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Postado em 06 de Setembro de 2018 às 17h38

Mensageiro Seguro 964

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Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Incêndio no Museu Nacional e a obrigatoriedade do seguro O seguro de incêndio é obrigatório no Brasil e caberia a quem administra o prédio...

Incêndio no Museu Nacional e a obrigatoriedade do seguro

O seguro de incêndio é obrigatório no Brasil e caberia a quem administra o prédio providenciá-lo. A afirmação foi feita pelo consultor Sérgio Ricardo ao comentar o trágico incêndio que destruiu o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, neste domingo, causando grande comoção em toda a sociedade.
Segundo ele, por se tratar de um bem público, há a “obrigatoriedade de licitar a contratação de seguros, por meio dos instrumentos da Lei 8666”. Sérgio Ricardo ressaltou que não havia práticas de gerenciamento de riscos no museu e que combater incêndio com água, que era o único recurso disponível, mostra o despreparo para lidar com tudo o que o museu representava e com o acervo que estava ali guardado ou em exposição. “Há clara responsabilidade de gestão, independente de encontrar quem é o responsável, por ação ou omissão”, observou.
O consultor acentuou ainda que, além do seguro compreensivo de incêndio, riscos nomeados ou até operacionais, há coberturas específicas para museus que são emitidos em riscos diversos. “São seguros bastante especializados, que contam com apoio de expertise internacional e resseguro diferenciado”, comentou.
Para Sérgio Ricardo, os governos se mostram, na prática, péssimos gestores do patrimônio público. Nesse contexto, questionou se atividades como as exercidas naquele local, que foi residência da família imperial e, portanto, de enorme importância histórica para o nosso País, não encontrariam melhor endereço em locais apropriados para a pesquisa da história natural, levando em consideração “que há processamento de produtos químicos, estoques dos mesmos e de boa quantidade de combustíveis e inflamáveis, sem que haja a necessária gestão desses riscos e mesmo proteções suficientes”.
Por fim, o consultor salientou que o mercado de seguros encontraria muita dificuldade em subscrever riscos como o do museu nas condições de conservação que estava e com as atividades ali exercidas. Assim, acredita que, mesmo se houver algum seguro, como certeza não conseguirá repor a história, a pesquisa que foi e estava sendo realizada no local e um acervo de importância internacional. “Infelizmente, as pessoas ainda tratam a proteção ao patrimônio de forma amadora e burocrática”, concluiu. Fonte: CQCS

A importância da pontualidade nos negócios e na vida

A pontualidade faz com que sua imagem profissional pareça polida e organizada em vez de apressada e aleatória.
O médico se atrasa para a consulta, o amigo que aparece só após o jantar, o atraso de de prazos pelo prestador de serviços ou atraso de pagamento pelo cliente e, por aí, vai. Parece questão cultural. E é! Essa história de desrespeitar horário marcado é antiga no Brasil. No século 19, com a chegada da família real portuguesa ao país, era comum os nobres deixarem os súditos esperando por atendimento, só para demonstrar poder. O tempo passou e pouca coisa mudou.

Você sabia que pessoas percebem o tempo de forma diferente? Isto depende, em primeiro lugar, da idade. Quando você é pequeno, as horas parecem dias e os dias semanas. Por isso as crianças ficam impacientes com tanta facilidade. Quanto mais idade a gente tem, maior parece a velocidade que o relógio tem. Você não sabe em que momento o dia ou o mês acabou: você só sabe que foi rápido demais.
A régua de medida de tempo ou, pelo menos, sua percepção, também depende da quantidade de atividades que você realiza. Se forem muitas, o tempo parece passar mais depressa. Se forem poucas, a sua percepção será de lentidão. Obviamente, outro fator que influencia é o seu estado de ânimo. Horas felizes passam rápido, enquanto momentos de sofrimento parecem horas.
Mas nada disso é desculpa. A pontualidade informa muitos aspectos de presença no trabalho. Arrisco a dizer que, além de comprometimento, a pontualidade (ou a falta de) demonstra seriedade nos negócios (ou não). Chegar na hora ajuda você a estabelecer uma boa reputação e permite que confiem em você.
A pontualidade faz com que sua imagem profissional pareça polida e organizada em vez de apressada e aleatória. Não ser pontual com seus compromissos de uma maneira geral é um gravíssimo erro de marketing. O atraso diz muito sobre quem você é e quais são suas prioridades. Mas, em resumo, o que a Pontualidade diz sobre você?
Que você se importa. Honrar compromissos nos dias e horas certas é uma das melhores maneiras de mostrar a alguém que você se importa. Ao manter nossos compromissos com os outros, estamos reconhecendo eles e suas necessidades. Demonstra cuidado. Ninguém sabe o quanto você se importa até que você os mostre.
As pessoas não escolhem apenas fazer negócios com quem elas gostam, conhecem e confiam, elas também gostam de fazer negócios com pessoas que estão no controle. Quem chega sempre cedo ou pontualmente aos compromissos, dá a impressão de que gerencia as coisas bem. Dá a impressão de confiabilidade.
Quando você aparece na hora certa, é um sinal de que você está confiante para assumir o que quer que esteja diante de você. O atraso pode implicar que você não está confiante, que está hesitando em lidar com uma pessoa ou situação, possivelmente porque não possui as habilidades, o conhecimento ou as ferramentas para criar um resultado bem-sucedido. Parece loucura, mas não é. A confiança é companheira do sucesso.
A pontualidade é um padrão para a excelência operacional. Isso não significa apenas que você está no controle do seu negócio, mas mostra que você respeita a si mesmo e aos outros. Pessoas bem-sucedidas e bem-intencionadas geralmente têm a pontualidade como um dos valores mais altos. Em um mundo de negócios em que as regras estão em constante mudança, aparecer na hora certa sempre estará no topo da lista quando se trata de padrões de excelência.
Há relacionamentos empresariais que levam anos e, com o tempo, você será conhecido como alguém pontual ou atrasado. Se esforce para perder a cultura implantada em você de que é normal fazer outras pessoas perder tempo. Respeite aos outros e se mostre melhor que a maioria. Assuma o controle de sua vida e organização. Desta maneira, você realmente se sobressairá da maioria. Por Lucas Atanazio Vetorasso — CEO do Grupo ATNZO

