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Postado em 16 de Agosto de 2019 às 16h29

Mensageiro Seguro 1013

Institucional (165)
Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC TRF proíbe a venda de seguros por associações de proteção veicular Em decisão unânime, a Quinta Turma do Tribunal Regional...

TRF proíbe a venda de seguros por associações de proteção veicular

Em decisão unânime, a Quinta Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região confirmou a decisão da instâncias inferiores de suspender a venda de contratos de seguro por sete associações de proteção veicular. As entidades não tinham autorização da Superintendência de Seguros Privados (Susep) para comercializar as apólices de seguro, além de não cumprirem a legislação do setor.
Ao declarar ilegal a atuação dessas associações, a Quinta Turma acolheu os argumentos da Susep, que alegou que somente sociedades anônimas ou cooperativas equiparadas a instituições financeiras podem funcionar como sociedades seguradoras.
“O grande atrativo dessas associações é o preço. Elas conseguem apresentar um preço melhor para o consumidor justamente porque não adotam todos os instrumentos exigidos pela lei para resguardar o consumidor. Por outro lado, essas associações não deixam claro para os consumidores que as suas atuações são à margem da lei, sem a fiscalização direta pela Susep e sem a garantia que ao final, caso ocorra um sinistro, o consumidor vai realmente receber a indenização devida”, explica a procuradora federal Lúcia Penna, que atuou no caso.
Além da autorização da Susep, as seguradoras devidamente registradas precisam seguir diversas exigências, como regime tributário próprio; comprovar ter recursos para desenvolver suas atividades (solvência); adoção de medidas que diminuam os riscos assumidos pelo mercado segurador, como contratação de co-seguro, retrocessão e resseguro para garantir os riscos assumidos por uma seguradora.
De acordo com a AGU, além de prejudicar os consumidores, a atuação irregular dessas associações pode desestabilizar todo o mercado de seguros, uma vez que, ao não honrar os compromissos observados pelas seguradoras, conseguem oferecer valores mais baratos em uma concorrência desleal. E, ainda, de acordo com a AGU, além de prejudicar os consumidores, a atuação irregular dessas associações pode desestabilizar todo o mercado. Fonte: SindsegSP

Visão para enxergar oportunidades


Mesmo em um mundo repleto de incertezas, existem muitas possibilidades e oportunidades para quem realmente deseja virar o jogo na própria vida.
Há algum tempo a experiência de uma amiga chamou a minha atenção. Ela é uma mulher poderosa, de sucesso, reconhecida internacionalmente e tinha uma novidade maravilhosa para contar. Havia recebido um prêmio de tecnologia, mas ela mesma não se reconhecia uma profissional notável por seu talento e falou: “Na Alemanha eles me tratavam como se eu fosse o máximo, o meu projeto foi considerado o melhor do mundo, sentei entre todos os ministros e fiquei próxima à presidente da Alemanha. Eu era a única ali que não teve o apoio e a força de uma família estabilizada financeiramente. Eu já passei fome e estava ali comendo à mesa dos reis. Após um glamoroso evento, eu saí daquele lugar e fui para um hostel, bem simples, pois cheguei até lá com muito sacrifício, às minhas custas, mas…”.
Fiquei observando o discurso contraditório. Pena que mesmo com o grandioso reconhecimento do seu esforço, inteligência, dedicação e trabalho, ela não se permitia ser feliz e gozar a experiência do momento, curtir a realidade atual e usufruir das suas conquistas. E sabe por quê? Simplesmente porque se mantinha presa a uma série de ressentimentos que a impediam de viver o presente! É como se vestisse uma roupa de grife, mas pelo avesso.
Tudo tem a “trama do avesso”! E isso é lindo, pois esse “avesso” é a riqueza de cada um de nós, é o seu aprendizado, o seu grande diferencial e, muitas vezes não dá ou não tem sentido explicar ou expor para todo mundo, pois é a sua intimidade, sua própria identidade. Saber o avesso e o direito da vida faz toda a diferença, mas é preciso exercitar a inteligência e a intuição para saber quando usar o direito e o avesso. Com as minhas andanças,cheguei à conclusão que este é um dos segredos para virar o jogo na vida e ser feliz.
Para dar bem-sucedidas viradas de jogo em todas as áreas da vida, não basta pensar fora da caixa. É preciso visão ampliada para aproveitar a oceano de possibilidades. É imprescindível desenvolver uma mente inovadora, com potencial de transformação. A falta de visão para se posicionar na carreira, nos negócios ou na vida trava a vida de muitas pessoas.
Voltando à minha amiga, ela só desenvolveu o prestigiado projeto porque a sua tese foi roubada e, por isso, teve que encontrar outro gestor que permitisse a implantação do seu trabalho. Entre um contato e outro, encontrou uma empresa. Ela nem sabia que a tal organização fazia parte de um grupo internacional francês que adorou o trabalho, implantou em parte da sua rede de lojas e dedicou a ela um reconhecido prêmio. Eu estava radiante com as conexões do Universo na vida dessa mulher, mas, como que acordada de um sonho eu escutei: “Mas, você sabe que eu não ganhei nada financeiramente com isso? Eles me deram uma bolsa de estudo para um curso de pós-doutorado na melhor universidade do mundo, mas eu sou arrimo de família e não posso ficar dois anos na Alemanha!”.
Parei, pensei um pouco e não consegui evitar duas perguntas! Você acha pouco uma bolsa de estudos em outro país? Ser arrimo de família a impede de realizar um salto quântico na sua carreira? Entendo que cada pessoa tem o seu histórico, tem a sua realidade, mas também tenho plena convicção de que cada um de nós pode transformar a sua própria realidade. A minha amiga, você e eu temos uma missão importante neste Planeta, mas a forma como isso é direcionado faz total diferença. O que você tem feito com as oportunidades que a vida oferece?
Leila Navarro – palestrante

