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Postado em 18 de Junho de 2021 às 14h49

MENSAGEIRO SEGURO 1109

Institucional (165)
Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Mensageiro Seguro Número 1.109 – Ano XIV – 18/06/2021 Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros...

Mensageiro Seguro
Número 1.109 – Ano XIV – 18/06/2021
Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros Ltda.
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro


1. Às vezes você perde, às vezes você
2. Mais de 500 mil médicos brasileiros já adotaram sistema de prescrição remota
3. Seguro protege dados digitais, principal ativo das empresas hoje
4. Pandemia dispara procura por seguro resgatável em vida
5. Saúde: Intervalos de descanso ajudam a memória
6. Orientação segura: Futuro do trabalho: modelo híbrido cresce e se consolida
7. Ação Positiva



As vezes você perde, às vezes você aprende

O que você tentaria fazer se soubesse que não falharia?” Esta é uma grande e inspiradora pergunta. Quando a maioria das pessoas a ouvem, começam a sonhar novamente. Elas são motivadas a alcançar seus objetivos e arriscar mais. Tenho uma pergunta que penso ser tão importante quanto: O que você aprende quando falha?

Enquanto as pessoas costumam estar prontas para falar sobre seus sonhos, não estão bem preparadas para responder sobre suas deficiências. A maioria das pessoas não gosta de falar sobre seus erros e falhas. Elas não querem confrontar suas perdas, têm vergonha delas. E quando falham, dizem alguma coisa trivial como “Às vezes você ganha, às vezes você perde”. A mensagem é: “Tenha
esperança de ganhar, espere perder e viva com o resultado”.

O que há de errado nisso? Não é assim que pensam os vencedores! As pessoas bem-sucedidas não veem a perda dessa forma. Elas não tentam varrer a falha para baixo do tapete. Elas não fogem das suas perdas. Sua atitude nunca é “Às vezes você ganha, às vezes você perde”. Em vez disso, elas pensam: “Às vezes você ganha, às vezes você aprende”. Elas entendem que as maiores lições de vida vêm das nossas perdas — se as abordarmos da forma correta.

Por que as Perdas Doem Tanto? Na vida, às vezes você vence. Quando vencemos, nada dói; quando perdemos, tudo dói. E a única vez que você ouve alguém usar a frase “É só um jogo” é quando essa pessoa está perdendo. Pense nas perdas da sua vida e como elas fizeram você se sentir. Nada bem. E não é apenas a dor do momento que nos afeta. Nossas perdas também nos causam outras dificuldades. Eis algumas: - As perdas fazem com que fiquemos emocionalmente estagnados. As experiências negativas nos afetam de modo mais profundo do que as positivas, e podemos ficar emocionalmente estagnados. Para vencermos, precisamos nos libertar emocionalmente.

A qualidade que distingue uma pessoa bem-sucedida de outra malsucedida é a capacidade de gerenciar perdas e decepções. Isso é um desafio porque as perdas com frequência podem nos afetar mentalmente. Com frequência a perda nos sobe à cabeça. Ela nos derrota e fica difícil encontrarmos soluções para nossos desafios. À medida que as perdas se acumulam, elas se tornam um fardo. Nós nos arrependemos das perdas de ontem. Tememos as perdas de amanhã. O arrependimento suga nossa energia. Não conseguimos construir com o arrependimento. O medo do futuro nos distrai e nos enche de apreensão.

Queremos sucesso, mas em vez disso deveríamos treinar para as perdas. O fracasso é muito mais comum do que o sucesso; a pobreza prevalece sobre a riqueza, e a decepção é mais comum do que a realização”. Precisamos esperar erros, falhas e perdas em nossa vida, uma vez que cada um de nós enfrentará muitas delas. Mas precisamos lidar com elas assim que chegam e não permitir que se desenvolvam. Como disse William A. Ward, “O homem, como a ponte, foi designado para carregar o peso por um momento, não para acumular o peso do ano todo de uma vez”.

