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Postado em 16 de Fevereiro às 23h39

MENSAGEIRO SEGURO 1.248

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Número 1.248 - Ano XV - 16/02/2024 Publicação Semanal Certa Seguros e Certificação Digital Edição: Samara Braghini Leia...

Número 1.248 - Ano XV - 16/02/2024
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1-10 previsões da indústria de seguros para 2024

2- Setor de seguros cresce 9% em 2023 e supera R$ 380 bilhões arrecadados

3- Corretor responde por 80% das vendas de seguros: como a tecnologia muda a profissão?

4- Saúde: Dificuldade para descansar

5- Orientação segura: Três hábitos das pessoas altamente produtivas

6- Ação Positiva




10 previsões da indústria de seguros para 2024



A indústria de seguros continua em constante mudança e passa por diversas mudanças sísmicas simultaneamente. Agora que estamos oficialmente no novo ano, podemos ver essas mudanças e acelerações de diversas maneiras. Confira dez previsões para o setor em 2024.
1. Muitas organizações de seguros desejam modernizar-se há anos, mas a interrupção dos negócios e as preocupações com a adoção dos clientes as impediram. Em 2024, com as soluções mais recentes a dar resposta a essas preocupações e a crescente pressão para se manterem competitivas, mesmo as organizações mais avessas ao risco parecem prontas para dar o salto e transformar digitalmente os seus negócios. A pesquisa global de 2023 da Novidea descobriu que 99% das organizações de seguros têm um plano em vigor para mudar seus sistemas tecnológicos, especificamente suas plataformas de gerenciamento de corretores/agências e sistemas de administração de apólices. Para 41%, esse upgrade acontecerá nos próximos 12 meses.
2. Os clientes desejam portais de autoatendimento fáceis de usar e acesso fácil para ajudar quando precisarem. Desejam processos contínuos que sejam adaptados às suas necessidades. Nos últimos anos, as organizações de seguros têm feito melhorias constantes para se manterem competitivas. As reivindicações agora podem ser registradas on-line, as contas pagas com um telefone celular e as apólices emitidas em minutos. Em 2024, essas melhorias continuarão ? e até acelerarão. A pesquisa da Novidea mostrou que quando se trata de selecionar novas tecnologias, 87% dos entrevistados disseram que fornecer valor aos clientes é a principal ou a segunda maior prioridade.
3. Em 2023, a Lemonade chocou o setor de seguros com a notícia de que quebrou o recorde mundial ao liquidar um sinistro em dois segundos. Eles conseguiram isso através do uso de IA e aprendizado de máquina. E, embora essa não seja uma referência realista para a maioria do tratamento de sinistros, certamente mostra que as organizações de seguros devem oferecer uma experiência de sinistros melhor, mais inteligente e mais rápida para se manterem competitivas. O processo de reclamações costuma ser a causa de frustrações e reclamações dos clientes. Muitas vezes é o único momento em que um cliente interage diretamente com seu corretor ou seguradora. Em 2024, veremos dois grupos de organizações: aquelas que utilizam a tecnologia para refinar os seus processos de sinistros e aquelas que começam a perder clientes.
4. Nos últimos anos, o setor de seguros viu uma onda de produtos novos e de sucesso. Por exemplo, o seguro cibernético já foi estritamente de nicho, necessário apenas para empresas de tecnologia sofisticadas. Agora, é um requisito para uma ampla variedade de tipos de organização. O mesmo pode ser dito do seguro para animais de estimação, que agora atingiu bilhões em prêmios. Oferecer produtos novos e exclusivos é uma estratégia eficaz para as seguradoras que buscam aumentar suas receitas e diversificar seus negócios.
5. Em 2023, empresas como Amazon, Alphabet e Microsoft despediram milhares de trabalhadores devido à ?incerteza econômica?. São muitos talentos em busca de trabalho e é uma oportunidade que as seguradoras não devem perder. Com a expectativa de que quase 400 mil pessoas se aposentarão do setor de seguros nos próximos anos, será crucial preencher essas funções críticas com novos talentos. E, no entanto, oito em cada dez millennials relataram não ter conhecimento das oportunidades de emprego na indústria. Isto se deve principalmente à reputação da indústria como antiquada. Portanto, 2024 verá vagas de emprego significativas em nosso setor e também novos talentos disponibilizados por meio de demissões. A questão é quais organizações de seguros atrairão os melhores talentos, modernizando os seus negócios e adotando novas tecnologias.
6. Eventos catastróficos mais frequentes e graves inundações, furacões, deslizamentos, calor extremo e outros eventos estão cada vez mais comuns e prejudiciais. Embora resultem em grandes sinistros e perdas para as seguradoras, também estão mudando a maneira como as pessoas pensam sobre seguros. Num mundo menos certo, os produtos de seguros ? mesmo aqueles com prémios mais elevados ? tornam-se mais atraentes.
7. Dezenas de novas empresas recolhem dados (de terceiros, imagens geoespaciais, imagens de drones, registos públicos e outras) e fornecem a seguradoras, corretores e MGAs. Esses dados potencialmente valem a pena com as ferramentas e os recursos para usá-los adequadamente. O enorme volume desses conjuntos de dados dificulta a extração eficiente de insights acionáveis.
8. No ano passado, a onda de fusões e aquisições continuou enquanto as organizações de seguros se devoravam para impulsionar o crescimento. 2024 será o fim da lua de mel, quando as organizações recém-fundidas integrarão culturas, padronizarão tecnologia e fluxos de trabalho e todas as outras etapas para se tornarem uma empresa que opera a partir de uma única fonte de verdade.
9. As soluções legadas da Insurtech eram horizontais ? projetadas para serem de tamanho único. Em outros setores, já vimos a popularidade de software feito sob medida para atender às necessidades de setores verticais muito específicos. Em 2024, a revolução vertical irá realmente tomar conta da nossa indústria, à medida que cada vez mais software feito à medida demonstra o quanto as ferramentas digitais verdadeiramente personalizadas podem beneficiar uma empresa.
10. Em janeiro de 2023, o ChatGPT era o aplicativo de software de consumo que mais crescia na história, com mais de 100 milhões de usuários. 2023 viu o lançamento de vários produtos concorrentes, à medida que empresas e consumidores aprenderam o que todas essas ferramentas poderiam (ou não) fazer por eles. Em 2024, estes produtos continuarão a tornar-se uma parte cada vez maior da forma como as empresas e as pessoas operam. À medida que essas aplicações continuam a melhorar, as seguradoras continuarão aprendendo como podem aproveitá-las para subscrição, tratamento de sinistros e muito mais.
Com tantas mudanças acontecendo tão rapidamente, é fácil ficar sobrecarregado. Todas as indústrias passam por essas fases evolutivas. As decisões que você tomar agora sobre sua seguradora se traduzirão em oportunidades reais de crescimento no futuro. Fonte: Insurtech Insights

