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Postado em 22 de Novembro de 2018 às 15h50

Mensageiro Seguro 975

Institucional (165)
Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Correndo muito, fazendo pouco! Amigos, não ter tempo pra mais nada e viver uma vida super agitada parece que virou uma epidemia. "Estou correndo muito". Essa...

Correndo muito, fazendo pouco!

Amigos, não ter tempo pra mais nada e viver uma vida super agitada parece que virou uma epidemia. "Estou correndo muito". Essa é uma resposta comum e frequente quando recebemos a protocolar pergunta de como estão às coisas. Naturalmente a resposta “ESTOU CORRENDO MUITO" antes de qualquer outro, carrega o significado de agenda cheia, de muitos compromissos, de sermos pessoas solicitadas e importantes, uma resposta que vem carregada de um certo orgulho.
Correr muito virou quase uma obrigação, uma questão de status. Uma resposta "inteligente”, pois vivemos um mundo que muda muito e o tempo todo. Mas até que ponto “correr muito” faz bem? Até que ponto alguém que corre muito trabalha melhor e consegue mais resultados?
Creio que “estou correndo muito” é uma resposta, ás vezes dada mais por hábito do que qualquer outro motivo, mas pode esconder uma grande e fatal armadilha. Confundirmos movimento com resultados, confundirmos agenda cheia com agenda produtiva.
Para piorar um pouco mais, acreditamos que existe um certo pecado em pararmos um pouco e ou de andarmos a passos, um pouco mais devagar. No fundo gostamos de correr muito, por que dessa forma acreditamos que estamos fazendo o que devemos fazer. Talvez um grande engano.
Podemos estar correndo muito para a direção errada, ou correndo muito para não termos como nos defrontar com a realidade de não sabermos exatamente quais as coisas certas a fazer. Por tanto, cabe sempre perguntar para onde estamos indo com tanta pressa e o que estamos conseguindo com tudo isso.
É preciso aprender que ter um tempo contemplativo, um tempo de análise e avaliação para não cometermos erros, é muito importante para “sentir a vida". Quando percebemos que “o ficar à toa” e muito diferente de “ser à toa” nos reconciliamos com o “andar mais devagar para chegar mais longe”. Os xintoístas falam muito na "passividade ativa”. Olhar tudo que nos envolve com mais tempo e carinho. Na postura contemplativa, vivendo com coragem e firmeza, elegância e sabedoria. Não correr feito louco não significa ficar parado, estagnado, improdutivo.
Por isso da próxima vez que algum lhe perguntar como estão as coisas, não tenha medo. Responda em alto e bom tom que você está andando firme e forte na velocidade certa para não ter que parar nunca. Quem corre demais não tem tempo de viver bem a vida. Devagar e sempre em frente! Prof. Jair Santos, palestrante, ministra treinamentos sobre liderança, mudança e vendas

Certificado Digital é tema de workshop no XX Congresso Brasileiro de Direito Notarial e de Registro


A certificação digital no padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil foi assunto de um dos workshops do XX Congresso Brasileiro de Direito Notarial e de Registro, realizado entre os dias 12 e 14 de novembro, em São Paulo, promovido pela Associação dos Notários e Registradores do Brasil – Anoreg/BR.
O diretor-presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação – ITI, Gastão Ramos, foi um dos participantes do workshop. Além de Ramos, o workshop “O Presente e o Futuro do Uso do Certificado Digital no Brasil”, realizado no dia 14, contou com a participação do diretor da Certisign Certificadora Digital, Leonardo Gonçalves. Ambos falaram sobre o atual cenário da certificação digital ICP-Brasil e abordaram os benefícios que a ferramenta pode garantir ao processo de modernização dos cartórios.
Em sua apresentação, o presidente do ITI falou sobre o funcionamento do serviço de certificação digital que atualmente é tão solicitado pela população. “Certificado digital serve como identidade virtual para que uma pessoa física ou jurídica possa fazer transações online com garantia de autenticidade e proteção”. Ramos explicou ainda que o certificado é mais seguro que outros sistemas que funcionam a base de login e senha, pois não deixa informações armazenadas em servidores. Fonte: ITI

