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Postado em 22 de Julho de 2022 às 15h51

MENSAGEIRO SEGURO 1166

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Número 1.166 – Ano XIV – 22/07/2022 Publicação Semanal Certa Seguros e Certificação Digital Edição: Samara...

Número 1.166 – Ano XIV – 22/07/2022
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1.Times engajados são movidos pela inspiração
2.Avançando com a transformação digital em seguros
3.Como se comunicar com o cliente idoso?
4.Saúde: O papel da glicose no organismo
5.Orientação segura: Seguro: o amigo certo nas horas incertas
6.Ação Positiva


Times engajados são movidos pela inspiração

Excelência naquilo para o que se propõe ao lançar-se no mercado é um dos pilares de toda e qualquer corporação. Guiando-se por seu propósito, que é o carimbo e a memória que pretende deixar em seu público, o time deve estar sempre consciente das forças que o movem. Cada integrante é essencial para que os resultados positivos apareçam.

Para que isso ocorra, é necessário engajamento completo da equipe, geral e individual, que deve estar genuinamente conectada ao propósito. Deve ser corretamente conduzida a isso, já que o engajamento está diretamente abraçado à maior e melhor performance da empresa. Quanto mais ligado e comprometido está um time, mais fácil superar os obstáculos para se chegar ao objetivo.

Um time unido a um propósito coletivo suscita experiências humanizadas e empáticas com os públicos de relacionamento da empresa. Por exemplo, por meio da comunicação assertiva e da eficaz compreensão das necessidades dos clientes, tanto internos como externos. Daí a importância de se ter um propósito – razão de ser da empresa – claro, objetivo, compreensível e que faça com que o time se sinta representado, tanto por sentir-se respaldado quanto por compactuar do propósito.

Para consolidar o objetivo empresarial, é importante lembrar de alguns pontos primordiais para que a participação e empenho geral sejam fomentados: a automação máxima e inteligente, a padronização de procedimentos, a realização de treinamentos contínuos e o desenvolvimento de um plano recorrente de identificação e eliminação de custos invisíveis. Essas ferramentas e técnicas visam auxiliar na gestão do tempo e no desenvolvimento humano de cada colaborador, fazendo com que os integrantes da equipe de fato compreendam todas as etapas do processo e contribuam não só porque acreditam que estão fazendo a diferença, mas porque de fato fazem.

Além de todas as ferramentas físicas e entrega de um ambiente próprio para o desenvolvimento da equipe, como é possível tentar conquistar e sempre aprimorar o engajamento? Por meio do investimento no desenvolvimento humano das lideranças que compõem a corporação. O líder é ponto de referência do time. E não apenas os líderes assim definidos dentro da estrutura organizacional, mas todos aqueles que, seja por personalidade, perfil ou competência, têm características que os tornam influenciadores para se chegar ao alvo de excelência da empresa.

É evidente que a responsabilidade daqueles que exercem essa função específica é ainda maior. Além de influenciarem pelo exemplo e forma de trabalho, precisam naturalmente inspirar e, dia a dia, renovar a inspiração a cada novo desafio da dinâmica jornada corporativa. Para isso, o exercício da liderança deve ser orientado para e pelo propósito da empresa. O líder tem que ser maduro, confiante, multidisciplinar e não demonstrar fragilidade, sem prejuízo de aceitar a mentoria reversa, ou seja, aprender a ser mentorado por seus liderados com menos experiências de gestão, mas, eventualmente, com mais experiência em outros aspectos. Saber ouvir para buscar uma solução conjunta e eficiente para a questão que lhe é trazida e não apenas escutar já com uma resposta simples e prática, e ao mesmo tempo, identificar situações em que a praticidade é a resposta - mas apresentar isso de forma clara e sem jamais aparentar desinteresse.

E, claro, mesmo sempre mantendo a seriedade e comprometimento que todo ambiente corporativo exige, é possível temperar a liderança e o convívio diário com uma pitada de humor. Isso, muitas vezes, serve para quebrar aquele gelo inicial, para trazer leveza ao ambiente ou, simplesmente, para gerar momentos – por vezes subestimados, mas tão necessários – de descontração.

