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Postado em 16 de Abril de 2021 às 14h56

MENSAGEIRO SEGURO 1100

Institucional (165)
Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Mensageiro Seguro Número 1.100 – Ano XIV – 16/04/2021 Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros...

Mensageiro Seguro
Número 1.100 – Ano XIV – 16/04/2021
Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros Ltda.
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro


1. Empreendedorismo: como lidar com essa jornada?
2. Seguro de sucessão empresarial: o que você precisa saber
3. Susep divulga Síntese Mensal com dados do setor em fevereiro
3. Saúde: Intestino, o segundo cérebro
4. Orientação segura: Tendências de negócios que terão mais foco no pós-pandemia
5 Ação Positiva.



Empreendedorismo: como lidar com essa jornada?



Planejamento, foco, resiliência e realismo são as principais características que um empreendedor precisa ter para aumentar as chances de sucesso do negócio.

O empreendedorismo está cada vez mais em alta e os motivos para isso vão além dos momentos de crise ou instabilidade econômica. Desde a globalização e com todas as facilidades que a internet trouxe, as novas gerações também estão optando cada vez mais por investimentos em negócios próprios. Atualmente, são mais de 53 milhões de brasileiros empreendedores (segundo dados da GEM – Global Entrepreneurship Monitor) e, somente em 2020, o país fechou o ano com o maior número de empreendedores de sua história, com 13,23% a mais do que a quantidade de negócios próprios registrada no início do ano.

Com tanta gente empreendendo, é comum que as pessoas que não estão contentes com os seus trabalhos ou que queiram mudar, de alguma maneira, seus estilos de vida, decidam se atirar de cabeça no empreendedorismo. Mas será que é tão fácil assim? Lidar com a expectativa e a realidade de ter um negócio próprio, muitas vezes, pode gerar frustração, ansiedade e até depressão. O psicólogo Wanderley Cintra Jr., especializado em avaliação de desempenho e comportamento de pessoas em gestão e liderança, traz algumas dicas de como lidar com o empreendedorismo.

Segundo ele, em primeiro lugar, é necessário se planejar de maneira realista. “Quando as pessoas romantizam demais o processo de empreender, elas não esperam por dificuldades ou acham que essas dificuldades vão ser mais simples do que o planejado inicialmente. E isso pode gerar uma frustração muito grande”, diz.

“O empreendedorismo é um jogo de expectativas. É importante fazer um planejamento otimista, outro realista e um pessimista. Traçar vários cenários e saber das condições que podem te levar a cada um desses caminhos pode ajudar no decorrer do processo e, principalmente, na hora de lidar com as emoções e situações”, explica Wanderley.
É importante ressaltar que existem diversos tipos de personalidades e cada um pode reagir de maneiras diferentes quando as situações não saem como o planejado. “Quem é mais adaptável, geralmente, tem mais facilidade para lidar com as mudanças no meio do caminho.

E isso pode gerar uma vantagem competitiva grande, pois, geralmente, esses perfis conseguem reverter a situação e persistir. Já para as pessoas que possuem mais dificuldade de adaptação ou resiliência, situações negativas no empreendedorismo podem gerar grandes frustrações. Neste caso, indicamos que a pessoa tente treinar esse lado dela e tente ser menos rígida ao empreender, pois mudanças quase sempre são necessárias ao longo do caminho”, afirma.

O psicólogo ainda ressalta sobre a importância de ter foco. “É necessário focar, principalmente, naquilo que você sabe fazer muito bem. Muitas vezes, o empreendedor iniciante precisa lidar com muitas atividades na empresa, como contabilidade, administração, logística, produção e vendas, por exemplo. E é muito difícil conseguir ser bom em tudo isso ao mesmo tempo. Então a dica é focar naquilo que você faz de melhor e dedicar mais tempo para isso. Desta forma, emocionalmente, você vai se sentir mais satisfeito e vai evitar a frustração de achar que você não está sendo competente no negócio”, diz.