DPVAT, um seguro social

Todos os anos, milhões de brasileiros que possuem veículos automotores pagam o Seguro DPVAT, seguro que ajuda a todos os brasileiros em caso de acidentes de trânsito. Não é necessário ter um veículo para solicitar a indenização, não há apuração de culpa no acidente e motoristas, passageiros e pedestres podem se beneficiar. Assim funciona o Seguro DPVAT, que além de beneficiar os mais de 208 milhões de brasileiros, também representa uma importante fonte de renda para a União.
Do valor arrecadado anualmente, 45% vai para o Sistema Único de Saúde (SUS). É o montante usado para custear a assistência médica às vítimas. Outros 5% vão para o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) para serem investidos em programas de prevenção de acidentes de trânsito. Os 50% restantes são usados no pagamento das indenizações aos acidentados de trânsito.
Só no último ano, mais de 380 mil indenizações foram pagas nas três coberturas do Seguro DPVAT: morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médicas e suplementares (DAMS). Nessa última, foram mais de 58,5 mil pagamentos.
Dar entrada no Seguro DPVAT é gratuito. Basta reunir a documentação necessária de acordo com a cobertura a ser pleiteada e levar a um dos oito mil pontos de atendimento espalhados pelo Brasil. O prazo para dar entrada no seguro é de até três anos após a data do acidente. No caso da invalidez permanente, o prazo de três anos começa a ser contado a partir da data de ciência da invalidez.
Quem tem direito: o seguro é direito de qualquer pessoa envolvida em acidentes automotivos terrestres que envolvam carros, motos, caminhões, caminhonetes, ônibus e tratores.
As coberturas: indeniza vítimas e beneficiários em casos de morte, invalidez permanente, total ou parcial, além de fazer o reembolso de despesas médicas e suplementares na rede privada de saúde. Nos casos de morte, a indenização, de R$ 13.500, é paga aos herdeiros legais da vítima. Esse mesmo valor é o teto para pagamentos em casos de invalidez permanente e varia de acordo com a gravidade das sequelas. Já para despesas médicas, o reembolso é de até R$ 2,7 mil.
Como solicitar: dar entrada no Seguro DPVAT é gratuito e os próprios beneficiários podem solicitar a indenização em um dos mais de 8 mil pontos de atendimento no Brasil. Para cada cobertura pleiteada há uma lista de documentos que devem ser entregues em um desses pontos. Todas as informações estão disponíveis no EstamosAquiParaVoce.com.br Fonte: Segs

Nasce nova seguradora digital

O mercado brasileiro está conhecendo a primeira seguradora digital de seguro garantia.
A Malucelli Seguradora agora é Junto Seguros, uma plataforma para atender clientes e corretores, em qualquer dispositivo. Através do endereço eletrônico https://www.juntoseguros.com/ o corretor de seguros pode obter cotação de qualquer valor e modalidade, enviar documentos e fazer o acompanhamento online do status de todos os seus negócios.
A emissão é 100% digital e o registro de apólices passa a ser feito através da tecnologia blockchain. Mas ainda a razão social está em aprovação junto à Susep. Fonte: Segs

Estudantes da UnB são beneficiados com diplomas digitais

Segundo o Anuário Estatístico da Universidade de Brasília – UnB de 2017, só em 2016 quase 7 mil estudantes se formaram em cursos de graduação, residência médica, mestrado e doutorado na instituição. Até o primeiro semestre deste ano, era necessário que os estudantes da UnB aguardassem um período que poderia chegar a quatro meses para o recebimento do diploma após a colação de grau. Esta espera acarretava complicações na vida de alguns recém-graduados.
Desde o início deste semestre a instituição passou a emitir diplomas online, assinados digitalmente com certificação no padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil.
Para acessar o diploma pela internet, o estudante precisa entrar na plataforma personalizada da universidade e, em seguida, realizar a busca pelo diploma com o número do CPF do concluinte. A partir disso, o usuário terá acesso ao documento em PDF. Após esta etapa, é gerado um arquivo em formato XML, que atesta a validade jurídica do documento, garantida pela ICP-Brasil. O sistema, que também tem acesso disponível pelo portal da UnB, foi desenvolvido pelo Centro de Informática – CPD, órgão da universidade responsável pela área de Tecnologia da Informação.
De acordo com o analista de Tecnologia da Informação do CPD, Lucas Neto Moreira, a assinatura digital no padrão ICP-Brasil garante com rigor matemático a autenticidade, autoria e integridade dos diplomas, pois desta forma a assinatura vem direto da reitoria não sendo possível forjá-la e além disso os dados dos diplomas não podem ser alterados artificialmente. Ademais, o diploma digital possui validade legal segundo regulamentações do Ministério da Educação – MEC.
O analista de TI do CPD explica que a decisão de modernizar o processo de emissão de diploma veio da necessidade de otimizar a utilização dos recursos da universidade. A instituição espera poder emitir os diplomas de forma rápida e segura aos estudantes, permitindo que alunos tenham acesso ao documento com validade legal de forma prática e célere. A expectativa é que se consiga expandir a emissão de documentos com assinatura digital para servir a toda comunidade acadêmica.
Devido o forte valor emocional que o antigo documento emitido impresso carrega, o CPD trabalhou junto a Secretaria de Comunicação da universidade para trazer uma representação do diploma que mantivesse a identidade visual do documento antigo e que ao mesmo tempo modernizasse a apresentação do mesmo. “O resultado é um documento mais limpo e que carrega em si todas as garantias de segurança da assinatura digital”, destaca Moreira.
A portaria nº 330, de 6 de abril de 2018, publicada pelo MEC, regulamenta a emissão de diplomas digitais nas instituições de ensino superior pertencentes ao sistema federal de ensino. A medida estabelece a obrigatoriedade do uso do certificado digital no padrão ICP-Brasil para assinatura dos diplomas digitais. A expectativa é que a iniciativa contribua para a eliminação de fraudes no processo de expedição de diplomas e promova maior transparência e agilidade nos procedimentos de emissão de documentos.
Outra proposta do MEC que relaciona a certificação digital e a educação é a portaria nº 315, de 4 de Abril, que declara que todas as instituições de ensino superior deverão migrar seus acervos acadêmicos para o meio digital, entidades públicas ou privadas, até abril de 2020. Compreende-se como acervo acadêmico o conjunto de documentos produzidos e recebidos pelos estabelecimentos que ofertam educação superior referentes à vida acadêmica dos estudantes e necessários para comprovar seus estudos. Fonte: Segs

