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Postado em 25 de Novembro de 2022 às 14h49

MENSAGEIRO SEGURO 1184

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Número 1.184 – Ano XIV – 25/11/2022 Publicação Semanal Certa Seguros e Certificação Digital Edição: Samara...

Número 1.184 – Ano XIV – 25/11/2022
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1.Seis tendências para a indústria em 2023
2.Pessoal, familiar e patrimonial: especialista fala a ordem correta da contratação de seguros
3.Estudo da CNseg revela baixo grau de concentração de mercado em seguros
4.Saúde: Dicas para manter corpo e mente em dia
5.Orientação segura: Como aumentar a vantagem competitiva da sua empresa no digital
6.Ação Positiva


Seis tendências para a indústria em 2023

A chegada de um novo ano é marcada por reflexão e novos planos. E, para a indústria, isso não é diferente. Se em 2022 vimos a expansão das empresas em investir em tecnologia, conectividade e equipamentos acessíveis que garantam os altos níveis de produção, em 2023, a tendência é que esse movimento se consolide. Outros itens também merecerão atenção.

De acordo com o relatório “Top Strategic Technology Trends 2023”, divulgado pela Gartner, , as empresas devem ter intrínsecos em sua gestão três pilares essenciais: otimização, escalabilidade e pioneirismo, sendo todos eles aliados a ações em prol da sustentabilidade.

Na prática, não podemos deixar de enfatizar os desafios que o segmento ainda enfrenta. Isso é, mediante os avanços que temos, ainda assim o setor encontra uma ampla disparidade em conciliar a transformação digital, impulsionada pela Indústria 4.0, nas ferramentas de trabalho em busca de maior agilidade e precisão dos indicativos de crescimento.

Outro desafio que ainda implica para o setor industrial é a sucessão de crises sanitárias e humanitárias – as quais não apenas consolidaram diversas mudanças em hábitos de consumo, como também obrigaram as organizações a trazerem novos insights quanto às suas condutas. Deste modo, é fundamental que as empresas estejam atentas para as próximas tendências e, sobretudo, levem em conta o cenário atual. Sendo assim, confira as principais:

ESG: o conceito por trás da sigla (Environmental, Social, and Governance) está cada vez mais evidente nas indústrias, principalmente acerca dos critérios de governança. Essa é uma importante tendência, tendo em vista que as empresas têm mantido a preocupação em ter as práticas de ESG bem fundamentadas como critérios de definição se a marca é socialmente consciente, sustentável, e corretamente gerenciada. Tais fatores são determinantes no momento de avaliação e fechamento de negócios, que levam em conta as experiências dos outros.

Metaverso: a imersão das indústrias no metaverso se intensificará. Isso porque a tecnologia ajudará na obtenção de resultados, visando a experiência do cliente, sem que os testes de produtos e serviços gerem impactos nos conceitos estabelecidos pelo ESG. Este universo digital permitirá identificar com maior precisão se o produto tem a capacidade de atender o consumidor ou não, o que elevará sua assertividade com o público-alvo.

Transformação digital acelerada: após 10 anos da criação da Indústria 4.0, ainda estamos caminhando para a consolidação prática do conceito nas indústrias. A transformação digital que engloba a aplicação de recursos como a realidade virtual e aumentada, a Inteligência Artificial (IA), Internet das Coisas (IOT) e o Blockchain, são serviços que irão crescer na criação de protótipos.

Rede 5G: esse será o recurso que, de fato, irá ajudar a indústria atingir um novo patamar. A quinta rede dará suporte para que princípios de conectividade sejam realizados de forma efetiva – ainda mais, considerando que a conexão ainda é o principal desafio de muitas empresas.

Supply Chain: a segurança na informação de toda cadeia produtiva com foco na redução de custos logísticos faz parte das tendências. De acordo com a Gartner, 75% das maiores empresas do mundo farão, até 2026, o uso de robôs de inteligência interlogística – algo que, até então, só era utilizado no campo logístico, mas que passará a fazer parte do chão de fábrica.

