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Postado em 13 de Novembro de 2020 às 14h53

MENSAGEIRO SEGURO 1078

Institucional (165)
Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Ano XIV – 13/11/2020 - Edição 1.078 Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros Ltda. Edição: Samara...

Ano XIV – 13/11/2020 - Edição 1.078
Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros Ltda. Edição: Samara Braghini

Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1. O novo retorno ao velho normal
2. Receita agronômica pode ser assinada digitalmente
3. Seguro residencial: benefícios que podem ser contemplados no contrato
4. CNSP muda regra no ramo vida
5. Saúde: Beba muita água!
6. Orientação segura: Construa algo valioso
7. Ação Positiva

 

O novo retorno ao velho normal

Uma das mais quentes discussões mundiais do momento é o retorno às atividades pós-pandemia. Publicações do mundo inteiro estão se dedicando ao tema.

Como será a volta? Vale a pena voltar 100% para o escritório? Como fazer o trabalho híbrido? A opção deve ser do empregado ou do empregador? Como será o controle do horário de trabalho? Se um colaborador se acidentar em sua casa, será considerado “acidente do trabalho”? Como esse controle será feito? No trabalho remoto, o empregado deve custear sua alimentação por conta própria ou a empresa terá que participar dessas despesas? Pode a empresa controlar eletronicamente o que o seu funcionário está fazendo ou mesmo onde ele se encontra durante o trabalho remoto?

Esses e outros tantos questionamentos estão em cima da mesa não só de empregadores e empregados, mas também de governos que terão que rever toda a legislação trabalhista para estes novos tempos. O tema do retorno ao velho-novo normal está longe de ter consenso entre as pessoas, mesmo entre empresários e estudiosos de administração e gestão de pessoas. Jack Dorsey, presidente do Twitter, diz que a equipe da empresa pode trabalhar em casa "para sempre", mas Reed Hastings, fundador da Netflix, diz que trabalhar em casa é "um puro negativo".

Só para se ter uma ideia de como o tema é polêmico, o Facebook assinou um novo contrato de aluguel de um grande escritório em Manhattan, NY e a Bloomberg está oferecendo um bônus até 75 dólares por dia para levar seus trabalhadores de volta ao seu prédio em Londres. Os governos, sobre os quais parte do fardo recairá se a pandemia persistir, estão adotando abordagem semelhante, incentivando as pessoas a “voltar ao trabalho” - com o que querem dizer “voltar ao escritório”.

O aumento da felicidade de trabalhar em casa pode tornar os trabalhadores mais produtivos. Na maioria dos países, o trabalhador médio relata que fez em casa, mais do que faria no escritório. No entanto os estudiosos afirmam ser difícil ter total certeza se o trabalho em casa ou no escritório é mais eficiente. Até que ponto o trabalho doméstico continuará popular por muito tempo depois que a pandemia passar, vai depender de uma barganha entre empresas e trabalhadores. Mas também vai depender de as empresas adotarem ou rejeitarem a teoria controversa de que trabalhar em um escritório pode melhorar ou impedir a produtividade. Em outras palavras, as mais modernas pesquisas mostram que a proximidade pode ajudar as pessoas a terem novas ideias, mas elas não precisam necessariamente estar em um escritório para fazer isso.

Leesman, uma consultoria inglesa pesquisou a experiência de mais de 100.000 executivos em todo o mundo durante a pandemia. Ela conclui que a satisfação em trabalhar em casa varia de acordo com o fato de a pessoa ter ou não um escritório ou espaço dedicado e confortável em sua casa para trabalhar. E a verdade é que nem todos podem trabalhar em casa, mesmo que queiram. Pesquisa publicada em abril por dois professores da Universidade de Chicago, descobriu que, nos países ricos, cerca de apenas 40% da força de trabalho estava em ocupações que poderiam ser concluídas de forma plausível em suas casas.

Portanto, é incerto se os benefícios de trabalhar em casa podem durar por um período grande de tempo. Um estudo sobre trabalhadores de call centers chineses é um dos poucos a avaliar o impacto de trabalhar em casa por muitos meses. Os autores do estudo descobriram que muitas pessoas estavam desesperadas para voltar ao escritório, em parte porque se sentiam solitárias.

Além disso, algumas empresas que tentaram trabalhar remotamente em grande escala no passado acabaram abandonando essa prática, incluindo a Yahoo, uma empresa de tecnologia. “Algumas das melhores decisões e percepções vêm de discussões em corredores e lanchonetes, conhecendo novas pessoas e de equipes improvisadas em reuniões”, afirmaram seus gestores.

O tema é mais que controverso e cada caso é um caso diferente. Assim, cada empresa terá que tratar da sua própria realidade com muita atenção e cuidado. Pense nisso. Sucesso! Luiz Marins – consultor, escritor e palestrante

Receita agronômica pode ser assinada digitalmente

A certificação digital tem se tornado cada vez mais presente na realidade de muitos profissionais e, agora, passa a fazer parte, também, da rotina dos profissionais da agronomia.