Saúde
Como acabar com o chulé

O odor é causado pela atuação conjunta de suor e bactérias ou fungos presentes nos pés. O nome científico é bromidrose. Para preveni-la, indica-se o uso de antissépticos, secar bem a pele local após o banho, evitar o uso de tecidos sintéticos e o mesmo calçado repetidas vezes, além de mantê-lo limpo. O foco do tratamento é diminuir a população de bactérias e fungos e controlar sua ação sobre o suor. Podem-se usar produtos como antibióticos, antifúngicos e outras substâncias para essas finalidades. Em caso de a hiperidrose (excesso de suor) ser o principal fator associado, antitranspirantes são essenciais. Fonte: Viva Saúde

Orientação segura
Você é maravilhoso, só não é perfeito

Você já parou pra pensar no quanto é difícil reconhecer que erramos? Parece que se admitirmos facilmente que erramos, nosso valor como pessoa será reduzido ou mesmo seremos completamente desqualificados como ser humano. Então, quando alguém aponta um erro ou defeito nosso, temos um sentimento do tipo: “Socorro, me pegaram, descobriram que eu não sou perfeito.” E, comumente, nossa primeira reação é de negar, justificar ou mesmo contra-atacar para sair por cima na conversa.
Não seria mais fácil ouvirmos o que a outra pessoa tem a dizer, ponderarmos se faz sentido e, se fizer, simplesmente admitirmos, pedirmos desculpas e ficarmos atentos para não cairmos no mesmo erro de novo?
Nossos relacionamentos seriam mais fáceis simplesmente se aceitássemos que não somos perfeitos e, como seres humanos, erramos e, por isso, precisamos do perdão das pessoas. É claro que isso não pode ser usado como desculpa para justificarmos todos os erros que cometemos, mas, aceitarmos a nossa humanidade deveria nos manter humildes e com muito mais empatia, principalmente, com as pessoas da nossa família. Infelizmente, são elas que mais sofrem com nossos erros e defeitos apesar de serem, justamente, as que mais nos conhecem e nos amam como somos.
Por outro lado, às vezes caímos num outro erro que é ficarmos remoendo nossos erros com a culpa e não perdoamos a nós mesmos, mesmo quando a outra pessoa envolvida já nos perdoou. Parece que desenvolvemos um tipo de prazer em nos auto rejeitarmos e autopunirmos. Mas isso também não é correto e tão pouco bom para a nossa saúde mental e de nossos relacionamentos.
A melhor maneira de lidarmos com nossos erros e com os dos outros é compreendermos que o que deve nos unir são nossos pontos fortes, nossos valores e, se eles forem reconhecidos e utilizados no dia a dia, os erros que cometermos ou cometerem conosco, eventualmente, ficarão pequenos mediante a tantas qualidades compartilhadas. Veremos que os erros fazem parte do dia a dia de qualquer um e de todos os relacionamentos.
Você é maravilhoso, só não é perfeito! Seja rápido para reconhecer seus erros e pedir perdão e mais rápido ainda para perdoar, principalmente, se for alguém da sua família. E, quando errar, reflita mas não repita. Lembre-se que o perdão nos dá uma nova chance mas a confiança sempre precisará de tempo para ser reconquistada. Fonte: Geração de Valor

Ação positiva
"O melhor cliente é aquele que já temos."

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