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Postado em 23 de Agosto de 2018 às 10h39

Mensageiro Seguro 961

Institucional (165)
Mudanças
 
            As pessoas produzem naturalmente sua motivação (motivo + ação) e o meio onde estão inseridas as influencia nesse processo. Charles Darwin disse: “Não é o mais forte que sobrevive. Nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças”.
 
            Na maioria das vezes a mudança é um fenômeno que nos causa ansiedade, inquietação, desconforto, entre outros sintomas, a princípio, desagradáveis. Permitam-me deixar claro: esses sintomas ocorrem na maioria das vezes e para a maioria das pessoas.
 
            Um outro ponto marcante é que, na maioria das vezes, as pessoas reagem a favor de que outras pessoas precisam mudar! Assim fica fácil mudar, ou seja, mudando o outro. E a sua parte? E a sua responsabilidade pela SUA mudança?
 
            Um ponto fortalecedor a este respeito é que, na maioria das vezes, toda mudança é desafiadora no início, confusa no meio e deliciosa no fim. O ser humano estabelece por padrão que as mudanças são ruins. As mudanças geram esse sentimento, pois a maioria das pessoas não se prepara adequadamente para a maioria delas. A ansiedade surge, pois o desconhecido sem habilidade abre uma grande lacuna na vida dos indivíduos.
 
            As mudanças mais tranquilas ocorrem quando as pessoas entendem a necessidade da mudança ou a insatisfação pela situação atual, percebem uma condição melhor ou têm uma visão de uma situação melhor, planejam os passos a serem dados e os aprendizados necessários — e toda essa força é generosamente maior do que a resistência pela mudança.
 
            Entenda que só você pode mudar a sua vida. Avalie com quais pessoas você está convivendo, quais opiniões está escutando e quais palpites vem aceitando. Observe se esses indivíduos ao seu redor estão realmente felizes com suas vidas e se realmente são as pessoas mais apropriadas para fazer parte da sua mudança.
 
            Por fim, a coragem e a disciplina são imprescindíveis para qualquer mudança, seja ela sutil ou intensa. Por Sergio Giavoni, economista e coach
 
Desafios climáticos do setor segurador
 
                Em maio de 2018, o Brasil se tornou o primeiro mercado segurador no mundo a declarar seu compromisso, através do posicionamento conjunto da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), com o Task Force on Climate Related Financial Disclosure (TFCD), uma iniciativa endossada pelo G20 que visa aumentar a transparência de riscos e oportunidades climáticas nos negócios. O compromisso reforça a necessidade de refletir sobre as implicações para o setor das mudanças climáticas e a transição para uma economia de baixo carbono.
 
                Os desafios climáticos já vêm se refletindo sobre o setor e as seguradoras já possuem uma preocupação especial acerca das perdas relacionadas a fatores climáticos. Somente em 2016, catástrofes climáticas geraram mais de US$ 50 bilhões em sinistros segurados em todo o mundo, de acordo com a Verisk Analytics. Se no passado as preocupações com a mudança do clima estavam atreladas à preservação de um planeta melhor para as gerações futuras, hoje seus impactos já podem ser percebidos na qualidade de vida e na saúde financeira da população atual.
 
                A resposta a esses desafios emergentes deverá passar, inevitavelmente, por 3 “Is”: Integração, Inovação e Informação:
                Integração: Questões de sustentabilidade e riscos climáticos deverão ser cada vez melhor integrados no cálculo atuarial para diferentes tipos de seguro: vida, patrimonial, rural e etc. Existe um movimento internacional para que esta integração ocorra de forma mais ativa, através da própria TCFD, que almeja engajar empresas e investidores para divulgação de riscos e oportunidades climáticas em seus relatórios. A integração deve ocorrer não somente na gestão de passivos, mas também na gestão de ativos, ao incluir critérios de sustentabilidade na decisão de investimentos e seleção de gestores de recursos.
 
                Inovação: Os seguros estão presentes nas mais diversas esferas da vida das pessoas e podem também trazer benefícios climáticos diretos e indiretos. Essa gama de produtos deve crescer no futuro a partir de uma demanda dos próprios segurados. Exemplos no mercado segurador são: seguros com prêmios diferenciados para veículos elétricos e híbridos menos poluentes, prêmios pay-as-you-go para seguro auto visando reduzir as emissões, entre outros.
 
                Informação: O desenvolvimento de novos e melhores modelos climáticos, associados a uma melhor capacidade de sensoriamento e granularidade dos segurados, irá permitir uma melhor antecipação desses riscos e melhor precificação dos prêmios de seguro.
 
                Essa granularidade do risco também irá permitir uma melhor gestão dos sinistros, dado que as seguradoras poderão trabalhar mais proativamente com seus segurados e desenvolver co-produtos específicos. As insurgentes insurtech devem cumprir um papel importante neste processo. Por outro lado, um efeito que deve ser evitado é que esta granularidade evolua a ponto de gerar discriminação de preços, tornando os seguros inacessíveis a certos grupos, especialmente aqueles de maior vulnerabilidade.
 