Para que um novo negócio tenha mais chances de sucesso, é importante que seja um produto ou serviço que tenha desejabilidade do mercado. Ou seja: nem sempre o erro está nas atitudes do empreendedor. Por mais que a pessoa faça tudo da maneira certa e tenha persistência máxima no negócio, caso o serviço oferecido não seja desejado pelo consumidor, o negócio poderá não ter futuro.
Psicólogo Wanderley Cintra Jr., especialista em avaliação de desempenho

Seguro de sucessão empresarial: o que você precisa saber


Como evitar problemas financeiros quando numa empresa societária, um dos cotistas vem a falecer? O seguro de sucessão empresarial é um caminho que pode garantir a sobrevivência e a continuidade das conquistas da empresa. Thiago Sena, especialista em planejamento de proteção pessoal, financeira e patrimonial explica como as empresas devem se preparar com antecedência para evitar perdas financeiras.

Quando há casos de falecimento de um dos sócios, a família passa a assumir a parte da sociedade. Normalmente as empresas não possuem liquidez no caixa para comprar as cotas dos sócios falecidos e acabam não tendo opção, a não ser aceitar a família na sociedade. Na maior parte dos casos, o sucessor não possui as atribuições profissionais que garantiriam o progresso da empresa.

“O seguro de sucessão serve para proteger a empresa numa situação como essa, porque ele deixa a empresa como beneficiária. Então, é feito um cálculo baseado nas cotas dos sócios, no qual, após o falecimento de um dos integrantes, a empresa recebe um capital equivalente ao valor das cotas desse sócio, capitaliza e utiliza esse valor para comprar da família as cotas. Normalmente são sugeridas alterações no contrato social para que isso aconteça, de fato”, explica Thiago Sena.

O especialista adverte: “Os clientes que querem comprar esse tipo de seguro devem ser criteriosos na escolha do corretor. O profissional deve ser especialista nesse tipo de seguro, pois nem todos os corretores estão aptos a oferecer esse serviço”. Fonte: Segs

Susep divulga Síntese Mensal com dados do setor em fevereiro



A Superintendência de Seguros Privados (Susep) divulgou a Síntese Mensal dos principais dados relativos ao desempenho do setor de seguros até fevereiro de 2021. As informações foram obtidas a partir dos dados encaminhados pelas companhias supervisionadas.

O documento é atualizado de acordo com o envio pelas empresas, podendo haver ajustes em função de recargas do Formulário de Informações Periódicas (FIP). Na edição de fevereiro de 2021, os principais destaques foram:

1) O setor supervisionado arrecadou R$ 46,47 bilhões nos dois primeiros meses de 2021, quase R$ 1,8 bilhão (4%) a mais do que os R$ 44,69 bilhões arrecadados no mesmo período de 2020.

2) Os seguros de danos apresentaram crescimento nominal de 11,6% no acumulado de 2021 em comparação com o mesmo período de 2020. O segmento auto apresentou crescimento de 1% no período, enquanto os demais ramos de seguros de danos apresentaram crescimento de 20,6%.

3) Nos seguros de pessoas, o seguro de vida segue como destaque, com crescimento de 11,4% no acumulado de 2021 em relação ao acumulado de 2020. O seguro prestamista também teve bom desempenho, com alta de 5,0% na mesma comparação.

4) As contribuições do VGBL atingiram o patamar de R$ 20,06 bilhões nos dois primeiros meses de 2021, o que representa uma alta de 0,8% em relação ao mesmo período de 2020. O PGBL apresentou queda de 9,2% nas contribuições e os resgates caíram 19,9% no período.

5) A participação do segmento de auto nos seguros de danos foi de 41,8% no acumulado de 2021, enquanto no mesmo período de 2020 a participação do segmento era de 46,1%. Esse movimento é motivado principalmente pelo crescimento significativo de outros ramos de seguro, como os seguros de responsabilidade civil, riscos nomeados e operacionais, rural, compreensivos e transportes, que juntos apresentaram uma participação de 30,5% em 2021, contra 26,6% em 2020.

