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Postado em 10 de Fevereiro de 2023 às 16h37

MENSAGEIRO SEGURO 1199

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Número 1.195 – Ano XIV – 10/02/2023 Publicação Semanal Certa Seguros e Certificação Digital Edição: Samara...

Número 1.195 – Ano XIV – 10/02/2023
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1.A armadilha da prova social
2.Corretor representa os interesses do cliente e não da seguradora
3.Seguradoras registram indenizações de R$ 219,4 bi em 2022
4.Respeite os limites de velocidade no trânsito
5.Saúde: Controle a ansiedade
6.Orientação segura: Atividades obrigadas a trabalhar com seguros
7.Ação Positiva


A armadilha da prova social

Quando milhões de pessoas afirmam uma besteira, ela não se torna uma verdade por conta disso.

Você está a caminho de um concerto. Em um cruzamento, encontra um grupo de pessoas olhando para o céu. Sem pensar em nada, você também olha para cima. Por quê? Prova social (social proof). No meio do concerto, em uma passagem executada com maestria, alguém começa a aplaudir e, de repente, a sala inteira também aplaude. Inclusive você. Por quê? Prova social. Após o concerto, você está diante do guarda-volumes para pegar o sobretudo. Observa as pessoas à sua frente colocando uma moeda em um prato, embora, oficialmente, o guarda-volumes esteja incluído no preço do ingresso. O que você faz? Provavelmente também deixará uma gorjeta.

Prova social, às vezes indistintamente designada como instinto gregário, significa: comporto-me de modo correto quando me comporto como os outros. Em outros termos: quanto mais pessoas acharem uma ideia correta, mais correta essa ideia será — o que, naturalmente, é absurdo. A prova social é o mal por trás da bolha e do pânico na bolsa de valores. Encontra-se prova social na moda, em técnicas administrativas, no comportamento nas horas de lazer, na religião e nas dietas. A prova social pode paralisar culturas inteiras — pense no suicídio coletivo em algumas seitas.

A pressão do grupo desvirtua o bom senso. Por que agimos assim? Porque, em nosso passado evolucionário, esse comportamento mostrou-se uma boa estratégia de reflexão. Suponhamos que você viva 50 mil anos atrás e saia com seus amigos caçadores e coletores no Serengeti. De repente, seus companheiros saem correndo.

O que você faz? Fica parado, coça a testa e pensa se aquilo que viram é mesmo um leão ou não seria, antes, um animal inofensivo que apenas parece um leão? Não, você segue seus amigos o mais rápido que consegue. Refletir, você pode posteriormente, quando já estiver em segurança. Quem agiu de outro modo desapareceu do patrimônio genético. Esse padrão de comportamento está tão profundamente arraigado em nós que ainda hoje o aplicamos, mesmo quando ele não traz nenhuma vantagem para a sobrevivência.

Ocorre-me apenas um caso em que a prova social é útil: suponhamos que você tenha ingressos para uma partida de futebol em uma cidade que não conhece e, portanto, não sabe onde fica o estádio. Nesse caso, faz sentido seguir as pessoas que pareçam torcedoras.

Comédias e talk shows utilizam a prova social ao inserirem risadas em momentos estratégicos, o que incita os espectadores a rir. A publicidade se aproveita sistematicamente de nossa fraqueza para a prova social. Ela funciona muito bem quando a situação é pouco clara (uma quantidade infindável de marcas de automóvel, produtos de limpeza, cosméticos etc. sem vantagens nem desvantagens aparentes) e quando pessoas “como você e eu” aparecem. Por isso, na televisão, você não conseguirá encontrar uma dona de casa africana elogiando um produto de limpeza.

Desconfie sempre se a empresa afirmar que seu produto é “o mais vendido”. Esse é um argumento absurdo, pois, por que um produto seria melhor só porque é “o mais vendido”? O escritor Somerset Maugham exprime essa ideia da seguinte forma: quando 50 milhões de pessoas afirmam uma besteira, ela não se torna verdade por conta disso. Por Rolf Dolbelli, escritor


Corretor representa os interesses do cliente e não da seguradora

Além do corretor de seguros entender as necessidades do cliente, oferecendo um plano que se encaixe no que ele precisa no momento, ele representa os interesses do consumidor e não da seguradora.

Ou seja, isso acontece graças a independência do profissional. Sem vínculos com as companhias de seguros, os corretores podem analisar e escolher os produtos que se adequem ao perfil do comprador. Ou seja, quando o seguro é contratado através do gerente do banco, ele pode oferecer um seguro que não cobre o que você necessita, apenas para concretizar uma venda. Tendo em vista que ele tem um vínculo direto com o banco.

O corretor de seguros é um profissional ético e responsável. Portanto, o cliente não precisa ficar preocupado em compartilhar suas informações pessoais ou da empresa com ele na hora da contratação do seguro. O código de ética da profissão garante o sigilo de todos os dados que são fornecidos no ato da consultoria. Dessa forma, todas as informações estão protegidas e ninguém, além do corretor e a seguradora, terá acesso a esse tipo de conteúdo que é fornecido pelo cliente.