Brasileiros contratam mais seguros para proteger a renda

Contratações crescem 8,55% no primeiro semestre de 2018 e movimentam R$ 19,94 bilhões. Seguro de vida, seguro auxilio funeral, prestamista e coberturas para despesas com doenças foram destaque no período.
As contratações de seguros com coberturas para riscos pessoais (seguro de vida, seguro de acidentes pessoais, prestamista, entre outras modalidades) somaram R$ 19,94 bilhões no primeiro semestre deste ano, valor 8,55% superior aos R$ 18,37 bilhões registrados de janeiro a junho de 2017, segundo dados da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), entidade que representa 67 seguradoras e entidades abertas de previdência complementar no país.
Os indicadores da federação também mostram que os seguros coletivos, oferecidos em forma de benefício aos colaboradores de empresas e participantes de sindicatos e associações, segundo a federação, responderam por 77,00% dos contratos. Já os seguros individuais, contratados por pessoa física, representaram 23,00%.
Os dados do balanço da FenaPrevi também mostram que no primeiro semestre de 2018 as indenizações totalizaram R$ 4,35 bilhões, valor maior que os R$ 4,27 bilhões de janeiro a maior de 2017. Na análise por modalidade de produto, o seguro de vida tem a maior carteira do mercado de seguros de pessoas e esteve entre as coberturas mais contratadas. No primeiro semestre, o volume de contratações cresceu 9,00% e os prêmios totalizaram R$ 7,20 bilhões.
Outros ramos também apresentaram alta expressiva no período com evolução acima de dois dígitos na comparação com o mesmo período do ano passado. Um dos destaques foi o seguro prestamista que cobre o pagamento de prestações do titular da apólice em caso de morte, invalidez ou perda involuntária do emprego. O seguro de proteção financeira obteve crescimento de 23,74% no volume de contratações de coberturas para proteção do crédito e o total de prêmios foi de R$ 5,49 bilhões.
O seguro auxilio funeral também esteve entre os seguros mais procurados pelos brasileiros. As contratações das coberturas foram 11,03% superiores e os prêmios foram de R$ 304,61 milhões. No mesmo período em 2017, os prêmios deste produto que proporciona uma renda para custear altas despesas decorrentes de algum problema grave de saúde, foram de R$ 274,35 milhões.
A preocupação dos brasileiros quanto às despesas inesperadas com saúde também refletiu no desempenho dos seguros com coberturas para custear gastos com doenças graves. As contratações foram 12,55% superior e os prêmios de R$ 417,84 milhões, contra os R$ 371,26 milhões do ano anterior. Fonte: Edson Franco - Presidente da FenaPrevi

Promissor, mercado de seguros cresce e se diversifica


Com mais concorrência e novas tecnologias, seguradoras driblam as dificuldades da economia e conquistam novos clientes.
Nos últimos anos, ter um seguro de automóvel se tornou quase um item de primeira necessidade nas grandes cidades brasileiras. Além do aumento generalizado de roubos e furtos, a expansão da frota de veículos mais novos — e, obviamente, mais caros — levou muitas pessoas a dar maior atenção à necessidade de proteger o patrimônio de eventuais prejuízos.