Ao refletir sobre minhas perdas e pensar sobre como elas me afetam, vejo que em alguns momentos elas me prenderam. Eis algumas armadilhas nas quais as pessoas caem: - A Armadilha do Engano: “Acho que estou fazendo algo errado.” As perdas nos atrasam; - A Armadilha da Fadiga: “Estou cansado hoje.” As perdas nos exaurem; - A Armadilha da Comparação: “Alguém é mais bem qualificado do que eu.” As perdas fazem-nos sentir inferiores aos outros; - A Armadilha da Perfeição: “Existe uma forma melhor de fazer isso e preciso descobrir antes de começar.” As perdas nos fazem questionar a nos mesmos; - A Armadilha da Expectativa: “Pensei que seria fácil, mas não é.” As perdas realçam as dificuldades; - A Armadilha da Opinião Pública: “Se eu falhar, o que os outros vão pensar?” As perdas nos paralisam; - A Armadilha da Autoimagem: “Se eu falhar, significa que sou um fracasso.” As perdas afetam negativamente a forma como nos enxergamos.

Essas e outras armadilhas são causadas pelas perdas e todas elas criam uma fenda entre saber e fazer. Se desejamos ser bem-sucedidos, precisamos construir uma ponte sobre essa fenda. A pessoa mais importante com quem você já falou é você mesmo, então seja cuidadoso com o que fala.
A pessoa mais importante que você avaliará é você mesmo, então cuidado com o que pensa. A pessoa mais importante que você amará é você mesmo, então tenha cuidado com o que faz. Por John Maxwel, escritor

Mais de 500 mil médicos brasileiros já adotaram sistema de prescrição remota

A receita médica de papel, de via única e, muitas vezes, letra ininteligível, abriu espaço para uma versão mais moderna no último ano. A prescrição digital foi uma das mudanças aceleradas pela vida remota imposta pela pandemia. Desdobramento natural das consultas por vídeo, a digitalização da papelada de saúde deve seguir firme em tempos pós pandêmicos.

A tendência só fez crescer desde março de 2020, quando o Ministério da Saúde regulamentou o exercício da telemedicina através da Portaria nº 467. Antes da Covid-19, apenas 22% dos médicos brasileiros possuíam o certificado digital emitido pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), necessário para prescrever medicamentos ou conceder atestados pela internet. Hoje, o número saltou para 57%. São 552 mil profissionais cadastrados.

Mensalmente, 60 mil documentos são emitidos apenas pela plataforma gratuita fornecida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Além dos softwares privados disponíveis no mercado, alguns conselhos regionais também oferecem sistemas para receituários digitais. Médicos garantem que a digitalização do processo trouxe algumas vantagens óbvias para os envolvidos, mas alguns obstáculos ainda persistem.

Entre os pontos positivos da receita digital está a segurança e a autenticidade. O certificado ICPBrasil, que se vale de um sistema de criptografia assimétrica, gera uma assinatura eletrônica única. Através dela, é possível, por exemplo, que farmacêuticos e outros interessados validem em uma plataforma digital todos os dados do profissional de saúde que emitiu o documento. Os tradicionais carimbos são muito mais fáceis de serem falsificados em receitas e atestados.

A digitalização também diminui a papelada, agilizando processos e evitando burocracia. No entanto, algumas farmácias e outras empresas ainda se mostram resistentes ao novo modelo. Enquanto o CFM é a favor dos protocolos do ICP-Brasil, a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) defende que os certificados digitais atuais sejam trocados por técnicas mais modernas de autenticação. Mesmo ainda sem consenso, médicos garantem que o processo de digitalização já parece irreversível. Fonte: O Globo

Seguro protege dados digitais, principal ativo das empresas hoje


O Brasil está em processo de conscientização sobre a importância de proteção face aos riscos digitais. O mundo hoje é feito de dados, esse é um dos bens mais valiosos de uma companhia. Com a informação coletada no dia a dia, baseada em suas operações e relações, uma empresa tem a chance de tomar melhores decisões para seu futuro e seus negócios.

O número de ataques por hackers aumentou mais de 200% desde o início da pandemia e com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) em vigor os clientes estão mais preocupados. O crescimento do e-commerce, o trabalho remoto, as aulas online, entre outros fatores, também ampliaram a atuação e oferta de seguros cibernéticos.