A consultoria do corretor de seguros só pode ocorrer caso o profissional seja habilitado pela Susep (Superintendência de Seguros Privados). Além disso, a carteira só é emitida após o exame de habilitação aplicado pela Escola Nacional de Seguro. Em caso de aprovação, o profissional recebe o certificado e faz o seu registro no Sindicato de Corretores de Seguros (Sincor). Por fim, é preciso aguardar a análise que é feita pela Federação Nacional dos Corretores (Fenacor), para então os documentos serem encaminhados para a Susep e sair sua habilitação.

Diante de toda a burocracia para exercer a profissão, é possível entender melhor a importância do corretor de seguros. Portanto, a consultoria desse profissional na hora de escolher o seguro é uma parte que não pode faltar em seu planejamento. Por diversas vezes, achamos que o gerente que está oferecendo um seguro entende bem do assunto, mas não é bem assim. Ter uma consultoria do corretor faz com que você encontre o seguro certo para o momento em que você está e que cubra tudo o que precisa. Segurança e eficiência que geram confiança e resultados! Fonte: Segs


Seguradoras registram indenizações de R$ 219,4 bi em 2022

Para o presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, os dados mostram uma tendência de crescimento mais equilibrado. “O ano foi muito positivo. As indenizações cresceram em linha com a arrecadação, mantendo assim um mercado saudável”, enfatiza

O ano de 2022 foi marcado pela maior procura por produtos oferecidos pelas seguradoras, o que refletiu no aumento da arrecadação e no pagamento das indenizações, resgates, benefícios e sorteios pelo setor. Dados da CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras) mostram um aumento no pagamento de indenizações, benefícios, resgates e sorteios (sem Saúde e sem DPVAT), que somaram mais de R$ 219,4 bilhões em 2022, volume 15,5% superior a 2021. O montante representa mais do que 75% de todo o orçamento do estado de São Paulo para 2023. Ao comparar apenas dezembro, o total pago no último ano foi 5,2% maior, totalizando R$ 18,9 bilhões, histórico para o mês.

O levantamento da CNseg também destaca que, em 2022, o setor viu a demanda avançar em 16,2% em relação ao ano de 2021, com mais de R$ 355,9 bilhões em arrecadação (sem Saúde e sem DPVAT). Somente em dezembro, esse montante foi de R$ 33,7 bilhões, outro resultado histórico para o mês, sendo 8,5% maior do que no mesmo período de 2021.

Para o presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, os dados mostram a tendência de crescimento equilibrado. “O ano foi muito positivo. As indenizações cresceram em linha com a arrecadação, mantendo assim um mercado saudável”. O superintendente da Susep, Carlos Queiroz, destacou a importância de o setor ter encerrado o ano em crescimento. “O resultado de 2022, bem acima do obtido em 2021 em termos reais, reflete o grande potencial do setor de seguros. Com um crescimento consistente, o mercado evidencia cada vez mais a sua importância para a sociedade”, afirmou.

Dos estados que mais se destacaram no período, São Paulo liderou em arrecadação, com R$ 138,4 bilhões, e em indenizações pagas, com R$ 44,0 bilhões. A procura por seguros também foi destaque no Rio de Janeiro (R$34,5 bilhões) e em Minas Gerais (R$ 30,3 bilhões). Entre os estados que mais indenizaram, além do paulista, Rio Grande do Sul (R$ 10,4 bilhões) e Paraná (R$ 10,1 bilhões) completam a lista.

Na comparação com os demais meses de 2022, dezembro foi o mês com maior arrecadação nominal (R$ 33,6 bilhões). No ano, os ramos que tiveram maior aumento na procura foram: Viagem (166,7%, com R$ 1 bilhão), Rural (+39,5%, com R$ 13,4 bilhões), Automóvel (+32,9%, com 50,9 bilhões) e Transportes (+25,1%, com 5,4 bilhões). Fonte: CNseg


Respeite os limites de velocidade no trânsito

As regras acerca da velocidade existem no CTB - Código de Trânsito Brasileiro a um bom tempo e são importantes para que todos possam transitar de forma mais segura. Porém, algumas pessoas acreditam que ultrapassar o limite de velocidade estabelecido para aquela via não trará nenhuma consequência.

O limite de velocidade que é encontrado nas sinalizações de trânsito não é escolhido aletoriamente e sim fruto de um estudo realizado por órgãos ligados com a fiscalização da via. Entre os fatores considerados para determinar qual velocidade é segura está: tipo de pavimento, tipo de pista (simples ou dupla), volume do movimento que aquele local recebe e outros componentes da dinâmica do espaço.

Respeitar o número indicado pelas placas não é somente para evitar multas, mas também, para algo muito mais importante, a segurança de todos. Uma importante ação para a melhoria do trânsito é levar essas dicas para os seus amigos e incentivar somente as boas condutas nas estradas, como o respeito ao limite de velocidade. Fonte: Sindiseg SC


Saúde:Controle a ansiedade

A ansiedade é um estado caracterizado por medo, apreensão, mal-estar, desconforto, insegurança, estranheza do ambiente ou de si mesmo e, muito frequentemente, pela sensação de que algo desagradável está para acontecer. Sentimentos estes muito comuns em tempos de pandemia.