6) O seguro de doenças graves, classificado no segmento de seguros de pessoas, e que provê uma indenização ao segurado caso este seja diagnosticado com uma das doenças especificadas na apólice, acumulou prêmios em 2021 no valor de R$ 193,6 milhões, o que representa um crescimento de 19% em relação a 2020

Saúde: Intestino, o segundo cérebro


Não há órgão mais fascinante que o intestino. A começar pelo seu tamanho descomunal: se abríssemos e esticássemos seus dois trechos – o delgado e o grosso -, ele ocuparia uma área de 250 metros quadrados, o equivalente a uma quadra de tênis. Tudo está enrolado e compactado dentro do ventre. O intestino tem neurônios e aloja trilhões de bactérias, boa parte delas envolvida em processos cruciais ao organismo.

“O intestino tem cerca de 500 milhões de neurônios”, calcula o gastroenterologista Eduardo Antonio André, de São Paulo. É menos que a massa cinzenta, que tem bilhões, mas o suficiente para formar um sistema nervoso próprio, responsável por coordenar tarefas como a liberação de substâncias digestivas e os movimentos que estimulam o bolo fecal a ir embora. “Esses circuitos operam sozinhos, ou seja, independem do comando cerebral”, destaca André.

Os neurônios intestinais chamam a atenção também pela sua farta produção de serotonina, molécula que nos leva ao estado de bem-estar – 90% da serotonina descarregada pelo corpo é fabricada ali. “Esse neurotransmissor é importante porque garante o funcionamento adequado do órgão”, diz o médico Henrique Ballalai, da Academia Brasileira de Neurologia. Mas se sabe que ele ainda pode exercer um efeito sistêmico. O fato é que a serotonina é só um dos mais de 30 mensageiros químicos montados no ventre.

Essas substâncias são encarregadas de transmitir recados de um lado para o outro e estabelecer comunicação eficiente entre o intestino e o cérebro de verdade. “Essa conversa acontece diretamente por meio do nervo vago, estrutura que passa pelo tórax e liga o sistema gastrointestinal à cabeça”, descreve o endocrinologista Filippo Pedrinola, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. O nervo vago é uma via de mão dupla: assim como o abdômen manda mensagens para a massa cinzenta, o correio inverso também ocorre. “É por isso que, diante de uma situação de estresse, podemos sentir frio na barriga ou vontade de ir ao banheiro”, esclarece Pedrinola.

Há um terceiro elemento que interfere nessa conexão: a cada vez mais estudada flora intestinal. Microbiota, para sermos corretos. O intestino carrega cerca de 100 trilhões de bactérias, quantidade dez vezes superior ao número de células do corpo. Esse contingente representa de 2 a 3 quilos do peso total de um indivíduo. “A microbiota tem papel decisivo na manutenção da saúde. Ela auxilia a digerir alimentos e a nos proteger de infecções”, explica a microbiologista Regina Domingues, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. A princípio, nossa relação com essas bactérias é pacífica e proveitosa para os dois lados: elas conseguem obter nutrientes necessários para sobreviver e, em troca, regulam nosso organismo.

Nos Estados Unidos, especialistas de 80 centros de pesquisa lançaram o Projeto Microbioma Humano, que mapeou as bactérias s que chamam nosso organismo de lar. A partir dessa iniciativa, hoje se começa a entender como a flora interfere na predisposição a várias doenças e é capaz de influenciar até o comportamento e as emoções das pessoas. Fonte: Viva Saúde



Orientação segura:
Tendências de negócios que terão mais foco pós-pandemia

2021 será o ano de transição. Os indivíduos, as empresas e a sociedade podem começar a olhar para a frente para moldar seu futuro, em vez de apenas trabalhar no presente. Listamos algumas tendências no mundo dos negócios que surgiram em meio à pandemia e que vieram para ficar.

