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Postado em 30 de Setembro de 2022 às 15h07

MENSAGEIRO SEGURO 1176

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Número 1.176 – Ano XIV – 30/09/2022 Publicação Semanal Certa Seguros e Certificação Digital Edição: Samara...

Número 1.176 – Ano XIV – 30/09/2022
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1. Saúde com longevidade
2. Mercado de seguros arrecada R$ 14,9 bilhões em julho e cresce 20,2%
3. Seguros e previdência: pesquisa apresenta o novo perfil da geração 50+
4. Saúde: Estresse
5. Orientação segura: Tecnologia, aliada do setor de seguros no combate a ataques cibernéticos
6. Ação Positiva


Saúde com longevidade


Confesso aos nossos estimados e distintas leitoras que o título desta suscinta crônica é oriundo de um plágio da chamada desse sítio que convida a todos para participarem no próximo dia 30 de setembro do Painel FenaSaúde, cujo tema vai abordar: Planos de Saúde: longevidade, prevenção e cuidado.

Vou, inicialmente, procurar fazer um pequeno aperitivo do prato forte que será objeto desta palestra, sem dúvida alguma, tratada na ocasião com maior profundidade, proficiência e esmero pelos conferencistas que participarão do evento em foco.

Pois bem. Valendo-me, nesta oportunidade, de mais um plágio, à guisa de reforço, da festejada escritora e jornalista brasileira nascida na Ucrânia, Clarice Lispector, ao falar sobre o tema salvar vidas, - prevenção -, penso eu, disse a autora ora mencionada, com rara felicidade, verbis: “Eu escrevo como se fosse para salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida”.

Acredito que todos nós escrevemos como se fôssemos salvar a vida de alguém com uma mensagem de congraçamento e, provavelmente, na ânsia de divulgar um trabalho que procura sempre interagir com os nossos semelhantes. Assim, a meu sentir, sempre buscamos através da escrita e da palavra falada, permitam-me o pleonasmo reforçativo, no sentido de transmitir algo que aconteceu conosco no decurso do tempo tentando, assim, levar alguma mensagem de coerência com lastro em princípios que auferimos ao longo de nossas vidas. Assim, eufemisticamente, estamos salvando também nossas próprias vidas no sentido de divulgar e disseminar nosso modo de sentir e ver as coisas como se passam e ocorreram perante nossos olhos.

Creio que também um outro viés importante a ser ressaltado, é no fato de procurar, dentro do limite do ponderável, de projetar uma vida mais saudável e longeva – longevidade -, que consiste no trabalho de certos voluntários despojados de qualquer ambição, que não seja salvar vidas, desta feita, com obras e atos de benquerença que se consubstanciam em ações que nutrimos ao partilharmos diálogos, que, somente, acrescentem aos outros atos embasados em realizações como autênticos seres devotados à prática daquilo que já preconizava Ulpiano, vale dizer, a arte do bom e do justo.

Nós temos de aprender a transmitir um verdadeiro retrato da vida, - cuidado -, tal como se dessume na passagem descrita pelo escritor e poeta francês, Guy de Maupassant, quando narrando a troca de apresentações entre pessoas até então desconhecidas, escreveu: “O que ele dizia era justo, agradável de ouvir, sem conter nada de superior. A voz era bela, suave, meiga, musical; mas eu já tinha ouvido outras mais tocantes, mais vivas. Era alguém que se ouvia com prazer, como se observa uma bela fonte fluir”.

Pois bem. É imprescindível que se coloque na saúde privada um basta quando se trata da prática de desmandos, quer de parte dos empresários que trabalham com a saúde suplementar, muitas vezes negando acolhida e indenizações aos usuários, sob o color dos mais variegados e inomináveis atos arbitrários, sem declinar o verdadeiro motivo daquela negativa, quer por parte dos consumidores e utentes destes planos de saúde que, muitas vezes, tentam burlar o sistema implementado, articulando manobras e atos ardilosos que não são convinháveis e adequados ao que lhes foi ofertado, outrora conhecido e comercializado como um verdadeiro monte caritativo – montepio -, na idealização de bem servir à coletividade.