Setor de seguros cresce 9% em 2023 e supera
R$ 380 bilhões arrecadados


A Superintendência de Seguros Privados (Susep) divulga o relatório Síntese Mensal de Dezembro de 2023, com dados do setor de seguros referentes a todo o ano. A arrecadação do setor supervisionado no acumulado de 2023 foi de R$ 388,03 bilhões, representando um crescimento de 9% em relação ao ano anterior.
O superintendente Alessandro Octaviani destaca o desempenho do setor e observa que é possível obter resultados ainda mais expressivos, incentivando o acesso ao seguro: ?Nosso setor continua pujante e mesmo nas adversidades segue com crescimento acima de muitos mercados. Conforme previsto no nosso Plano de Regulação, a Susep aprofundará em 2024 o incentivo ao acesso, com a Política Nacional de Acesso ao Seguro. Apesar do excelente resultado, temos uma quantidade baixa de pessoas com seguros no país, portanto temos um mercado imenso a desenvolver, o que é uma oportunidade rara entre as grandes economias mundiais?, afirma.
O documento apresenta ainda os valores que retornaram à sociedade através de indenizações, resgates e sorteios: um total de R$ 221,63 bilhões injetados na economia em 2023. Os segmentos de seguros de danos e pessoas, excluindo-se o VGBL, fecharam o ano de 2023 com uma arrecadação de R$ 187,63 bilhões, um crescimento de 9,62% em relação ao ano de 2022, quando a arrecadação foi de R$ 171,16 bilhões. Nos seguros de pessoas, o seguro de vida atingiu o montante acumulado de R$ 30,37 bilhões em 2023, um crescimento de 12,4% em relação ao ano anterior.
Entre os produtos de previdência, o PGBL apresentou, em 2023, uma arrecadação 9,9% superior ao ano de 2022, totalizando R$ 13,93 bilhões no ano. No mês de dezembro de 2023, as contribuições do PGBL somaram R$ 3,57 bilhões, representando mais que 25% das contribuições de todo o ano. Os produtos de capitalização tiveram alta de 5,55% na receita de 2023, em comparação ao ano de?2022. Foram arrecadados R$?29,97 bilhões em 2023. Fonte: Gente News

