados da operação brasileira da varejista de itens para casa Leroy Merlin só vão a cartórios para assinar documentos de compra ou aluguel de imóveis. Os mais de nove mil contratos anuais com fornecedores são todos assinados por meio eletrônico. A economia anual é de R$ 200 mil na impressão de papéis e reconhecimento de firmas, estima a empresa. “Levávamos até 45 dias para ter o ok de todas as partes num contrato. Hoje, com a assinatura digital, fazemos em dois dias”, diz Rodrigo Kalil, diretor do jurídico da rede.
A seguradora Porto Seguro adotou os certificados digitais em março na tentativa de reduzir custos na autenticação de documentos para participar de licitações. Segundo Rivaldo Leite, vice-presidente comercial da empresa, a economia foi de 80%.
Na indústria de cosméticos O Boticário, o uso de certificados digitais começou em 2017 para documentos trocados com os 900 franqueados pelo país. A ida ao cartório só acontece nos casos em que Juntas Comerciais locais ainda não reconhecem a validade das versões digitais, uma resistência que tende a cair com a nova legislação. A empresa estima deixar de fazer 25 mil impressões de documentos por ano.
Enquanto vê o avanço dos certificados digitais sobre seus antigos clientes, a atividade cartorária no Brasil ainda está longe de oferecer uma concorrência à altura. Trata-se de um setor estagnado. Atualmente, o Brasil tem 13.263 cartórios, só 3% mais que em 1999. Isso é reflexo do endurecimento nas regras de criação de municípios a partir dos anos 2000.
Por lei, toda cidade deve ter um tabelião. Apesar disso, só 88% têm os serviços. Além disso, poucos atendem clientes pela internet. Antevendo a transformação, Válber Cavalcanti, titular do Cartório Azevêdo Bastos, em João Pessoa (PB), investiu há 12 anos em certificação digital. Em vez de perder clientes, seu cartório atende hoje 11 mil empresas em todo o país. “À base de papéis e carimbos, a atividade (dos cartórios) não dura cinco anos”, diz Cavalcanti. “A digitalização pode reduzir os custos com autenticação para menos de 10% da versão em papel”.
Segundo Edmar Araújo, diretor executivo da AARB, associação que reúne grandes certificadoras, como Serasa e Serpro, o número de cadastros ativos de pessoas e empresas brasileiras com certificados digitais mais que dobrou desde 2018 — saiu de 2,2 milhões para 4,7 milhões. Em 2019, as receitas desse setor devem crescer 30%, para R$ 1,2 bilhão, muito por causa das empresas que trocaram as salas de espera dos cartórios pela internet.
Com a perda de relevância dos cartórios, o governo deve enviar ao Congresso um texto sobre o futuro da atividade até o fim do primeiro semestre de 2020, segundo fontes do Ministério da Economia. A ideia é criar incentivos para os cartórios virarem uma espécie de “balcão de serviços” da Justiça, agregando tarefas hoje comuns a fóruns, como protocolo de processos.
Técnicos querem abrir o mercado de certificação digital e forçar ainda mais a queda nos custos de autenticação de documentos. No Brasil, as regras são definidas pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), criado em 2001 e gestor do ICP Brasil, tecnologia de reconhecimento de documentos eletrônicos que, na prática, restringe a concorrência.
O modelo é visto como uma espécie de “oligopólio das certificadoras”. Isso por ser fechado a outras tecnologias de certificação, como o blockchain. Em países como os EUA, cada certificadora adota suas regras sob vigilância das grandes empresas de auditoria, como EY, Deloitte, KPMG e PwC. Adotar esse padrão no Brasil, pode ampliar a concorrência e reduzir preços. Fonte: O Globo

