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Postado em 16 de Agosto às 22h34

MENSAGEIRO SEGURO 1.273


Número 1.273 - Ano XV - 16/08/2024
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini

Leia nesta edição do Mensageiro Seguro:

1. Alegria, o remédio mais eficaz.
2. Especialista destaca nova tendência para seguros do agronegócio
3. Setor de seguros fecha primeiro semestre com crescimento de 15,3%
4. Novo Marco Legal dos Seguros: potenciais desafios ou impactos adversos?
5. Saúde: O super alimento
6. Orientação segura: Sustentabilidade gera longevidade
7. Ação Positiva.

 


Alegria, o remédio mais eficaz


Não existe nada mais artificial do que a tristeza. Pessoas tristes estão muito distantes da sua verdadeira natureza, pois a alma humana, dentro do seu espectro de realidade, é absolutamente alegre e feliz.
Um indivíduo triste não reflete seu Eu Verdadeiro, apenas revela a sua condição de detento em um campo ilusório, pois está preso e identificado com um falso eu, acreditando nas demandas de um personagem qualquer que se instalou em função da profunda ignorância de si mesmo.
O estado de felicidade e bem-aventurança é o nosso estado natural, qualquer traço de tristeza ou melancolia apenas expõe as informações de um campo artificial, impermanente e ilusório. Você não tem o poder de ser triste, quando digo ?você?, estou me referindo ao seu Verdadeiro Eu.
As religiões, a educação e os mecanismos socioculturais, insistem em valorizar a seriedade, a sisudez e reforçar no indivíduo a ideia de que vale a pena demonstrar tristeza para chamar atenção e, desta forma, receber cuidados externos. As igrejas, por exemplo, insistem em expor imagens de santos com expressões de sofrimento, de tal forma, que um fiel, dentro de um culto qualquer, acaba se sentindo constrangido em demonstrar-se alegre.
Uma pessoa alegre está protegida por um campo energético intransponível, no qual não entram o mau-olhado, a inveja, o olho gordo, os obsessores, os encostos, etc. Não há proteção maior do que a alegria, pois ela dissolve todas as frustrações e decepções provocadas pelos desejos, além de encher de ânimo e coragem a alma dessa pessoa.
A tristeza está na raiz de várias doenças, pois o sistema imunológico atua menos. Vocês sabiam que a glândula timo, que continua sendo uma ilustre desconhecida, cresce quando estamos contentes, encolhe pela metade quando estressamos e mais ainda quando adoecemos. Alegria é um dos atributos da nossa natureza. Viver na tristeza é viver na ilusão, portanto, se você está triste, acredite, vive na ignorância de si mesmo.
Todos os grandes iluminados expressavam um estado de graça e felicidade, alegria e beleza. Jesus, Buda, Francisco de Assis e tantos outros. Pessoas alegres são belas, agradáveis, agregam, vivem rodeadas de pessoas, como Jesus, que arrastava multidões. Ninguém gosta de ficar perto de uma pessoa triste e melancólica, todos nós queremos a companhia de pessoas alegres, felizes e agradáveis. Você pode até se curar na presença de um deles, uma mulher doente, em meio a uma multidão que cercava o Cristo, curou-se apenas ao tocar em suas vestes.
A tristeza cria abismos enquanto a alegria oferece pontes. Não aceite o discurso vitimista da tristeza, nem compactue com a melancolia alheia. Procure viver a vida agradecendo por toda a graça que existe em seu próprio ser, mesmo que você desconheça. Paulo Tavarez, escritor e palestrante