A LGPD também foi responsável pelo aumento da procura por esse seguro, da mesma forma como ocorreu na Europa quando do advento da GDPR, pois pode levar muitas empresas a serem punidas com pesadas multas por uso inadequado das informações das pessoas. Vista como uma boa prática de proteção, a apólice de seguro de riscos cibernéticos blinda contra roubo e extravio de dados.

Segundo a Susep, o total de prêmios emitidos mais que dobrou em pouco mais de um ano, saltando de cerca de R$ 21 milhões em 2019, para R$ 43 milhões em 2020. O avanço do seguro cibernético também é refletido no aumento e consolidação de players no mercado e no crescimento do apetite do mercado ressegurador.

Qualquer empresa pode contratar seguro para riscos cibernéticos, quer sejam empresas nacionais, multinacionais ou PMEs. Há diversas companhias atuando no ramo e muitas coberturas disponíveis, o que favorece a popularização do produto em todos os segmentos econômicos. A cotação é feita através de um questionário de risco e a empresa que tiver um sistema gerenciador e protecional se beneficiará de melhores taxas para a contratação.

O seguro cyber, como é conhecido, oferece proteção às empresas no que se refere à responsabilidade pelo vazamento de dados, bem como prejuízos financeiros de ataques cibernéticos, incluindo aqueles trazidos à tona pela nova legislação, como a necessidade de notificação e monitoramento em caso de vazamentos, e as temidas multas que poderão ser aplicadas às empresas.

Produto da linha de Responsabilidade Civil (RC), cobre danos a terceiros decorrente do vazamento e perda de dados, seja ele por causa externa ou interna, mas pode oferecer também coberturas para a própria empresa, como custos de restauração dos dados e contratação de especialistas do ramo. As coberturas não são apenas para dados digitais, mas também cobrem os dados físicos, como estoque de arquivos. Por Stephanie Zalcman é CPO (Chief Placement Officer) da Wiz Soluções em Seguros e embaixadora da AMMS (Associação das Mulheres no Mercado de Seguros)

Pandemia dispara procura por seguro resgatável em vida

Planejar o futuro para garantir uma aposentadoria tranquila ou evitar que imprevistos provoquem uma queda brusca no padrão de vida tem sido uma saída para milhares de brasileiros. Isso só é possível porque o mercado securitário evoluiu e oferece coberturas que podem ser resgatadas em vida em modalidades personalizadas que se adequam à estrutura financeira e às necessidades de cada um.

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) afirma que algumas das principais companhias do setor aumentaram em 73% o volume de vendas de produtos resgatáveis no primeiro semestre de 2020. Outras têm 84% de seu faturamento garantidos por seguros de vida resgatáveis.

Hoje, a maior parte dos contratos fechados com seguradoras são para seguros resgatáveis em vida. “Hoje o seguro de vida pode ser considerado um investimento garantido, não entra em inventário e tem isenção de Imposto de Renda. Existem produtos personalizados que cobrem até 25 tipos de doenças. Essa é uma boa modalidade para todos que possuem independência financeira e/ou dependentes. No caso de diagnóstico de um câncer ou até mesmo uma internação por covid, por exemplo, o segurado recebe um valor para manter o padrão de vida da casa, lidar com seu lucro cessante e buscar um tratamento diferenciado que não teria acesso pelo convênio”, avalia o gestor de risco e especialista em planejamento financeiro Hilton Vieira.

O descrédito com a previdência social impulsionou as vendas de seguros resgatáveis para criar reservas financeiras para o futuro. “Além de proteger em todas as outras situações, essa modalidade garante o dinheiro de volta, com uma correção superior à inflação. Tem seguros que oferecem um retorno financeiro de IPCA mais 3% ao ano".