Indústria 4.0: ainda temos um pilar para ganhar força no país, que é a orientação de todos os processos a serviço, conhecido como SOA. Hoje, as empresas estão buscando trazer uma tríade de serviços, sendo Software as a Service (SaaS) integrado ao Infrastructure as a Service (IaaS) e a Platform as a Service (PaaS), uma vez que as companhias estão se conscientizando que é inviável investir em um provedor interno. Não à toa, a consultoria americana prevê que, até 2027, mais de 50% das empresas do mundo utilizarão tais tecnologias para acelerar os negócios.

O grande desafio para aplicar tais tendências está, justamente, no desenvolvimento das soft skills das empresas, uma vez que grande parte ainda mantém um olhar voltado para ações técnicas quando, na verdade, deveriam redirecioná-lo para meios que ajudem a viabilizar a utilização desses recursos em prol de um desempenho ainda mais promissor.

Contar com o apoio de uma solução que apresente um novo modelo de negócio e que esteja alinhada com os princípios de cada tendência, principalmente no que condiz a Indústria 4.0, certamente será um grande diferencial. Mas, para isso, é fundamental que as empresas deixem de lado a ideia de que tecnologia é um custo, quando, na verdade, representa um investimento. Afinal, para que o amanhã traga sucessos, é necessário começar a agir hoje. Fonte: Segs


Pessoal, familiar e patrimonial: especialista fala a ordem correta da contratação de seguros

Na teoria, hoje, a família tem mais importância para uma pessoa do que qualquer patrimônio. Na teoria porque, na questão de proteção, hoje é mais comum vermos pessoas procurando seguro para bens do que para a vida, quando na verdade sem a vida não há condições de termos nenhum patrimônio.

Quem fez esse alerta foi o corretor e especialista em seguros Thiago Sena, que afirmou também que a base para construção de qualquer patrimônio deveria ser a contratação de um seguro de vida. Para ele, a ordem das prioridades de proteção está invertida. "Se você perguntar a uma pessoa o que é mais importante para ela hoje entre a família e o seu carro, por exemplo, claro que ela vai responder que é a família. Mas por que então ela não consegue sair de uma concessionária sem contratar um seguro para o carro, porém vive sem um seguro de vida?", questionou.

Thiago explicou que é preciso enxergar o fato de que um seguro de vida funciona como proteção dos outros investimentos. Então, já passou da hora das pessoas buscarem primeiro a proteção de quem constrói o patrimônio, quem sustenta a família com os investimentos, para assim conseguir a segurança necessária para os demais itens da lista: seguro familiar e patrimonial.

"Corrigida essa ordem, qualquer eventualidade pode ter impacto menor por conta da proteção. Até mesmo se falarmos em morte do quem é responsável pelo sustento daquela família. Ele partiria deixando uma reserva para que os demais consigam se manter ao menos por um período que eles usem para se restabelecerem", aconselhou.

O corretor enumerou a sequência: "1- Seguro de vida; 2- Seguro Familiar e 3- Seguro Patrimonial. Reforçando que, com a contratação do primeiro, ao menos em parte, todos os demais estão protegidos". Fonte: Segs

 

Estudo da CNseg revela baixo grau de concentração de mercado em seguros

Estudo organizado pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) concluiu que o setor de seguros apresenta baixo grau de concentração de mercado. O levantamento levou em conta 146 grupos associados à CNseg em Danos e Responsabilidades, Capitalização e Planos de Previdência.

“Uma forte concorrência entre os grupos seguradores, menores barreiras de acesso ao mercado brasileiro e investimentos em atualização tecnológica são alguns dos fatores que tornam o ambiente de negócios saudável no setor”, afirma o presidente da CNseg, Dyogo Oliveira.