Especialista destaca nova tendência para seguros do agronegócio

O mundo dos seguros é caracterizado por sua capacidade de antecipar tendências, fornecer soluções e adaptar-se constantemente para oferecer produtos personalizados. Esta realidade é evidente em diversos aspectos do nosso cotidiano, desde as necessidades individuais das pessoas até as complexas operações das grandes empresas.
É o que explica James Hodge é líder de Agronegócio e Construção da WTW. ?Por exemplo, para atender às demandas das pessoas, existem seguros específicos para pets, coberturas para celulares e proteções dedicadas para bicicletas. No âmbito empresarial, os seguros abrangem desde a interrupção da cadeia logística até a proteção contra inadimplência, entre outras possibilidades?.
Segundo Hodge, enquanto o mundo evolui, o setor de seguros acompanha essas mudanças, tornando-se um elemento estratégico para os negócios e oferecendo proteção aos clientes. No entanto, essa mesma abordagem não é observada no agronegócio, um dos pilares de sustentação da economia brasileira.
?Atualmente, o setor de seguros oferece produtos para cobrir cultivos, animais, benfeitorias e equipamentos. Embora esses seguros ofereçam uma cobertura ampla, acabam sendo onerosos para os produtores rurais, resultando em apenas 15% das áreas cultivadas no Brasil possuindo algum tipo de seguro rural?, esclarece.
Para o especialista em agro, apesar da subvenção oferecida pelo Governo Federal para seguros agrícola e pecuário, muitos produtores rurais enfrentam dificuldades para acessar esses benefícios, conforme dados da Confederação Nacional da Agricultura. Isso deixa muitos produtores vulneráveis. De acordo com Hodge, a customização das coberturas rurais surge como uma alternativa promissora para reduzir custos e ampliar a proteção oferecida pelos seguros no Brasil. No entanto, a falta de cobertura é notável em regiões como o Centro-Oeste, onde os produtores a subestimam a necessidade de seguro.
Ele salienta que, diante das mudanças climáticas crescentes, torna-se imperativo repensar essa abordagem. ?O uso de tecnologias como o seguro paramétrico e a Inteligência Artificial pode fornecer soluções inovadoras, permitindo previsões precisas e oferecendo coberturas adaptadas às necessidades específicas dos produtores rurais?.
E conclui: ?Em um contexto em que os seguros são reconhecidos como elementos estratégicos para os negócios em diversos setores da economia, é evidente que o agronegócio não pode ficar à margem dessas transformações. É hora de adotar um novo olhar e reconhecer os seguros como uma ferramenta essencial para proteger e impulsionar o desenvolvimento sustentável do agronegócio brasileiro?. Fonte: Bnews

Setor de seguros fecha primeiro semestre com crescimento de 15,3%

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) acaba de divulgar o seu relatório Síntese Mensal de junho de 2024, com dados do setor de seguros referentes ao primeiro semestre do ano. No relatório divulgado, os principais destaques foram:
1) O setor retornou à sociedade, por meio de indenizações, resgates, benefícios e sorteios, um montante de R$ 119,13 bilhões no primeiro semestre.
2) A arrecadação do setor supervisionado foi de R$ 209,58 bilhões, o que representa crescimento de 15,3% em relação ao mesmo período de 2023.
3) Os segmentos de seguros de danos e pessoas (sem o VGBL) apresentaram uma arrecadação de R$ 98,91 bilhões, com crescimento de 10,11% frente ao mesmo período de 2023, quando a arrecadação foi de R$ 89,83 bilhões.
4) Os seguros de danos tiveram alta de 6,9% na arrecadação de prêmios na comparação do primeiro semestre de 2024 com o mesmo período de 2023.
5) A sinistralidade nos seguros de danos foi 55,4% em junho de 2024, uma redução em relação ao mês anterior, quando havia alcançado 66,1%, mas ainda acima da média registrada anteriormente.
6) Nos seguros de pessoas, o seguro de vida atingiu o montante acumulado de R$ 16,38 bilhões até junho, valor que representa crescimento de 14,6% em relação ao primeiro semestre de 2023. Estes e outros destaques estão detalhados no relatório Síntese Mensal de junho, que pode ser acessado no site da Susep. Fonte: Susep

Novo Marco Legal dos Seguros: potenciais desafios ou impactos adversos?