Seguro de crédito: formas de expandir os negócios


Além de proteger o fluxo de caixa de uma empresa, o seguro de crédito também pode ajudar a reduzir custos operacionais e expandir os negócios com maior segurança. O Diretor Executivo da Euler Hermes no Brasil, Luciano Mendonça, explica que essa é também uma maneira de aumentar as vendas, ampliando a carteira de clientes, tendo a possibilidade de escolher os melhores mercados para cada tipo de negócio.
“O seguro de crédito permite que a empresa adquira maior confiança para negociar com novos clientes e isso consequentemente faz com que exista crescimento com segurança e saúde financeira, além da possibilidade de acompanhar de perto a estabilidade financeira desses clientes para monitorar possíveis riscos”, afirma. Mendonça destaca os seis principais benefícios que o seguro de crédito pode trazer para a expansão dos negócios:
1 - Market Share Maior: o seguro de crédito é uma proteção dos recebíveis entre empresas B2B, portanto, é possível oferecer limites e prazos para os clientes, garantindo maior fôlego e afastando o medo de não receber.
2 - Expansão: o seguro de crédito é uma ferramenta que avalia e qualifica as contrapartes com quem a empresa faz negócio, permitindo conhecimento maior em relação às empresas que antes eram desconhecidas, assim também é possível trabalhar com novas contrapartes.
3 - Atuação em países estrangeiros: atuando com uma empresa com know-how global, conhecer clientes ao redor do mundo aumenta as chances de fechar negócios de forma segura, mostrando onde há ou não há riscos de investimento.
4 - Crescimento diversificado: não existe mais a necessidade de negociar só com quem você conhece e confia.
5 - Garantia: a empresa com seguro de crédito adquire uma garantia de saúde financeira, muito bem vista por bancos e financiadoras, abrindo assim novas alternativas de financiamento.
6 - Apoio à sua análise de crédito interna: quando o seguro é contratado, ele se torna parceiro da área de crédito, ou seja, é adicionado valor ao processo de análise de crédito existente na empresa. Esse suporte proporciona maior segurança, uma vez que em casos de perdas inesperadas é possível ter garantia de recebimento, sem impacto ao fluxo de caixa. Fonte: Segs

Saúde
Estresse crônico

Comum na sociedade moderna, cada vez mais acelerada, o estresse não é de todo ruim. Ele é uma resposta do corpo a uma situação limite: nosso organismo libera substâncias, como o cortisol e a adrenalina, que proporcionam maior vigilância, atenção e oxigenação de todo o corpo. Esse mecanismo serve para reagir a determinada situação que se apresenta como um risco. O problema ocorre quando essa reação passa a ser constante.
“O estresse crônico faz com que a liberação dessas substâncias sejam constantes, com insônia, perda de qualidade do sono, falta de apetite ou compulsão alimentar, aumento de pressão arterial e de peso, alteração de colesterol”, lista André Murad, endocrinologista. Irritabilidade, agressividade e intolerância são alguns dos sinais emocionais de estresse.
O estresse crônico relacionado ao trabalho, chamado Síndrome de Burnot, foi considerado como uma doença este ano pela Organização Mundial da Saúde (OMS). 72% dos brasileiros que trabalham sofrem alguma sequela provocada pelo estresse elevado.
O combate ao estresse é simples, com atitudes como dormir bem, fazer atividade física, comer de maneira balanceada e meditar. Mas, por conta da correia e da falta de tempo, são difíceis de serem colocados em prática com frequência. Fonte: Extra

Orientação segura
Atenção plena

Você já ouviu falar no termo “mindfulness”? No Brasil, ele é traduzido como “atenção plena”. Atenção plena é a concentração da atividade mental para a experiência presente sem a divisão ou distração do seu foco. Para que isso ocorra de forma completa é preciso estar aberto, livre de julgamentos, com interesse, vontade e entregue ao momento. Esse conceito também é descrito como sendo um “estado de nada sei”, que é exatamente a concentração no agora, a curiosidade do novo, do que está por vir, sem amarras, sem julgar, sem antever o próximo passo.
Para que essa vivência seja possível é necessário um equilíbrio mental e corporal. Para criar suas tarefas e desenvolver ainda mais sua atenção plena, eis o segredo: Quanto mais simples a ação executada melhor, assim, você evita desvios de atenção e emoções indesejáveis já que o momento pede sua serenidade e total capacidade para o estado de presença.
Evite pensar, elimine as ideias negativas, crenças errôneas e mal-estar. Não crie expectativas. Elimine seu diálogo interno. Vivencie sua vida de forma mais leve ao estar em contato com as coisas simples, de forma curiosa, compreendendo a vida exatamente como ela é. Boa sorte no desenvolvimento da sua concentração! Fonte: Adriana de Araújo – psicóloga e coach

Ação Positiva

"Antever sucessos é grandioso, antever insucessos, mais ainda." Lúcia Maria Andrade Maia

 

Certa Seguros


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