Caso contrário é de se valer, aqui, do Poeminha do Contra do irreverente, mas inesquecível e inolvidável poeta gaúcho Mário Quintana, ao assim poetar:
“Todos esses que aí estão
Atravancando meu caminho,
Eles passarão...
Eu passarinho!

Por Voltaire Marensi - Advogado e Professor - SEGS.com


Mercado de seguros arrecada R$ 14,9 bilhões em julho e cresce 20,2%

Boletim IRB+Mercado mostra que as seguradoras faturaram nos sete primeiros meses do ano R$ 94,9 bilhões, avanço de 19,7%. Segmento automóvel teve forte alta, registrando R$ 6,7 bilhões em prêmios emitidos

O mercado de seguros cresceu 20,2% em julho em relação ao mesmo período de 2021, com faturamento de R$ 14,9 bilhões. É o que mostra a 23ª edição do Boletim IRB+Mercado, relatório mensal da plataforma IRB+Inteligência, produzido com base nos dados publicados pela Susep – órgão que regula o setor – em 12/09. No acumulado de 2022, as seguradoras registraram faturamento de R$ 94,9 bilhões, com alta de 19,7% frente a igual período do ano passado.

Os dados apontam ainda recuo no índice de sinistralidade (sinistros ocorridos sobre o faturamento do mês) em julho. Houve baixa de 12,6 pontos percentuais (p.p.) na comparação com o mesmo mês de 2021. A recuperação foi impulsionada por Rural (-105,3 p.p.), Vida (-21,3 p.p.) e Corporativos de Danos e Responsabilidades (-8,1 p.p.), que compensaram o crescimento da taxa nos demais segmentos. No acumulado do ano, o índice cresceu 4,5 p.p. em relação à taxa registrada no mesmo período do ano passado, impactado principalmente por Rural (63,1 p.p.).

Em julho, Vida, que representa 33,8% do total arrecadado pelo setor nos primeiros sete meses do ano, registrou faturamento de R$ 4,7 bilhões, alta de 6,6%. No ano, totaliza R$ 32,1 bilhões (+11,1%), com destaque para os produtos Vida e Viagem que avançaram 16,4% e 226,9%, respectivamente. A sinistralidade até julho registrou queda de 18,4 p.p. e, com isso, atingiu 32,2%, retornando ao patamar histórico anterior aos impactos da covid-19.

Responsável por 47,6% do crescimento do mercado de seguros em julho, Automóvel evoluiu 35,2% frente ao mesmo mês do ano anterior. No sétimo mês do ano, registrou faturamento de R$ 4,6 bilhões (+35,2%) e, no acumulado, R$ 27,5 bilhões. A sinistralidade acumulada do ano foi de 73,1%, alcançando a maior taxa desde o início da série histórica, em 2014, como reflexo da alta de preços dos produtos.

Já o segmento de Danos e Responsabilidades faturou R$ 2,5 bilhões em julho (+15,7%) e R$ 17,8 bilhões (+16,9%) no acumulado de 2022. A sinistralidade recuou 1,9 p.p., ficando em 41,7%. Individuais contra Danos faturou, no sétimo mês do ano, R$ 1,1 bilhão (+6,9%). No acumulado, R$ 7,2 bilhões (+8,5%). A taxa de sinistralidade em julho foi 38,4%, aumento de 8,2 p.p. em relação a igual período de 2021.

Rural obteve avanço de 48% ao arrecadar em julho R$ 1,6 bilhão. No acumulado, atingiu R$ 7,3 bilhões e registrou variação de +40,9%. Foi a melhor evolução do setor em ambos os cenários. A alta taxa de crescimento reflete o volume direcionado ao Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR). Os sinistros ocorridos, no mês, reduziram 56%, porém, no acumulado do ano, o crescimento atingiu 146,5%, com impacto na sinistralidade: 144,7% nos 7M22.