Tudo isso depende de perfil e vontade, mas, é possível ser alcançado no dia a dia, pela troca sincera com todos os integrantes do time. O que pode ser feito independentemente da função exercida por cada um e, ainda, pela busca contínua de conhecimento e desenvolvimento pessoal e profissional, unindo as soft skills com as hard skills, de forma com que aqueles que fazem parte de seu círculo de relacionamento corporativo desejem alcançar mais resultados e se tornarem melhores dentro dos objetivos que têm traçados. Esses desejos ocorrem porque enxergam nos que os conduzem aquele ponto indescritível de inspiração. Por Anelise Roberta Belo Bueno Valente, advogada e gestora


Avançando com a transformação digital em seguros

Os sistemas legados têm sido um problema para as seguradoras. A ideia de afastar os dados dos clientes dos sistemas existentes, muitos dos quais com décadas de existência, é uma perspectiva assustadora para a maioria das seguradoras.

Algo mudou nos últimos dois anos, com a pandemia forçando a mão de muitas empresas e provocando uma mudança geral de atitudes. De acordo com o panorama CEO 2020 da KPMG, 85% dos CEOs pesquisados disseram que a pandemia acelerou a digitalização em suas operações, bem como a criação de modelos operacionais de última geração. Quase 80% concordaram que o COVID-19 acelerou a implementação de experiências digitais mais perfeitas.

No entanto, para muitos líderes, o maior obstáculo à digitalização nunca foi técnico – mesmo quando pensavam que era. Quase 4 em cada 10 CEOs citaram a falta de visão sobre cenários operacionais futuros como seu maior desafio de digitalização, seguidos por quase 3 em cada 10 CEOs que apontaram a dificuldades em tomar decisões rápidas relacionadas à tecnologia em seus negócios.

Isso se reflete em um relatório da IBM, de dezembro de 2020, que descobriu que uma mudança de cultura relacionada ao Covid estava permitindo que as seguradoras se libertassem da hesitação pré-pandemia. “Antes da pandemia, muitas organizações aparentemente desconfiavam de suas próprias capacidades tecnológicas e duvidavam das habilidades de sua própria força de trabalho”, disse a IBM. “No entanto, essas ansiedades se mostraram amplamente infundadas.”

As expectativas do consumidor mudaram - O COVID-19 mudou completamente o cenário para as seguradoras. Primeiro, os trabalhadores confinados em suas casas precisavam de acesso a dados e sistemas quase da noite para o dia. Em seguida, os consumidores tornaram-se mais exigentes, impulsionados por melhores experiências digitais que encontraram em indústrias mais ágeis, como entrega de alimentos e streaming online. Laura J Hay , chefe global de seguros da KPMG International , diz: “A paciência e a fidelidade do cliente se esgotaram. Com muita concorrência digital agora no mercado, os clientes estão cada vez mais dispostos a reconsiderar suas opções de seguro.”

Antes da pandemia, a relutância em embarcar em programas de transformação digital não afetava apenas as experiências dos clientes – também dificultava as seguradoras maiores em buscar o crescimento por meio de fusões e aquisições. Paul Richmond , gerente de produto da provedora de software de seguros Novidea diz: “Os sistemas legados têm sido um grande problema no cenário de fusões e aquisições, já que a integração de diferentes sistemas se mostrou quase impossível, com alguns grandes corretores ainda operando em vários sistemas isolados”. Melhorias em tecnologias em nuvem e digitalização eliminaram esse problema nas fusões e aquisições, permitindo a rápida integração dos dados para acelerar e aprimorar as informações de gerenciamento.

Apesar do progresso já feito em direção à digitalização, ainda há muito trabalho a fazer antes que o setor de seguros possa reivindicar ser total e verdadeiramente digital-first. “No mercado de especialidades, com riscos mais complexos, a necessidade de interação e relacionamentos humanos permanecerá por muitos anos. Nos mercados de varejo e corporativo, as empresas devem se esforçar para mover o máximo de negócios de alto volume e menor complexidade para um modelo de autoatendimento digital, para que possam se concentrar nos riscos de alto valor líquido e mais complexos, que o mercado administra tão bem através de interações pessoais.