                A integração de temas climáticos no setor passa pelo desenvolvimento de políticas que norteiem práticas mais sustentáveis por parte dessas instituições. Uma pesquisa realizada pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) em 2016, que cobriu cerca de 75% das seguradoras, entidades de previdência complementar aberta, de capitalização e resseguradoras atuantes no Brasil, indicou que 88% dos respondentes não possuem uma política para prevenir os efeitos da mudança climática na gestão de riscos, ao passo que apenas 9% considera os impactos de mudanças climáticas em sua carteira de investimentos. Fonte: Segs
               
Seguro para riscos da natureza
 
Possuir um seguro com a cobertura adequada pode trazer tranquilidade em situações inesperadas como chuva de granizo em plena época de estiagem.
Em caso de fortes chuvas de granizo, com imóveis destelhados e carros atingidos, causando grandes prejuízos a seus proprietários, uma das preocupações é se o seguro contratado, seja residencial, empresarial, condomínio ou veicular, tem cobertura para esses casos. De acordo com o SindSeg MG/GO/MT/DF, se o segurado possuir a cobertura total do veículo, todos os eventos da natureza vão estar cobertos. Além de colisão, roubo e furto, os fenômenos naturais inclusos na cobertura básica são: ventos fortes, enchentes, chuva de granizo, queda de objetos no carro, deslizamento de terra, incêndio e raios.
 
No caso de residências, empresas e condomínios as regras são diferentes. A cobertura básica inclui incêndio, explosão, fumaça de qualquer causa e natureza e queda de raio. Para qualquer outro evento, é preciso contratar coberturas adicionais. A maioria das seguradoras possuem coberturas específicas para vendaval, ciclone, tornado e granizo. Ainda para residências e condomínios, algumas seguradoras cobrem bens ao ar livre como antenas, placas de energia solar e aquecedores de piscina. Lembrando que é fundamental ler a apólice com atenção para certificar-se sobre as coberturas inclusas.
 
Mas, e em caso de sinistro, como proceder? Um bom caminho é o segurado procurar o corretor de seguros com quem adquiriu o produto. Esse profissional poderá dar orientações sobre as coberturas previstas, bem como as exclusões, da apólice.Fonte: Segs
 
Vai viajar de carro? Tome alguns cuidados!
 
Viajar de carro é sempre uma delícia! Você pode ir no seu tempo, apreciando as paisagens, curtindo uma música e parando onde quiser. Porém, uma viagem de carro mal planejada pode se transformar em uma verdadeira tragédia. E, para que isso não aconteça com você, confira alguns cuidados necessários para uma boa, segura e feliz viagem de carro!
 
1. Não esqueça da revisão do carro - Antes de cair na estrada é preciso checar as condições do veículo: faróis, freios, setas, parte elétrica, etc. Tudo isso deve ser conferido - alguns dias antes da viagem - por um mecânico de confiança. São detalhes que garantem a segurança de todos e proporcionam uma viagem tranquila, sem surpresas desagradáveis. E não esqueça também de conferir os níveis de óleo e a calibragem dos pneus.
 
2. Evite os horários de maior movimento nas estradas - Ficar parado no trânsito gera estresse, cansaço e não é nada divertido. E se você viaja com crianças ou idosos, maior ainda deve ser o cuidado. Saia de manhã bem cedo ou depois das 20 horas, evitando assim o trânsito intenso e também as altas temperaturas.
 
3. Confira todos os documentos necessários - Antes de pegar a estrada confira se seus documentos estão em dia e os coloque em lugar seguro, onde não haja perigo de serem esquecidos.
 
4. Estude o caminho e também as condições do tempo - Faça um roteiro detalhado do caminho que irá percorrer e se informe sobre as condições das estradas. É bom saber com antecedência se existem obras, bloqueios, desvios, grandes cidades ou mesmo locais que valem a pena ser visitados. Não deixe de conferir também a previsão do tempo, evitando assim viajar com tempestades, neblina, neve, etc.
 
5. Programe paradas regulares - O ideal é realizar paradas de três em três horas, para abastecer o carro, alimentar-se, usar o banheiro ou simplesmente esticar as pernas e relaxar. Não prossiga viagem se estiver com sono ou cansado e alterne sempre o volante com outro motorista se isso for possível.
 
6. Leve comidas e bebidas no carro - Mesmo programando paradas regulares, é recomendado que você tenha sempre comidas e bebidas no carro. Afinal, o carro pode ter algum problema ou ainda pode ser que você fique preso em um congestionamento.
 