Por fim, Crédito e Garantia obteve, em julho, arrecadação de R$ 490 milhões (+27,7%). No acumulado do ano, o progresso do segmento foi de 18,2%, com R$ 3,1 bilhões. A taxa de sinistralidade, apesar de ter aumentado 5,9 p.p. na comparação aos setes meses iniciais de 2021, está abaixo da média histórica: 25,3%. Fonte: Segs


Seguros e previdência: pesquisa apresenta o novo perfil da geração 50+


Planejamento é a palavra de ordem: estudo do Data8, apresentado durante o X Fórum Nacional da Fenaprevi, mostra que longevidade traz desafios, mas abre oportunidades.

As mudanças impostas pela pandemia também afetaram o comportamento de consumo de homens e mulheres com mais de 50 anos (os chamados “50+”). É o que indica uma pesquisa inédita conduzida pelo Núcleo Data8, da consultoria Hype 50+, apresentada durante o X Fórum Nacional de Seguro de Vida e Previdência Privada da Fenaprevi, no início do mês em São Paulo/SP.

“O estudo buscou entender as diferenças encontradas nos novos ciclos dessa faixa da população brasileira no momento em que caminhamos para o fim da crise sanitária, e que certamente provocou novos comportamentos e mudanças no dia a dia profissional, na vida pessoal e também na forma de consumir dessa geração”, explica a especialista no mercado de longevidade e sócia-fundadora do Data8 Hype 50+, Clea Klouri.

De acordo com a pesquisadora, está na hora de aposentar o conceito de “velho” que já está ficando para trás, em especial por meio de discussões na mídia. Ela defende o combate ao chamado “etarismo”, que é a discriminação contra pessoas com base na idade, e chama atenção para o termo “Middlescence”, relacionado ao período ou condição da meia-idade e que representa o que é hoje a nova cara da maturidade, num perfil de 45 a 65 anos.

Segundo o IBGE, dados deste ano apontam que já são quase 55 milhões de brasileiros acima de 50 anos, ou seja, 25% da população brasileira. O mercado formado pelos “50+” movimenta, aproximadamente, dois trilhões de reais só no País. No mundo, ultrapassa 15 trilhões de dólares.

O crescimento do número de consumidores maduros dá o tom da urgência das discussões de inclusão em vários setores da sociedade. “Essa é a primeira vez que até quatro gerações das famílias coexistem, e essa característica transforma toda a dinâmica das relações, principalmente, todo o planejamento financeiro”, afirmou Clea.

Segundo a pesquisa, 39% dos brasileiros “50+" dizem que são a única fonte de renda de sua casa, e 73% dos brasileiros “55+” dizem que vivem do seu próprio sustento, sem depender de filhos e/ou netos. Além disso, 60% dos brasileiros “50+” dizem que não se sentem com a idade que têm. Já 40% dos brasileiros “65+” afirmam que vão viver mais de cem anos.

Os números revelam também que a parcela madura da população tem adquirido cada vez mais autonomia digital, além de indicar que sua participação na internet já não é nada desprezível. Segundo o Data8, 77% dos brasileiros “50+” acessam a internet todos os dias, e 43% dos brasileiros “50+” compraram produtos e/ou serviços pela internet nos últimos 12 meses. E 7 de cada 10 brasileiros “50+” usam as redes sociais para se conectar profissionalmente.

Paralelamente à uma maior conectividade, o perfil de consumo também ganhou destaque. De acordo com o estudo, pessoas maduras no Brasil tendem a buscar prazeres imediatos na vida, a aproveitar o agora.

A pesquisa mapeou em 2021 cinco perfis inéditos de consumidores brasileiros acima de 50 anos. São eles:

- Autossuficientes: se preparam para quando se tornarem dependentes, a fim de custear uma estrutura que não impacte a família;

- Sábios: conquistaram reconhecimento e poder de influência dentro do seu grupo social, seja por uma carreira profissional bem-sucedida, seja por uma experiência e bagagem de vida que os diferencia dos demais;

- Agregadores: perfil mais tradicional que costuma agregar pessoas da família ao entorno de si e cuidam de parentes, inclusive financeiramente;

- Cuidadoras: pessoas que se responsabilizam diretamente por parentes, quase sempre vivem com um ou mais membros da família e se dedicam a cuidar dos familiares, inclusive parando de trabalhar para isso. São pessoas normalmente mais estressadas e que demandam apoio emocional. Fonte: Segs


Saúde:Estresse


O estresse é a palavra da moda que as pessoas ocupadas, ou que se consideram assim, utilizam diariamente para descreverem o estado em que estão. Fazendo uma análise mais profunda, estresse nada mais é do que medo. Medo de que algo possa te agredir ou prejudicar.