Não por acaso, o mercado de seguros no Brasil cresceu 7,5% no primeiro semestre desse ano na comparação com o mesmo período de 2017, segundo a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg).
Ao longo de todo o ano de 2017, a receita da indústria brasileira dos seguros superou a casa de R$ 38 bilhões. O Presidente da Comissão de Seguro Auto da Fenseg, Eduardo Dal Ri, atribui o avanço do setor a fatores como o aumento da concorrência e o barateamento dos custos para os clientes. “O mercado segurador vive um momento de recuperação e de otimismo, motivado pela confiança no reaquecimento gradual da economia”, afirma o executivo, que também é vice-presidente das divisões de Automóvel e Massificados da SulAmérica Seguros. “Essa confiança é ainda mais nítida no segmento de automóveis. No ano passado, as apólices de automóveis geraram R$ 21,4 bilhões em pagamento de indenizações e benefícios. ”
Um fator que também impulsiona o mercado brasileiro de seguro de automóveis é a forte recuperação da indústria automobilística, que neste ano está crescendo, mês após mês, a um ritmo de 20% em relação às vendas de 2017. Além disso, mesmo com a recessão nos últimos anos, o Brasil mantém um papel de destaque no mercado automobilístico internacional, ficando em 9º lugar no ranking dos maiores fabricantes de veículos, com mais de 2 milhões de unidades por ano.
“Não é de hoje que o Brasil é um dos mercados mais cobiçados pelas seguradoras do mundo todo, tanto pelo potencial de crescimento para os próximos anos quanto pelas possibilidades de diversificação”, disse o CEO da seguradora italiana Generali, Antonio Cassio dos Santos, responsável pelas Américas e mercados do Sul da Europa.
O mercado de seguros vive, no entanto, realidades distintas no país — e ainda é algo caro para boa parte da população. Um levantamento realizado pela Tex Tecnologia, plataforma de cálculo para corretoras de seguros, mostra que o brasileiro paga anualmente, em média, R$ 3.587 por um seguro de automóvel. Considerando que a renda média não chega a R$ 1,2 mil, é fácil entender porque apenas 20% dos automóveis da frota circulante estão protegidos.
A depender do Estado, o seguro pode custar até três vezes. Roraima é o local que, a julgar pelo preço cobrado, mais preocupa as empresas do setor. Lá, o valor médio anual das apólices é de R$ 8.720. “O valor do seguro, seja qual for ele, é diretamente proporcional ao risco de perdas das seguradoras”, afirma o economista Carlo Meneghetti, especialista em análise de riscos e seguros. “Estados que fazem fronteiras com outros países, como é o caso de Roraima, costumam ter custos maiores pela facilidade de tirar o veículo do alcance das autoridades brasileiras”, acrescenta.
No outro extremo, o Estado brasileiro com seguro mais barato é Santa Catarina, com média de R$ 2.932. Ainda segundo a Tex, o caos na segurança pública do Rio de Janeiro, apesar da intervenção do Exército, elevou em 28% os custos dos seguros neste ano, com média de R$ 4.187 ao ano, mais do que a média paga pelos paulistas: R$ 3.273.
O Norte possui os seguros mais caros do País. Os sete estados da região se encontram entre os 12 que têm o seguro mais pesado para o bolso do cliente. “São vários os fatores que impactam na formação da média de cada Estado, entre eles o número de veículos segurados e o perfil dos modelos mais procurados. Entretanto, os índices de violência, que refletem no número de sinistros, acabam sendo o fator mais importante na definição do prêmio”, diz Emir Zanatto, diretor de operações da Tex. “Isso explica, por exemplo, porque o seguro é mais caro no Rio de Janeiro do que em São Paulo. ” Fonte: Sindseg- RS

Saúde
Prevenindo problemas na coluna

Investir na mudança de algumas atitudes pode, sim, ajudar a prevenir problemas de coluna. Ficar horas sentado em frente ao computador, usar muito salto alto, andar olhando para o celular e levar uma rotina sedentária podem causar problemas de coluna. Cristina Heydt, fisioterapeuta da Escola da Coluna, destaca que manter a postura correta é fundamental.
Para prevenir problemas na coluna, mantenha a coluna sempre ereta, independente da posição que o corpo estiver; sente-se corretamente e, sempre que possível, sem se encostar. Ainda, pratique exercícios físicos para fortalecer, tonificar e flexibilizar a musculatura profunda da coluna;
“Além de manter a coluna sempre ereta, organizada e equilibrada, movimentação constante, atitude corporal, sobretudo, é fundamental investir na mudança de hábito. Fonte: Revista Viva Saúde

Orientação segura
Velha conhecida

Eu sou uma velha conhecida. Já destruí impérios, mas também ajudei vários outros a se erguerem. Quando eu chego, ninguém percebe. Ah… mas quando se dão conta, ficam desesperados. Isso porque eu trago mudanças, e quase ninguém gosta quando as coisas mudam. Eu sou o antídoto contra um dos maiores males da humanidade: a acomodação.
Muita gente me vê como vilã, mas você pode aprender muita coisa comigo. Se quiser, é claro. Alguns me chamam de oportunidade, mas sou mesmo conhecida como Crise. As pessoas costumam ter medo de mim, mas eu sou apenas uma consequência das suas decisões. Meu conselho para você é: quando eu não estiver aqui, prepare-se para a minha chegada; enquanto eu estiver, não perca a esperança… daqui a pouco eu vou. Fonte: Geração de Valor

Ação positiva
"A cultura de um povo é o seu maior patrimônio. Preservá-la é resgatar a história, perpetuar valores, é permitir que as novas gerações não vivam sob as trevas do anonimato." Nildo Lage

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