Além de medicamentos convencionais, existem algumas alternativas naturais que podem nos ajudar a controlar a ansiedade. A forma mais comum de tratar a ansiedade é a prática de exercícios físicos. Praticar exercícios físicos ajuda a lidar com estados de ansiedade porque eleva a produção de serotonina, substância que aumenta a sensação de prazer.

Caminhar três vezes por semana, por pelo menos meia hora, já ajuda a lidar com a ansiedade. Além de ser um exercício para o corpo, a caminhada também pode ser um momento para trabalhar a mente, sob meditação ativa. Quando você anda, pensa. A caminhada de meia hora é um movimento repetitivo e você acaba pensando nos pontos geradores de ansiedade que precisa trabalhar.

Em situações de ansiedade que se estendem por longos períodos como durante a pandemia do Coronavírus, recomenda-se evitar os pensamentos negativos ou catastróficos. Deve-se tentar dimensionar a gravidade da situação, questionando a si mesmo se existe uma forma alternativa de análise, se estamos superestimando o grau de responsabilidade que temos nos fatos. Avaliada a situação, devemos substituir os pensamentos sobre o evento temido, principalmente, os negativos por outros pensamentos. Isto não é fácil de ser feito, mas é possível e trata-se de um aspecto importante, pois os pensamentos e as falas negativas agravam a situação, intensificando as respostas autonômicas, como o mal-estar e o descontrole respiratório. Fonte: Minha Vida.com


Orientação segura: Atividades obrigadas a trabalhar com seguros

Diferentemente do que muitos de nós imaginamos, os seguros não servem apenas para proteger a pessoa (ou empresa) que o contratou para evitar perdas em casos de sinistro. Muitas das vezes ele serve também para proteger aquele que contratou o serviço prestado pela aquela pessoa ou empresa que realizou o seguro.

Em algumas atividades, a lei obriga com que o prestador de serviços tenha um contrato de seguro para proteger sua atividade, o que pode trazer benefícios inclusive para o consumidor comum, que contrata estes serviços. Conheça oito atividades comerciais que devem ter seguros obrigatoriamente:
1- Transporte comercial de passageiros: devem cobrir os danos pessoais causados aos passageiros em caso de imprevistos e acidentes;
2- Transporte aéreo de passageiros: A empresa de transporte aéreo deve ter um seguro de responsabilidade civil para proteger a empresa e os passageiros, no caso de problemas na viagem;
3- Construtor de imóveis em área urbana: Deve ter um seguro que o protege contra danos a
pessoas e coisas, que inclusive pode ser acionado no caso de problema na construção;
4- Incorporação e construção de imóveis: Deve ter um seguro que indeniza o contratante no caso de descumprimento da obrigação, como por exemplo quando a entrega de um imóvel comprado na planta atrasa;
5- Financiamento habitacional: O seguro deve garantir não só a execução da obra em alguns
casos, como principalmente a quitação do imóvel no caso de invalidez permanente ou falecimento do consumidor que realizou o financiamento habitacional;
6- Transporte de bens de pessoa jurídica no Brasil: Toda empresa que realiza o transporte de
bens de pessoa jurídica deve ter um seguro contra danos;
7- Acidentes em vias terrestres causados por veículos automotores: O famoso seguro DPVAT é obrigatório para todos os proprietários de veículos automotores, que protege principalmente as vítimas de acidentes de trânsito em todo território nacional;
8- Transporte marítimo de cargas: Todos aqueles navios que transportam mercadorias de um
lugar para outro devem ter um seguro que protege a carga contra danos causados durante o transporte.
Saber da existência desses seguros pode ser uma mão na roda para o consumidor que eventualmente precise acioná-lo. O seguro financiamento habitacional, por exemplo, que é inerente a todo financiamento realizado pelo SFH (Sistema Financeiro de Habitação), raramente é acionado quando a pessoa que realizou o financiamento é aposentado por invalidez e perde assim boa parte de sua capacidade de pagamento; Saber deste direito é o primeiro passo para acionar o seguro e ter sua parte do financiamento quitada (no caso de compartilhamento de renda para o financiamento) ou até mesmo a quitação total do financiamento, quando só há uma pessoa responsável pelo seu pagamento e, porventura essa pessoa seja aposentada por invalidez ou até mesmo venha a falecer.

Há outras infinidades de seguros que não são obrigatórios, mas que são igualmente importantes para proteção patrimonial das empresas e das famílias, como o seguro profissional (responsabilidade civil) para os autônomos, seguro veicular e até mesmo o seguro de vida. Contratar um seguro pode ser mais barato do que se imagina, além de trazer uma tranquilidade maior para que você desempenhe sua atividade comercial sem ter com o que se preocupar, evitando, portanto, muita dor de cabeça e deixando você trabalhar mais tranquilamente. Fonte: Correio do Estado


Ação Positiva:

“Nada de esplêndido jamais foi realizado a não ser por aqueles que ousaram acreditar que algo dentro deles era superior às circunstâncias”. Bruce Barton


Certa Seguros
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(49)3321-1100

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