O levantamento da CNseg utilizou o indicador Herfindahl-Hirschman (HHI) para aferir o grau de concentração no setor. O HHI, para fins de aferição, acena com três níveis de classificação: abaixo de 15%, baixa concentração; entre 15% e 25%, moderadamente concentrado; e, a partir de 25%, altamente concentrado. Esse indicador é usado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para aferir o grau de concentração antes de aprovar fusões e incorporações de empresas. É também usado pelo governo americano e do Reino Unido para evitar mercados concentrados.

Cento e quarenta e seis grupos participaram do estudo avaliando o comportamento concorrencial de 16 ramos de Danos e Responsabilidades, oito da linha de Seguros Pessoais, que são os planos de previdência, além da Capitalização. A taxa geral do mercado segurador (excluindo-se Saúde) caiu de 12,8%, em 2016, para 10%, considerando 12 meses até agosto de 2022.

Nos ramos de Danos e Responsabilidades, dos 14 avaliados, em 9 a concentração é considerada baixa. Nos seis ramos de Pessoas, três apresentam baixa concentração e outros três, moderada concentração. O segmento de Capitalização, também examinado, registra baixa concentração de mercado. Entre os ramos de baixa concentração estão as carteiras de Automóvel, Residencial, Empresarial, Grandes Riscos e Transportes. O ramo de Auto registrou HHI de 14,2% em 12 meses até agosto; o Residencial, 12,2%; e o Empresarial, 9,4%. Já os seguros de Grandes Riscos e o de Transportes, 9,9% e 8,3%, respectivamente.

Nos ramos de maior concentração, como o Seguro Habitacional, Rural, Marítimos e Aeronáuticos, esse comportamento está relacionado com a presença de empresas públicas, elevado grau de especialização, participação de resseguros e valores segurados elevados, destaca o presidente da CNseg.

O baixo nível de concentração é importante para ampliar o alcance da proteção e, dessa forma, contribuir para o crescimento sustentável e bem-estar social do País.
“Estudos que avaliem a concorrência são sempre bem-vindos para corrigir impressões e percepções equivocadas do funcionamento dos mercados”, assinala o executivo. Como exemplo, ele lembra o caso do seguro de Automóvel, que corretores acreditam ser concentrado, ao contrário do que diz o levantamento da CNseg. “Esse é, na verdade, um ramo de extraordinária competição entre grupos locais e estrangeiros, de uso intenso de novas tecnologias e de práticas comerciais tão diferenciadas a ponto de serem replicadas em outros países”, lembra Oliveira. Fonte: Segs


Saúde:Dicas para manter corpo e mente em dia

Para muitas pessoas, ter qualidade de vida é um grande desejo a ser conquistado. A saúde é algo primordial para qualquer ser humano, afinal, dependemos dela para viver bem. Estar saudável é estar disposto física e mentalmente, conseguindo levar a vida da forma mais tranquila possível.

Vários fatores influenciam em nossa saúde. O estresse e a correria do dia a dia, o ambiente de trabalho, as relações com a família e amigos, os hábitos e vícios, entre outros aspectos, interferem no bem-estar geral do nosso organismo. A busca por este equilíbrio é constante e, para isso alguns hábitos ajudarão a manter a saúde do seu corpo e mente em dia.

Alimente-se corretamente - Alimentar-se da maneira certa é o ponto de partida para quem quer mudar. É preciso usufruir de uma dieta balanceada, ingerindo alimentos saudáveis e cortando comidas que são prejudiciais. Tenha certeza de que isso fará muito bem para você.

Beba água - Busque sempre bebê-la ao longo do dia. Esse hábito irá fazer com que o seu metabolismo esteja sempre em movimento.

Pratique exercício físico - Exercícios são essenciais para um bom funcionamento do corpo: além de todos os benefícios, eles ajudam a prevenir doenças e a manter uma mente focada.

Durma bem - Uma boa noite de sono é importantíssimo para o organismo, afinal, o nosso corpo precisa descansar e recarregar as energias.

Relaxe - Faça exercícios que te ajudem a relaxar e a descarregar toda a tensão da rotina. Ouça uma música, faça uma massagem, assista o seu filme favorito ou pratique ioga.