Corretor responde por 80% da venda de seguros:
como a tecnologia muda a profissão?




O Brasil tem o registro de quase 125 mil corretores de seguros cadastrados na Susep (Superintendência de Seguros Privados), que juntos respondem por cerca de 80% da venda de apólices (contratos de seguros) em todo o país. Principal força de venda de seguros, os profissionais estão se adaptando às novas tecnologias para garantir sua participação no mercado e facilitar o próprio trabalho, que passa a ser cada vez mais consultivo.
Recentemente, por exemplo, a Baeta Assessoria lançou o SeguroGPT com o objetivo de facilitar e agilizar suas vendas e obter informações sobre seguros em tempo real. ?É como se o corretor tivesse ao seu lado um especialista capaz de responder sobre qualquer tema relativo a seguro durante 24 horas?, explica João Arthur Baeta Neves, CEO da Segbox e diretor da Baeta Assessoria.
?Neste cenário de mudanças de hábitos de consumo, internet das coisas e inteligência artificial, há novos desafios para o corretor, que tem que informatizar a sua corretora, aprender a lidar com funil de vendas e usar as ferramentas que as seguradoras oferecem para ajudá-lo iniciar, sem nenhum investimento, a digitalização e o marketing?, considera Boris Ber, presidente do Sincor-SP.
Para especialistas, o papel do corretor no mercado de seguros se mantém consolidado. ?A tecnologia não substitui, ela vem para potencializar as relações?, acentua Luiz Arruda, vice-presidente comercial, marketing, dados e clientes da Porto. Na avaliação dos experts deste mercado, o profissional terá função mais consultiva do que apenas a de vender um produto. ?A tecnologia é uma importante aliada do nosso trabalho, mas o papel do consultor segue sendo essencial?, avalia Paulo Grillo, diretor de seguros pessoais e do VC+Seguro, da Alper Corretora de Seguros.
Ele cita o caso do seguro residencial. É importante que o cliente, ao lado de um corretor, avalie a real necessidade da apólice. Se o contratante mora em apartamento, não precisa de cobertura para telhado, por exemplo. ?Tivemos o caso de um cliente que estava contratando o seguro residencial para o seu apartamento no valor total do imóvel. Explicamos que não fazia sentido porque o seguro não pagaria uma reconstrução. Isso é responsabilidade do seguro do condomínio. Então, fizemos uma análise do que ele realmente precisava e o valor do seguro ficou bem mais barato?, lembra Grilo.
A cultura do seguro ainda é pouco difundida entre os brasileiros, e o corretor tem o papel de ajudar a disseminá-la. ?Menos de 25% da frota de veículos no Brasil é segurada, apenas 17% das residências contam com uma apólice e 7% dos brasileiros contrataram o seguro de vida?, salienta Edson Franco, CEO da Zurich. Ele acredita que a tecnologia pode facilitar a atuação dos corretores. Para ele, não existe ameaça ao papel do corretor, pois ele é parte da cultura do setor. ?Temos de olhar para o corretor como um consultor com o conhecimento técnico e que sabe o momento adequado para apresentar o produto aos seus clientes. Ninguém conhece melhor o cliente do que o corretor e ele pode ajudar a criar produtos personalizados?, diz Ivan Gontijo, presidente do grupo Bradesco Seguros.
De acordo com o ?Painel Corretor de Seguros?, da Susep, o Brasil conta com 124.612 profissionais ativos, sendo que 57,37% atuam como pessoas físicas. Deste universo, a maioria (54,5%) tem entre 35 e 54 anos de idade. O menor percentual está entre os mais jovens, sendo que corretores com faixa etária entre 25 e 34 anos representam apenas 12,4% dos profissionais ativos. Segundo Diego Rocha, coordenador do curso ?certificação em aceleração digital para corretores de seguros?, da Escola de Negócios e Seguros, a pouca quantidade de profissionais mais jovens não é negativa.
Ela sinaliza, porém, a necessidade de uma maior renovação do quadro, principalmente com o novo perfil de consumidores de seguros, que busca cada vez mais experiências digitais e produtos personalizados em seus atendimentos. Em relação à formação, os dados mostram que 62,02% dos corretores registrados possuem nível superior completo. ?Quanto mais corretores especializados, mais seguros serão vendidos e pessoas protegidas?, considera Rocha. Fonte: Urgente News