O recente trâmite do "Marco dos Seguros" (PLC 29/2017), apreciado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e aprovado pelo Plenário do Senado em 18 de junho, tem gerado discussões intensas dentro do setor.
Ainda que a Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi) estime que o projeto duplicará a influência do setor securitário no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, mostra-se elementar considerar os ?potenciais desafios? que surgirão com a implementação dessas novas medidas.
A expressão (?potenciais desafios?) origina-se no extremo senso de esperança e paixão de quem atua neste ramo do Direito preocupado com a higidez estrutural do setor em prevalência de eventuais interesses pessoais, principalmente porque para os seguros de grandes riscos o projeto se avizinha como catástrofe.
Uma das mudanças mais debatidas é a imposição de cronogramas mais rigorosos para atualizações contratuais e pagamento de sinistros. Sem sequer olhar para os grandes riscos, sob o argumento de aumentar a transparência na relação segurado-seguradora, ignora-se o impacto substancial nos custos operacionais das companhias.
À primeira vista a imposição de prazos reduzidos pode parecer positiva, mas não leva em conta a complexidade de muitos casos. Apesar de eventual e infíma margem adicional - de cinco dias - para solicitação de documentos suplementares antes da liberação do pagamento, essas determinações passam ao largo de sinistros que exigem investigações detalhadas e, consequentemente, muito mais tempo para avaliações adequadas.
Desassossega pensar que a rigidez dos prazos poderá criar dificuldades significativas para o desenvolvimento ágil de novos produtos e serviços, potencialmente elevando custos administrativos e, consequentemente, os prêmios para os segurados. Em outras palavras, a rigidez dos prazos gera ineficiência econômica e assimetria de mercado.
Evidentemente, há avanços, a exemplo dos contratos virtuais, já amplamente utilizados e, agora, formalizados pelo marco. Apesar de ter sido aprovado pelo Senado, o processo legislativo mantém viva a esperança na medida em que impõe novas etapas de tramitação, retornando o projeto à Câmara dos Deputados para reavaliação. Enquanto o Projeto vem sendo aplaudido como um avanço regulatório necessário, é essencial acompanhar de perto os próximos passos de sua implementação para evitar-se impactos adversos profundos. Por Sérgio Luiz Bernardelli Junior é advogado do escritório Ernesto Borges Advogados com ênfase em Direito Securitário. Fonte: Segs

Saúde
O super alimento


Eleita pela Organização das Nações Unidas como o alimento do século 21, a mandioca chegou a ser apelidada de ?rainha do Brasil?. Variar o cardápio é sempre ótimo, ainda mais quando o ingrediente substituto é fonte de substâncias preciosas. No caso dessa raiz, também conhecida como aipim ou macaxeira, destaque para dois tipos de carboidrato, a amilopectina e a amilose.
A dupla faz a glicose ser liberada mais lentamente para o corpo. E essa atuação evita picos de açúcar no sangue, o que poupa o pâncreas de trabalhos exaustivos, reduzindo o risco de diabete tipo2. Ainda graças ao majestoso arranjo de amido e fibras, a sensação de saciedade é prolongada, o que atenua os ataques de gula. Não bastasse, o mecanismo garante fôlego por longos períodos, daí a mandioca contribuir para que tenhamos energia de sobra. Fonte: Revista Saúde


Orientação segura
Sustentabilidade gera longevidade


Com a maior difusão do termo ESG (Environmental, Social and Governance em inglês), ou ASG ? Ambiental, Social e Governança em português, cada vez mais as corporações e empresas de todos os tamanhos estão atentas às práticas nessas três áreas. O mercado se deu conta que a boa gestão nos temas sociais, ambientais e de governação são condição indispensável para a longevidade e sucesso das organizações. Estes temas passaram a ser utilizados como critérios na alocação de recursos de bancos e investidores.
Alessandro Galvão, sócio-diretor da AGV Gestão, explica que o ESG se refere a um conjunto de critérios que as empresas devem levar em consideração para avaliar seu desempenho não apenas referente a oportunidades, lucratividade e longevidade, mas também em relação aos aspectos ambientais, sociais e de governança.
De acordo com ele, essa abordagem holística permite que as empresas avaliem seu impacto no meio ambiente, nas comunidades em que operam e nas partes interessadas envolvidas em suas atividades, além de exercer influência na retenção de talentos, ajudar na gestão de risco, promover melhor acesso a capital de terceiros, atrair investidores e promover a valorização da empresa.
Segundo Galvão, as empresas que adotam práticas de ESG estão se posicionando de forma mais sustentável no mercado, denotam maturidade e são referências de crescimento e de compartilhamento de valor. ?É fundamental que haja uma abordagem que integre e conecte as estratégias ESG no negócio, assegurando um plano de implementação que traga benefícios mensuráveis em cada departamento da empresa, e ao mesmo tempo beneficie a sociedade?, enfatiza.
As boas práticas de sustentabilidade envolvem medidas como redução de emissões de carbono, gestão eficiente dos recursos naturais, respeito aos direitos humanos, promoção da diversidade e inclusão, transparência na comunicação com os stakeholders e adoção de políticas de governança corporativa robustas. Fonte: Segs

Ação Positiva

"O futuro das organizações - e nações - dependerá cada vez mais de sua capacidade de aprender coletivamente." Peter Senge

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