Dicas para escolher o melhor plano de saúde para sua empresa


Um dos benefícios mais importantes para os colaboradores é o plano de saúde e ele representa uma fatia importante da folha de pagamento, algo em torno de 8% a 15%. Por isso é importante que o gestor de RH e empresário, escolha corretamente qual das opções existentes no mercado atenderá melhor as necessidades do seu público interno. É preciso considerar e avaliar as diferenças entre medicina de grupo, com operação médica verticalizada, seguradora, cooperativa e operadoras de saúde. Feito isso, de avaliar a rede credenciada de atendimento e os diferenciais de serviços oferecidos nos produtos.
Também é fundamental mapear as necessidades de seus funcionários – características geográficas de sua empresa, perfil do público interno, perfil epidemiológico e casos crônicos, gestantes, etc. – e adequar o modelo de gestão de acordo com essas particularidades.
Algumas dicas na hora da escolha: buscar uma prestadora que possa verticalizar a gestão do sinistro, que tenha programas de controle em seu aparato de produtos e serviços, ofereça mecanismos de controle de sinistro e qualidade de vida. Além disso, opte por um contrato que possua cláusulas flexíveis de acordo com a performance de utilização dos serviços
Como “dica de ouro” posso sugerir que, no momento da contratação do benefício saúde, o gestor estipule modelos e gatilhos de controle para a utilização do plano, tais como coparticipação, limitadores de procedimentos, meritocracias e contratos flexíveis. Uma opção muito vantajosa é buscar por produtos regionais/nacionais e, se possível, dividir os contratos entre duas operadoras, a depender do tamanho da empresa e de sua localidade.
Caso a empresa já tenha contratado o serviço de benefício saúde, mas ele não está atendendo seu públicode forma positiva, o gestor pode solicitar um redesenho do contrato atual, junto à operadora, e negociar novas condições do produto e abrangência. Também é possível readequar os valores do contrato e, até mesmo, redesenhar modelos de elegibilidade.
Para otimizar ainda mais o serviço, o gestor de RH pode criar programas de conscientização para que o seu público interno tome conhecimento de todas as particularidades de seu benefício saúde. Isso ajuda a minimizar o desperdício e pode apresentar, de forma clara, todos os itens disponíveis, gerando maior satisfação no usuário.
Um dos maiores erros que os gestores cometem ao contratar o plano de saúde para seus colaboradores é, justamente, não realizar um mapeamento adequado para entender quais são as reais necessidades do seu público interno, escolher o plano pelo baixo custo e não pela oferta de um serviço de qualidade. O valor é importante, mas não é o principal quesito a ser avaliado no momento de contratar um plano de saúde.
Os gestores e empresários precisam compreender que o maior ativo de uma empresa, sem nenhuma dúvida, são as pessoas e principalmente suas habilidades e diferenciais que, juntos, podem favorecer a corporação de inúmeras maneiras.
Por fim, gostaria de ressaltar que a realização de uma boa gestão da saúde e um controle assertivo da sinistralidade são essenciais para todas as empresas que buscam um serviço de qualidade, sem comprometer a saúde financeira do seu negócio. Fonte: Revista Apólice