O maior obstáculo para uma seguradora em seu caminho para se tornar uma organização digital é gerenciar mudanças. As empresas devem fazer mudanças estruturais para garantir o impacto sustentável de suas novas tecnologias e aprimorar a força de trabalho, muitas vezes fechando as lacunas de habilidades digitais por meio de colaborações com empresas de tecnologia. Fonte: Segs


Como se comunicar com o cliente idoso?

A população brasileira está envelhecendo. Cada vez mais, empresas de diversos portes e segmentos estão lidando com consumidores mais tradicionais em sua jornada de compra. Como qualquer público-alvo, os clientes idosos também merecem um atendimento marcante e excepcional, por meio de estratégias que prezem por uma comunicação clara, simples e, que evitem, ao máximo, qualquer ruído que possa prejudicar seu relacionamento com as marcas.

Opostos aos consumidores mais jovens – os quais se mostram exigentes por atendimento ágil e instantâneo – o cliente idoso busca uma comunicação mais próxima e afetiva. A necessidade em serem ouvidos está presente para a maioria, agradados pela possibilidade de trocarem experiências e histórias, além do que apenas adquirir um produto ou serviço com os atendentes.

Projeção feita pela PwC Brasil, em dez anos, a população idosa será superior às crianças com menos de 10 anos. Diante de um cenário inevitável do envelhecimento nacional, direcionar as estratégias de comunicação para este público se torna essencial para garantir sua satisfação, retenção com a marca e recomendação para futuros clientes. Felizmente, conquistar essa qualidade não requer investimentos extraordinários em recursos tecnológicos ou sofisticados.

A simplicidade no atendimento deve ser a base de qualquer ação de comunicação com o cliente idoso. Usualmente avessos a ferramentas tecnológicas, as mensagens transmitidas necessitam ser as mais claras e objetivas possíveis para esse público – evitando o uso de jargões, termos técnicos ou expressões mais sofisticadas, que não façam parte de seu dia a dia. Afinal, independente do método utilizado, o poder da comunicação está em ser compreendido.

Dentre os meios mais utilizados pelos consumidores idosos, as ligações telefônicas e o atendimento presencial são os mais assertivos para esse objetivo. No atendimento à distância, agentes virtuais de voz se mostra extremamente eficaz para um atendimento de qualidade – desenvolvidos para sanar um grande volume de dúvidas usuais que possam ter com o estabelecimento.

Graças à sua inteligência artificial aplicada, as opções de resoluções serão constantemente adequadas, sempre da forma mais clara possível e evitando qualquer possível desentendimento que possa ocorrer na comunicação. Independente do meio escolhido, uma comunicação clara e sem ruídos com o cliente idoso dependerá, essencialmente, de um conhecimento aprofundado sobre seu perfil.

Cada negócio é único e precisará entender a fundo as necessidades de seu público-alvo. Mesmo tradicionalmente avessos aos recursos tecnológicos, nem sempre os consumidores idosos irão preferir adquirir um produto ou serviço presencialmente – seja pela dificuldade em se locomover até a loja ou, pela preferência por ligar ao estabelecimento para adquirir o que deseja.

A melhor forma de fazer com que este cliente se sinta confortável em se relacionar com sua marca, é garantindo a máxima segurança possível em sua jornada de interação com a empresa. Traga a maior quantidade possível de opções de atendimento, preze por mensagens simples e diretas e, acima de tudo, esteja sempre disposto a ouvir. Quando priorizadas, essas ações contribuirão imensamente para que sua empresa consiga se comunicar com clientes idosos sem ruídos e com uma ampla satisfação. Fonte: Segs