Um tipo de cobertura que tem sido muito procurada é a de invalidez total ou parcial, adequada para profissionais autônomos. “Caso a pessoa perca a função de um ou mais membros fundamentais para seu trabalho, como por exemplo voz, mãos, ela precisa ter renda que garanta seu sustento e essa modalidade assegura isso”. Outra modalidade disponível no mercado permite proteger o padrão de vida daqueles que perderam sua capacidade produtiva. “Uma pessoa que sofreu acidente que a deixou em uma cadeira de rodas, além do prejuízo físico, tem o emocional. Durante um determinado período - ou até mesmo de forma permanente - essa pessoa não vai conseguir ter o mesmo nível de produção que antes, e não terá a mesma receita. Nesse caso, existem seguros que podem garantir anos de padrão de vida para que a pessoa tenha tempo de se restabelecer emocionalmente e se reerguer".

Cinco dicas para fazer seguro de vida: 1) Procure um especialista e certifique-se se ele está registrado na Susep; 2) Busque seguradoras com mais tempo de mercado e maior lastro financeiro; 3) Pesquise referências na internet sobre a empresa pela qual está contratando sua apólice; 4) Determine um valor de indenização adequado ao seu padrão de vida; 5) Escolha fazer um seguro personalizado e de acordo com suas necessidades. Caso elas mudem, altere a sua apólice. Fonte: Segs

Saúde: Intervalos de descanso ajudam a memória

Pequenos intervalos de descanso, mesmo que a pessoa esteja acordada, ajudam a memória a fixar o que acabou de ouvir, segundo estudo realizado no departamento de Psicologia e Centro de Ciências Neurais da Universidade de Nova York, nos EUA. É como se você tivesse de “mudar o canal” do cérebro para que ele guardasse o que acabou de ser aprendido.

Os voluntários foram convidados a prestar atenção e fixar determinadas imagens, enquanto seu cérebro era mapeado por ressonância magnética. O exame mostrou atividade nas áreas ligadas à memória. Só que, nos intervalos do teste, a atividade continuava, com uma intensidade maior.
Fonte: Revista Saúde é Vital

Orientação segura: Futuro do trabalho: modelo híbrido cresce e se consolida

A pandemia mudou estruturalmente diversas relações de trabalho. Empresas apontam que trabalho presencial tem essencialidade, mas em uma nova perspectiva. Em um modelo híbrido. De acordo com um levantamento da KPMG, com 361 executivos de todo o país, 87,3% dos entrevistados disseram que suas empresas manterão um sistema híbrido com trabalho alternado entre o presencial e remoto, mesmo após a vacinação acontecer em massa.

Isto acontece pois as empresas entenderam que oferecer a flexibilidade de um trabalho remoto é vantajoso ao colaborador e também para a corporação, que acaba economizando dinheiro com a locação de grandes espaços. “Percebemos um aumento de mais de 100% na procura por escritório híbrido. Empresas que querem espaços com 20 posições para compartilharem com 60 pessoas, por exemplo”, explica Daniel Moral, CEO da Eureka Coworking, empresa que oferece soluções em escritório híbrido.

Outro fator que incentivou a prática é a dificuldade de se manter a cultura organizacional no modelo cem por cento home-office e também garantir a saúde mental dos colaboradores, pois o isolamento social apresentou diversos problemas estruturais da nossa sociedade. “Ficar em casa é um privilégio para uma camada da nossa sociedade e mesmo assim, os conflitos dentro das residências existem. Trazendo a responsabilidade e o desafio da saúde mental dos colaboradores para as empresas. No formato híbrido isso é minimizado, pois o encontro presencial existe, mesmo que em menor quantidade.”, conclui Daniel.

Um fator importante neste processo de trabalho, segundo especialistas de RH, é a proximidade que os líderes precisam demonstrar, que é fundamental para o desenvolvimento das corporações. Em um mundo cada vez mais conectado e online, as videoconferências se tornaram essenciais e a localização física perdeu prioridade, porém vimos que o contato humano é fundamental para a saúde das pessoas e também para as suas performances nos seus trabalhos. O trabalho híbrido se mostra como uma solução para isso e vislumbra uma trajetória de longo prazo. Fonte: Segs

Ação Positiva

"A crise fundamental da nossa época é a crise da percepção." (Fritjof Capra)

 

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