Respire - Quando estiver nervosa ou ansiosa, respire. Pare por uns minutos o que está fazendo e preste atenção em sua respiração.

Não tome remédios sem orientação médica - Isso pode ser extremamente perigoso e prejudicial à sua saúde. Sempre que estiver com algum sintoma diferente, procure um especialista.

Cuide da sua higiene - Muitas doenças estão em lugares que frequentamos diariamente, como transportes e ambientes públicos. Além disso, também é muito comum, problemas de saúde causados por comidas. Por isso, lave sempre os alimentos antes de consumi-los e as mãos com água e sabão.

Mantenha-se feliz - Ttodos sabemos que a vida é feita de altos e baixos, porém, buscar a felicidade em todos os momentos, é imprescindível. Procure ver o lado bom da vida! Estar feliz é uma característica de um corpo e mente saudável. Fonte: Viva Plenitud


Orientação segura:Como aumentar a vantagem competitiva da sua empresa no digital

O ambiente virtual reúne várias diferenças em relação às vendas no varejo tradicional. No entanto, eles têm um ponto em comum: a necessidade de se estabelecer vantagem competitiva para superar os concorrentes. O digital ainda supera um desafio extra nessa questão. Afinal, não existem sequer fronteiras geográficas para delimitar o livre acesso da oferta e da procura.

Num mundo cada vez mais tecnológico e conectado, é preciso trabalhar os diferenciais da sua marca para potencializá-la . Para se ter uma ideia, estima-se que só nos Estados Unidos a maioria dos cidadãos está exposta a cerca de 4 mil a 10 mil anúncios online por dia.

Já no comércio eletrônicomundial, o segmento deve crescer 55,3% nos próximos três anos. É o que aponta a pesquisa Global Payments Report, da Worldpay from FIS, divulgada em março deste ano. O Brasil, inclusive, é a maior economia da América Latina e continua a experimentar um rápido crescimento no setor, com 16% de aumento em relação ao ano anterior. Segundo o levantamento, as vendas online no país devem avançar 95% até 2025.

Então, como desenvolver formas de oferecer soluções, produtos ou serviços melhores do que seus concorrentes?

Monitore o mercado - Para manter sua competitividade no ambiente digital, o primeiro passo é acompanhar e saber o que está acontecendo na sua área de atuação. Essa prática permite que os gestores direcionem as previsões de mudanças. Assim, é possível se adaptar mais facilmente a essas movimentações. É possível adotar ferramentas de monitoramento, como plataformas e softwares online. O seu negócio pode e deve acompanhar tanto as mudanças externas como o comportamento de seus consumidores e concorrentes, além dos acontecimentos e desempenhos internos.

Invista em marketing de conteúdo - Quando bem direcionado, o marketing de conteúdo é um dos recursos mais utilizados por companhias de qualquer tipo em suas estratégias digitais. Desse modo, ao criar o seu planejamento de conteúdo, elabore um direcionamento certeiro. Como? Focando em um nicho específico e estabelecendo o público-alvo.

Estude o seu público-alvo constantemente - É importante estudar a sua persona de marketing com obstinação. Assim, você entende melhor quais são as necessidades do momento e como você pode ajudar. Esse movimento acontece de forma contínua, afinal, as demandas não são estáticas e podem mudar com o tempo. Se prestar atenção nessas mudanças, já estará um passo à frente da concorrência, direcionando suas estratégias de forma rápida e eficiente.

Aposte em novas tecnologias - O mercado atual, assim como os novos hábitos dos consumidores, requer a adoção de novas tecnologias que tragam diversos benefícios ao negócio. Para aumentar a competitividade, investir em soluções que auxiliem na automação de processos, redução de custos, otimização, mobilidade, entre outras áreas, tem o poder de alavancar a sua companhia. Porque fato é: quem não se rende ao universo tecnológico e, consequentemente, à transformação digital, fica para trás. Fonte: Administradores.com


Ação Positiva

"O fruto participa das qualidades da árvore." Machado de Assis


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