Por que contratar seguro para a gestão dos riscos
de serviços profissionais


Por muito tempo, na América Latina, as atividades profissionais desfrutaram de visível respeito na sociedade. Advogados, médicos e engenheiros, por exemplo, podiam atuar livremente sem o receio de serem questionados, pois suas habilidades eram amplamente reconhecidas pelo simples motivo de que possuíam um diploma.
Mas, nas últimas décadas, essa realidade foi profundamente transformada por conta do processo de globalização e por influência da cultura internacional de reparação de danos. A intensidade do processo foi tal que, hoje, todas as atividades profissionais passaram a ser vistas igualmente na região como mera prestação de serviços remunerados.
Com base nessa nova visão, as pessoas passaram a não mais tolerar qualquer forma de erro no exercício profissional e, por isso, já não demonstram qualquer receio em procurar a justiça em busca de reparação quando se julgam contrariadas em seus direitos de consumidor. Aliás, na América Latina, essa nova compreensão consolidou leis particularmente severas, que suscitam decisões quase sempre em prol do consumidor.
Agora, um só erro profissional pode colocar em cheque as atividades de toda uma empresa de serviços. Basta, por exemplo, que um escritório de advocacia perca o prazo em uma ação judicial de alto valor. Ou que uma firma de engenharia incorra em um erro de cálculo ou ainda que uma agência de turismo não informe a necessidade de vacina para seu cliente. São eventos que podem gerar não apenas prejuízos insuportáveis aos profissionais, mas também danos à reputação por conta da propaganda negativa na mídia e redes sociais.
Tendo em vista que falhas profissionais, de fato, ocorrem, as empresas prestadoras de serviços começaram a perceber que precisam estar preparadas financeiramente para reparar o consumidor de acordo com a nova realidade. Trata-se, contudo, de uma tarefa complexa, pois, entre outros aspectos, os valores de indenização podem variar em mais de 1 mil%, sobretudo em função do que é compreendido como dano moral. Assim, como atender esses novos direitos do consumidor? A resposta para essa importante pergunta foi encontrada no mercado de seguros.
Ao mesmo tempo em que, a partir da segunda metade do século 20, cresceu no ocidente a conscientização acerca dos direitos dos consumidores, seguradoras de vários países se dispuseram a estudar e assumir riscos associados com os prestadores de serviços. Dessa forma, o seguro de Responsabilidade Civil (RC) Profissional, também conhecido como Errors & Omissions (E&O), ganhou força e rapidamente chegou à América Latina.
Com o tempo, essa importante proteção amadureceu. Hoje, entre outros benefícios, a apólice pode cobrir gastos com advogados, efetuar a devida indenização nos eventos de responsabilização, custear ações de comunicação para defender a imagem do profissional prejudicado pelo evento e contribuir com a gestão dos riscos envolvidos.
O corretor de seguros, em particular, tem exercido um papel essencial, ao buscar compreender com profundidade os riscos do segurado para, em seguida, recomendar ações preventivas em conjunto com uma apólice sob medida. Para essa tarefa, muitos têm obtido sucesso ao escolher seguradoras sólidas e experientes a fim de estabelecer parcerias longevas, com base em uma visão global. Fonte: Segs

Saúde
Vitamina D para mulheres

Recente descoberta vem da Universidade Estadual Paulista (Unesp) verificou a relação entre a deficiência de vitamina D e a síndrome metabólica em mulheres na pós-menopausa. A síndrome metabólica é um conjunto de condições que aumenta o risco da doença cardíaca, derrame e diabetes, sendo detectada na pesquisa em 57,8% das mulheres analisadas com insuficiência ou deficiência de vitamina D. A exposição moderada ao sol, sem protetor, todos os dias, é suficiente para colocar em ordem os níveis de vitamina D no organismo. Alguns alimentos e suplementos alimentares também podem ajudar. Fonte: Saúde é Vital

Orientação segura
Emprego X Trabalho

Emprego é fonte de renda e trabalho é fonte de vida. Meu trabalho é minha obra. A noção grega de obra é poiesis. De onde vem poesia, que é o que você elabora. Eu gosto dessa idéia. Tanto que não há estresse no meu trabalho, só cansaço. Cansaço resulta de um esforço intenso e estresse resulta de um esforço para o qual você não vê sentido. Cansaço se cura descansando. Estresse só se cura se houver mudança de rota. Mario Sergio Cortella

Ação Positiva

"Uma pessoa inteligente resolve um problema, um sábio o previne". Albert Einstein

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