Há milênios, nossos ancestrais também sentiam esse estresse emocional ao se deparar com um predador ou em qualquer situação de perigo. O ruim é que nos dias atuais, quase tudo que acontece é motivo para desencadear o estresse. No fundo, o problema não está no estresse, que é natural e pode até te ajudar a sobreviver numa situação de perigo real. O problema está na percepção do ser humano que considera várias experiências no dia a dia como perigosas e “estressantes”.

Ao mudarmos a percepção, mudamos o sentimento e, portanto, mudamos a reação física. E como mudar a percepção? Dois fatores: O estado emocional que você comumente vive e o significado que você dá aos fatos. Cultive estados de compreensão, não–julgamento, apreço, alegria e principalmente gratidão e o estresse desaparece porque certamente o significado que você dá aos fatos nesses estados é bem diferente de que quando você está nervoso, com raiva ou com medo. Emoções como gratidão são o melhor antídoto para o estresse. Fonte: oqueimportanavida


Orientação segura:Tecnologia, aliada do setor de seguros no combate a ataques cibernéticos


Nova consciência sobre segurança da informação com o intuito de tornar o ambiente virtual mais seguro para empresas e cidadãos comuns, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD, nº 13.709, de 14 de agosto de 2018; em vigor desde 18 de setembro de 2021) trouxe nova consciência sobre a segurança da informação. Essa Lei passou a disciplinar as condutas no uso de dados pessoais e a responsabilizar por eventual descumprimento os agentes que atuam no tratamento desses dados.

As seguradoras, sendo empresas que armazenam informações digitais e que, inclusive, operam com negociações digitais, estão expostas a riscos: em relação aos dados dos clientes e os delas próprias. Foram reportados no Brasil mais de 88,5 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos, em 2021. Um aumento de mais de 950% com relação a 2020 (com 8,5 bilhões).

Quais os motivos do aumento? O isolamento social causado pela pandemia favoreceu o uso mais intenso e prolongado da internet, bem como, acelerou o processo de digitalização das informações. As pessoas estavam trabalhando, socializando e consumindo entretenimento exclusivamente online e isso acabou favorecendo a prática de crimes virtuais. Tal fato acabou levando as empresas a buscarem reforço na proteção de dados, juntamente com a LGPD.

Foi necessário que os players do mercado de seguros no Brasil fizessem um movimento de adequação e articulação de suas equipes para assegurar a proteção das informações de situações acidentais ou ilícitas de destruição, perda, alteração, comunicação ou difusão, assim como todos os dados considerados sensíveis pela LGPD.

Em uma apresentação do “Café com Seguro” na Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP), a diretora da ANSP e coordenadora da cátedra de contrato do seguro, Marcia Cicarelli B. de Oliveira, destacou o nível de importância das informações para o mercado de seguros: “A matéria prima do mercado de seguros são justamente os dados pessoais.

Por isso, é importante nos adaptarmos a essa nova legislação e, mais do que isso, temos que mudar a nossa forma de pensar o negócio e o próprio produto securitário”.

Tecnologia contra riscos cibernéticos Diante deste cenário, a tecnologia pode ser uma verdadeira aliada na proteção de dados. As seguradoras usam várias, como, por exemplo: Criptografia Softwares de gerenciamento de senhas Firewalls Sistemas operacionais seguros e sempre atualizados Antivírus VPNs Ferramentas de controles de acesso Registro de logs Sistemas de backups. Fonte: Insurtalks

 

Ação Positiva

"Comece de onde você está. Use o que você tiver. Faça o que você puder." Arthur Ashe


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