Saúde:O papel da glicose no organismo

A glicose funciona como o "acelerador" de energia para o cérebro. Precisamos de glicose para realizar tarefas desafiadoras. Com pouca glicose, sente-se cansado, desconcentrado e lento; muita glicose deixa você trêmulo e sem conseguir se concentrar. Pesquisas mostraram que o limite de açúcar é de 25 gramas de glicose. A armadilha é que pode-se até consumir essas 25 gramas de glicose de qualquer forma que queira e se sentir do mesmo jeito - pelo menos inicialmente. Mas a diferença está em quanto que a produtividade durará. Pão doce, refrigerante e outras formas de açúcar refinado levam à um impulso de energia que dura apenas 20 minutos, enquanto aveia, arroz integral, e outras comidas que contêm carboidratos complexos liberam energia lentamente, o que permite que você sustente seu foco. Fonte: Minha Vida


Orientação segura:Seguro, o amigo certo nas horas incertas

Baseada na reciprocidade, no afeto e na ajuda mútua, a amizade é um dos sentimentos mais importantes e que mais agregam ao convívio das pessoas. Desde 1969, com a chegada do homem à lua – e a expectativa de que a união dos povos seja capaz de superar desafios quase impossíveis –, foi instituído o Dia do Amigo, comemorado em 20 de julho. Mesmo mês em que comemoramos, também, o Dia Internacional da Amizade.

E para marcar essas datas tão significativas, faço uma reflexão sobre a importância da confiança e criação de laços, especialmente após os últimos dois anos em que vivemos, que ressaltaram a imprevisibilidade da vida e do futuro.

Em um curto espaço de tempo, com a pandemia, mais pessoas tiveram que lidar com a insegurança financeira e de saúde, além de se adaptarem a um novo modelo de trabalho e de relações humanas. A resiliência da nossa sociedade foi testada, gerando mudanças significativas no comportamento do consumidor, que se tornou mais digital, precavido e exigente.

Para se adequarem a esse novo cenário, as marcas tiveram que adaptar seus portfólios e plataformas de serviço para que ficassem mais personalizados e gerassem identificação com a nova cultura de proteção e confiança buscada pelos consumidores. Prova disso é o Relatório Especial Edelman Trust Barometer, no qual identificou que 79% dos entrevistados afirmam que hoje é mais importante conseguir confiar nas marcas que compram ou usam do que era no passado. Para os consumidores com faixa etária de 18 a 34 anos esse índice é ainda maior, com 85%.

No mercado de seguros essa necessidade também se mostrou latente. Além de se posicionarem como um suporte presente em momentos de pequenas e grandes dificuldades, as seguradoras e os corretores de seguros passaram a ter que se antecipar às necessidades do cliente para que ele se sentisse amparado e protegido tanto nos momentos de incertezas como também nos de planejamento para o futuro.

Foi necessário conhecer ainda mais as necessidades, particularidades, dificuldades e expectativas de cada família e de cada empresário, de modo a transmitir a confiança de que se sabe o que é mais indicado de maneira personalizada, levando em conta o momento de vida de cada segurado e do respectivo negócio.

Essa atuação próxima e humanizada, refletiu na mudança de visão das pessoas sobre as apólices de seguro, que hoje são aliadas que trazem segurança e conforto, um investimento primordial. E é inegável que, diante de tantas adversidades, ter esse suporte que se mostrou mais do que um serviço, mas um amigo certo nas horas incertas, fez toda a diferença para milhões de brasileiros.

As adversidades passam, mas os laços criados nesses momentos de dificuldade permanecerão fortes. A cultura do seguro está cada vez mais presente e se estende para diversos tipos de famílias e lares brasileiros. Afinal, nos momentos mais delicados, ter alguém com quem contar, que consegue realmente ajudar na resolução dos problemas, sejam eles simples ou mais complexos, é o que torna a relação cada vez mais confiável e longínqua. E, nesse mês em que se comemora datas que celebram a amizade, vale ressaltar a importância de estarmos sempre ao lado dos nossos consumidores, amparando-os e trazendo tranquilidade e confiança para seguirem as suas jornadas de sua vida. Esse é o grande propósito do nosso mercado.
Por Alexandre Nogueira, Diretor de Marketing do Grupo Bradesco Seguros


Ação Positiva

“Se você acha a educação cara, experimente a ignorância.” Derek Bok


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