1. Aceleração do comércio eletrônico: O comércio eletrônico sempre teve uma trajetória ascendente em todo o mundo, mas o bloqueio das atividades de lojas e departamentos junto ao auto-isolamento aceleraram seu crescimento de forma incomparável. Essa necessidade gerou uma tendência, que por sua vez, também causou ondas. Em parte, porque as empresas locais mudaram para as vendas online para se recuperar e permanecer no mercado. A outra parcela é que isso gerou um hábito fortalecido pela facilidade. Com o passar do tempo, veremos as vendas online sendo oferecidas e realizadas como número regular da experiência do consumidor.

2. Aumento nas compras locais: Os consumidores estão mais propensos a comprar de uma empresa local em vez de um varejista nacional durante a crise da Covid-19. Para esses consumidores, os preços não são um problema, nem a variedade dos produtos. Os fatores que mantiveram esses consumidores fiéis às suas pequenas lojas locais são as novas maneiras como essas empresas abordaram a crise. Sem contar, é claro, em uma solidariedade coletiva que se faz necessária e que corresponde ao momento.

3. Mais opções de entrega: A segurança pessoal e a segurança de familiares e entes queridos se tornaram justamente o centro das atenções, de modo a mudar práticas que já eram habituais, como as compras periódicas. As decisões diárias e rotineiras de se fazer compras no mercado foram ficando de lado e um fator importante para essas alterações foi sobre as entregas online. Vimos quase imediatamente empresas começarem a oferecer retiradas na loja. Mas isso não era seguro o suficiente.
Foi então que as entregas sem contato e as coletas na calçada aliviaram as preocupações e muitos comércios aderiram pela vez o serviço de delivery.

4. Videoconferência e eventos virtuais: Os protocolos de trabalho em casa e distanciamento social garantiram desde o início da pandemia que o contato físico permanecesse mínimo. Embora o mundo tenha desacelerado ao tentar lidar com esta crise, ele não interrompeu todo o trabalho. A videoconferência eliminou a necessidade da presença física e as reuniões que não podiam ser realizadas foram finalmente possíveis. E com isso, até as empresas começaram a hospedar eventos virtuais para atrair clientes.

5. Trabalho Remoto: Embora acrescente flexibilidade e mais tempo para a família, também pode induzir a um período turbulento de adaptação. No entanto, os prós do trabalho remoto superam os contras. Uma vez que qualquer atividade se torna constante, melhor ela é realizada e mais consistente se mostra a produtividade.

6. Autocuidado e saúde mental: Ficar trancado em casa por meses a fio foi provavelmente o empurrão de que alguns precisavam para falar sobre saúde mental e autocuidado de forma aberta e sem constrangimento. Em tal situação, as empresas que fornecem serviços de saúde mental e outras formas de autocuidado viram um aumento significativo no número de novos clientes e interessados. Conforme as pessoas aprendem a lidar com os efeitos colaterais da Covid-19, os profissionais de saúde mental verão uma demanda por seus serviços. E as pessoas lidam melhor com o isolamento social graças a esse acompanhamento profissional.

7 - Segurança e conveniência: A segurança pessoal será fundamental para que as pessoas aprendam a se adaptar a um mundo após o Covid-19. A vacina estará disponível e é esperado que muitos fiquem imunes ao vírus, mas quantos estarão prontos para voltar à vida como era? É difícil afirmar que as pessoas aceitarão prontamente grandes reuniões presenciais sem recuar por receio. Se você deseja que seu negócio prospere após o fim desta pandemia, a melhor coisa será continuar oferecendo às pessoas opções seguras: transações sem dinheiro, entregas sem contato e a proposta de retirada em loja.

8 - Crescimento dos sistemas de educação online: A pandemia não afetou apenas as empresas, mas também o sistema educacional. Muitas escolas e instituições simplesmente não estavam prontas para fazer suas aulas online. O EAD, que era um meio de educação não convencional, mas já aplicado em algumas localidades, se tornou uma resposta adequada para o período, popularizando um método de ensino que pode atender casos excepcionais.

A Covid-19 acelerou tendências que, de outra forma, levariam anos para serem superadas. Cabe agora às empresas se adaptarem e transformarem essas oportunidades em bons negócios.

Ação Positiva

"Nunca saberás o bastante enquanto não souberes o que é o bastante." William Blake


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