O uso da assinatura manual para “receita agronômica” e “atesto de visita” permanece sendo aceito em alternativa à assinatura eletrônica, que os profissionais podem utilizar, via certificado digital, nos termos da Medida Provisória n. 2.200-2, de 24 de agosto de 2001 (ICP-Brasil) ou outro tipo de assinatura eletrônica aceitável para este fim desde que previsto em legislação específica.

A receita agronômica assinada eletronicamente deverá ser expedida em, no mínimo duas vias, destinando-se, a primeira, ao usuário e a segunda, ao estabelecimento comercial, que a manterá à disposição dos órgãos fiscalizadores pelo prazo de dois anos, contados da data de sua emissão, podendo ser apresentada em meio físico ou arquivo digital.

O atesto de visita à propriedade é de posse do profissional que o emitiu, podendo ser apresentado em meio físico ou arquivo digital, devendo constar a assinatura do produtor rural ou outro meio que comprove a visita prévia e atual do profissional ao local de aplicação do agrotóxico. O atesto deve ser apresentado ao agente fiscal do CREA no momento da fiscalização, caso seja exigido.

Para a engenheira agrônoma Denize Leite Frandoloso, Coordenadora da Câmara de Agronomia do CREA-RS, que regulamenta a utilização do Receituário Agronômico e dá outras providências, a alternativa de assinatura eletrônica traz benefícios ao profissional e aos proprietários rurais, como a possibilidade de utilização de plataformas on-line e aplicativos, de forma ágil e moderna.

“O profissional pode estar na propriedade, fazer a recomendação através de seu celular, assinar a receita, que automaticamente chegará à revenda, com emissão da nota fiscal, concretizando a venda com as medidas corretas do produto”, detalha, afirmando também que a responsabilidade do engenheiro agrônomo não se altera, independentemente de assinatura manual ou eletrônica.

Destaca ainda o lado sustentável, pois diminuirá o número de papel e impressões desnecessárias, já que as vias assinadas, tanto da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural – responsável pela fiscalização – quanto do profissional, podem ser arquivos eletrônicos. Esta disponibilização para todos os setores envolvidos também é citada como benéfica por Denize. “Será um facilitador, inclusive, para a fiscalização, pois a receita com a devida responsabilização técnica estará acessível a todo o tempo”, avalia.

Rafael Lima, Chefe da Divisão de Insumos e Serviços Agropecuários da Seapdr, destaca que a assinatura com certificação digital é tão segura ou mais que a assinatura física. “Por trás da certificação há processos de rastreabilidade. Outro ponto positivo é a facilidade e a agilidade do novo procedimento, já que estamos na era digital, em que documentos físicos estão sendo substituídos rapidamente pelos processos eletrônicos”, ressalta Lima. A digitalização dos serviços já é uma realidade e a engenharia é um setor que pode se beneficiar com as vantagens e possibilidades oferecidas pelo Certificado Digital. Fonte: AARB Notícias

Seguro residencial: benefícios que podem ser contemplados no contrato

Com o aumento de famílias vivendo grande parte da rotina em casa, escolher um seguro que contemple as necessidades individuais pode ser um diferencial em casos de emergência.

O isolamento social não impulsionou apenas o avanço da tecnologia, mas também a mudança de comportamento em relação à própria casa. Se antes era quase improvável pensar na compra de um seguro residencial, por exemplo, hoje, essa categoria já ganha mais protagonismo. Porém, o que, exatamente, um seguro residencial cobre?
Em resumo, este é um tipo de cobertura que garante a proteção para edificação e, facultativamente, para bens ligados ao imóvel. E, embora os pacotes mais simples, que exploram a proteção contra incêndios, raios e explosões, sejam os mais comuns, algumas empresas já têm oferecido opções mais flexíveis e personalizadas de acordo com a necessidade de cada contratante.

Para Felipe Barranco, CEO e cofundador da Flix, seguradora digital com foco em seguros e assistências residenciais, a concepção de um bem a ser protegido varia caso a caso e o segmento precisa estar alinhado com essa realidade. “No cenário antes da pandemia, a relação com a nossa casa era mais ligada a descanso e lazer. Agora, toda a rotina é dividida entre os cômodos e o uso de eletrodomésticos, móveis e demais pertences pessoais foram intensificados. Tudo isso faz parte do imóvel e, para quem mora de aluguel, seus pertences são tão valiosos quanto a edificação”, comenta.
Nesse cenário, a empresa fez uma lista com quatro itens não ligados a edificação que podem estar presentes em uma apólice:

Serviços emergenciais: seja em uma reforma ou um reparo nas estruturas do imóvel, contratar um bom profissional para checar a eletricidade, fechaduras das portas e encanamento da casa é essencial. Nesses casos, o seguro residencial pode contemplar a cobertura de serviços emergenciais - como chaveiro, mão de obra hidráulica, mão de obra elétrica e vidraceiro - e auxiliar o inquilino e o proprietário na prevenção de danos maiores. Esses recursos são indicados, principalmente, quando o imóvel é mais velho e as instalações precisam ser, frequentemente, revisadas.