7. Fique de olho no painel e no nível de combustível - Durante a viagem preste atenção nos símbolos do painel e caso alguma luz se acenda, pare e verifique se pode ser algum problema. Algumas luzes são inofensivas, outras como, por exemplo, a do óleo - exigem que você tome providências imediatamente. Outro cuidado importante é observar o nível do combustível e sempre que ele chegar perto de ¼ do tanque, pare para abastecer. Não espere o marcador ficar vermelho, pois você pode não encontrar um posto nas proximidades. Fonte: Segs
 
Saúde
Uma boa noite de sono
A qualidade do sono está diretamente ligada à qualidade de vida no ser humano. O sono é um processo fisiológico comum a todos os seres vivos. Um processo de sono normal é caracterizado pela redução do nível de consciência, da atividade motora e do metabolismo do individuo. Estima-se que as pessoas passem, aproximadamente, um terço da vida dormindo, mas a razão pela qual dormimos não é completamente compreendida. Reconhece-se, sobretudo, a importância de bons hábitos de sono na prevenção de doenças, na restauração física, mental e na consolidação da memória e cognição, tendo em vista os efeitos que noites mal dormidas podem trazer.
 
Para compreender um sono normal, é importante saber que o ato de dormir faz parte do ritmo biológico de cada indivíduo e que obedece a um ritmo circadiano, isto é, renova-se a cada 24 horas e ao qual chamamos ciclo sono-vigília.
O ciclo sono-vigília é regulado pela quantidade de luz ao qual somos expostos ao longo do dia, por intermédio de um hormônio chamado melatonina. A ausência de luz tem um papel muito importante na secreção da melatonina. Assim, durante a noite, a glândula pineal, localizada no cérebro, percebe a informação de que não há mais luz e assim inicia a liberação de melatonina, que é capaz de induzir o início do sono.
 
Por isso é importante que próximo ao momento de dormir não se esteja exposto à luz, pois a presença dela inibe a secreção de melatonina. Encontra-se aqui um grande problema do mundo contemporâneo: a luz artificial. A exposição luminosa presente no ambiente e em telas de computadores, tablets e telefones celulares, interfere diretamente no ciclo biológico porque bloqueia a secreção de melatonina, impedindo a indução apropriada do sono. Isso posterga o horário de ir para a cama e reduz o tempo total de sono.
 
 Tempo de Sono - Nem todo indivíduo precisa da mesma quantidade de sono, ou seja, cada pessoa e cada fase da vida do ser humano possuem características próprias. Em média, um recém-nascido, costuma dormir 18 horas por dia e não tem ciclo sono-vigília bem estabelecido. Uma criança pré-escolar requer de 10 a 12 horas de sono, um adolescente, 9 horas, e um adulto, de 7 a 8 horas, diminuindo conforme o envelhecimento. Isto, no entanto, não é uma regra, pois as necessidades de sono variam conforme a genética.
 
Uma boa noite de sono ocorre ao adormecer facilmente, em horário regular, respeitando o próprio relógio biológico, sem acordar mais cedo do que o necessário e a sensação de revigoração pela manhã. Dormir bem é tão importante quanto ter uma alimentação equilibrada e praticar atividade física. Ao sujeito saudável, cabe a conscientização de que uma boa noite de sono deve ser primordial no seu dia-a-dia, pois é uma das formas de obter qualidade de vida. Fonte: Hospital Albert Einstein
 
Orientação segura
Um convite à vulnerabilidade
Você e eu precisamos nos sentir aceitos e conectados uns aos outros! Mas, para que haja conexão, precisamos nos permitir ser vistos. Não podemos viver com aquela sensação de que temos algo que, se for descoberto e visto, as pessoas não irão nos querer. Porque, com isso, nos esforçamos para parecer ser o que realmente não somos e criamos uma proteção para não nos sentirmos vulneráveis, porque quando nos sentimos vulneráveis, estamos expostos à vergonha e ao medo de não merecermos o amor das pessoas.
 
Todos os dias somos tentados a esconder quem realmente somos de nossos amigos, no trabalho e em família e acabamos nos conhecendo superficialmente. Acontece que para realmente nos conectarmos com alguém, temos que nos permitir ser vistos como somos, com nossas forças e fraquezas. Isso é ser vulnerável. É não querer se mostrar perfeito. E é exatamente a vulnerabilidade que nos torna belos. Dizer eu te amo primeiro, fazer algo sem garantias, ter disposição para investir em um projeto que pode ou não dar certo.
 
Nós tentamos controlar tudo para não nos sentirmos vulneráveis, mas, de fato, quase nada está realmente em nosso controle a não ser nós mesmos. Ao mesmo tempo em que a vulnerabilidade pode ser o centro da vergonha, do medo e de nossa luta por merecimento, também é o local de alegria, criatividade, pertencimento e amor. Então, permita-se ser visto, profundamente visto, vulneravelmente visto, principalmente por sua família! Ame-a de todo coração mesmo que não haja garantias, mesmo que seja difícil! Pratique a gratidão e a alegria porque sentir-se vulnerável significa que você está vivo e correr riscos é iminente a vida! Fonte: Elisa Simões, Geração de Valor
 
Ação positiva
"Aqueles que negam liberdade aos outros não a merecem para si mesmos" Abraham Lincoln
Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Mudanças               As pessoas produzem naturalmente sua motivação (motivo +...

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