Saúde: Dificuldade para descansar


A neurologista Patrícia Coral, especialista em medicina do sono (PR), diz que a dificuldade em adormecer deve ocorrer devido a doenças como a apneia, a síndrome das pernas inquietas, bem como em decorrência de doenças clínicas e psiquiátricas (ansiedade e depressão).
Para melhorar a qualidade do sono, a médica indica que se evitem bebidas estimulantes à noite, como café, chocolate e álcool, e atividades excitantes, como uso de computador e celular e assistir à televisão. ?Procure manter a temperatura ambiente agradável e com pouca luminosidade?.
Quando as noites de sono são prejudicadas, os reflexos durante o dia ficam mais lentos, há maior risco de obesidade e diabetes, o metabolismo diminui, o desempenho em tarefas complexas fica prejudicado, bem como a imunidade. Fonte: Viva Saúde


Orientação segura: Três hábitos das pessoas altamente produtivas


Vários pensadores acreditam que os resultados que obtemos no mundo não são aleatórios, na verdade, são fruto de nossas próprias ações e escolhas. A isso chamam de Lei da Causa e Efeito, ou seja, se queremos determinados resultados, devemos plantar ou tomar determinadas ações.
Qual é a razão, as ações e comportamentos, de pessoas que conseguem atingir patamares mais elevados de realização? Este é um assunto vasto e de necessidade crucial a todos que desejam realizar sonhos e progredir na vida. Dentre vários elementos da personalidade de um ser humano, algo extremamente importante e a disposição de todos para ser mudado e aprimorado são os hábitos.
Grandes seres humanos são capazes de criar bons hábitos que sustentam suas performances pessoal e profissional. Essas performances, sustentadas por um longo período de tempo, geram frutos maravilhosos, nada mais justo seguindo a Lei da Causa e Efeito. Existem várias esferas na vida de um ser humano. Vou comentar sobre três hábitos relacionados a pessoas altamente produtivas, ou seja, capazes de conseguir resultados maiores e mais rápido que as demais.
1) Planejamento semanal e diário: Planejar e listar suas tarefas mais importantes da semana e do dia, talvez, seja o hábito mais relevante de produtividade possível. Ele significa concentrar seus esforços e energia no que realmente é relevante e traz resultados concretos.
2) Organização do ambiente de trabalho: Quer saber se uma determinada pessoa realmente é produtiva e planejada? É só você olhar seu ambiente de trabalho. Se for desorganizado, com certeza a maior chance será de que ela não tenha grande produtividade.
3) Terminar o que começa: Deixar coisas pela metade é uma das maiores perdas de tempo possíveis. A energia gasta em retomar uma atividade multiplica o tempo gasto na mesma. Terminar tarefas nos dá uma bela sensação de bem-estar e de estarmos progredindo!
Talvez não haja algo tão impactante e de resultados tão imediatos quanto implementar bons hábitos. Convido você a refletir: quais desses hábitos, ou variações deles, você pode implementar hoje em sua vida? Lembro que, para um novo hábito se firmar, você deve praticá-lo por um período de cerca de 30 dias com foco e dedicação. Então, mãos à obra! Fonte: Valdez Monterazo, Master Coach

Ação Positiva


"Não estou preocupado com o campeonato. Preocupo-me em ser o melhor a cada prova." Juan Pablo Montoya


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