Home Office:mMuitas empresas migraram, quase que automaticamente, seu escritório para a casa dos colaboradores e, com isso, computadores e outros acessórios de escritório passaram a ser adaptados à essa nova rotina. Esse item permite às empresas e até mesmo ao funcionário assegurar objetos que não são de posse pessoal, evitando o prejuízo de ambas as partes em casos de acidentes ou danos aos materiais. Esses serviços incluem configuração de e-mail, consultoria para melhoria do computador, suporte à softwares, sistema operacional, otimização e reparo do computador, hardware, suporte ao usuário, VPN e FTP, servidor, smartphones e tablets, smartwatches, sistema operacional, assistência para equipamentos periféricos, smart TV e até video games.

Pet: Os animais de estimação são parte da família e, muitas vezes, passam mais tempo em casa do que o próprio tutor. Algumas assistências residenciais já oferecem serviços exclusivos aos pets, então vale conferir a possibilidade no ato da compra e garantir um atendimento especial para eles. Normalmente, esse serviço cobre hospedagem, consultas e transportes veterinários, informações sobre vacinas e aplicações à domicílio, entre outros serviços de rotina.

Eletroassist: Os eletrodomésticos e eletroeletrônicos estão sujeitos a uma queda de energia, problemas na fiação da casa ou, até mesmo, condições climáticas, que variam de acordo com a região geográfica. Esses serviços, geralmente, cobrem consertos de eletrodomésticos e conserto de eletrônicos, mas, é importante ressaltar que existe diferença entre a linha branca e a linha marrom e isso pode divergir no valor da cobertura. Fonte: Segs

CNSP muda regra no ramo vida

O CNSP alterou parte das normas vigentes para as operações de resseguro relativas aos seguros de vida por sobrevivência e aos planos de previdência complementar, em vigor desde a edição da Resolução 168/07, que regulamentou as bases para a abertura no resseguro.

A Resolução 394/20 do CNSP, publicada na semana passada no Diário Oficial da União, acrescenta um parágrafo ao Art. 17 daquela norma, segundo o qual “as operações de resseguro relativas a seguro de vida por sobrevivência e previdência complementar são exclusivas de resseguradores locais”.

O novo parágrafo estabelece que não estão mais sujeitas a essa restrição “as operações de resseguro relativas a coberturas de risco comercializadas em planos de seguro de vida por sobrevivência ou planos de previdência complementar, isoladamente ou em conjunto com coberturas por sobrevivência”. A nova regra já começa a vigorar no dia 1º de dezembro de 2020. Fonte: CQCS

Saúde: Beba muita água!

Cerca de 70% do corpo humano é composto por água, logo, ela é fundamental do ponto de vista fisiológico. "Todas as células do nosso organismo precisam de água. Ela não tem energia, não produz calorias, mas é essencial para o funcionamento do corpo. E quando digo que é importante beber água quero dizer exatamente isso, e não líquidos no geral. Suco é fruta no estado líquido, isso não é água", diz Andrea Bottoni, especialista em nutrologia e medicina do esporte do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Fonte: Site Minha Vida

Orientação segura: Construa algo valioso

Imagine que você tem um terreno, e nele você quer construir um prédio. E esse prédio representa sua família, sua carreira, os bens que você quer conquistar, a história que você quer escrever.

Todo mundo tem um terreno, e todo mundo, imagino eu, quer construir algo bonito dentro desse terreno. Antes de mais nada, não é possível construir em cima de ruínas, entulhos, ou do lixo. A primeira coisa que você precisa fazer em um terreno que você quer construir, é limpar esse terreno.

Estou usando essa metáfora pra dizer que, quando você for construir, a primeira coisa que a gente precisa fazer é limpar uma série de valores, princípios e conceitos que sujam e acumulam entulhos no nosso terreno.

E esses princípios, valores estão por aí. Circulam pela sociedade, opinião pública, “sabedoria popular”. E às vezes nós herdamos esses conceitos de geração em geração, da nossa própria família. E esses conceitos estão sujando nosso terreno e norteando as nossas decisões.

Não sei porque as pessoas querem ter a cultura da estabilidade, do inexistente, e assumir que estabilidade não existe. Quando a pessoa entende, ela sabe que, ou ela empreende, ou ela fica com aquele pouco que ela chama de garantido. Que ao meu ver, não é nada garantido.

A cultura de desejar a estabilidade, limita o potencial, visão e criatividade. Quando nós corremos riscos, ou quando estamos em situações de risco, nossa inteligência e nosso cérebro trabalha e produz novas ideias e inovações. E uma pessoa que tem dentro dos seus valores, um desejo de ter estabilidade, com certeza já é um terreno cheio de entulhos. Como você vai construir algo grande buscando algo que não existe?
Eu não estou falando nada contra estabilidade, eu estou apenas dizendo que estabilidade não existe. O tempo só anda pra frente, o tempo que passou ficou pra trás. Por isso, a gente não pode perder tempo. Fonte: Flávio Augusto – Geração de Valor

Ação Positiva

"O sol nasce para todos. Mas a maioria prefere dormir um pouco mais." Eno Teodoro Wanke


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