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Postado em 28 de Fevereiro de 2020 às 17h28

Mensageiro Seguro 1041

Institucional (165)
Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Ano XIV – 28/02/2020 - Edição 1.041 Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros Ltda. Edição: Samara...

Ano XIV – 28/02/2020 - Edição 1.041
Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros Ltda.


Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1. Comunicação consciente
2. Dicas para evitar vazamento de dados da sua empresa
3. Tendências que estão transformando o cenário da economia digital
4. Saúde: Que tal um check-up?
5. Orientação segura: Ser empreendedor
6. Ação Positiva

 

Comunicação consciente

Bons resultados na comunicação vêm da consciência de que você é o responsável por suas atitudes.
Todos os animais se comunicam de alguma maneira, mas, nós, seres humanos, temos essa habilidade ampliada, tendo em vista que a humanidade deu significado ao ato de se comunicar a partir do momento em que construiu a linguagem. É justamente esta a ferramenta que utilizamos para nos entender e, em inúmeras situações, nos desentender. Os desentendimentos, tão comuns, podem nos levar à pergunta: se possuímos a capacidade de expressão, por que será que tantas vezes falhamos na hora de nos comunicar?

Muitas vezes, nosso anseio em estar com o outro é receber dele reconhecimento, aceitação e amor. Usamos palavras e atitudes para que isso aconteça, porém, nem sempre o desfecho é o esperado. Em vez disso, o que recebemos é crítica, invalidação e rejeição.
Veja o exemplo de Arlete. Ela é casada há dois anos com Marcos (nomes fictícios), o ama e deseja receber dele a correspondência do amor. No entanto, é impaciente com o marido quando ele perde a hora de acordar, pela manhã, e os dois saem atrasados para o trabalho. Sempre que isso acontece, ela fica irritada, e mantém uma postura rude e agressiva ao falar durante todo o trajeto. Ele, por outro lado, não vê problema nesse comportamento e responde com irritação às admoestações da esposa.
Evidentemente, numa situação como esta, o amor recíproco fica abalado. O que eles entregam um ao outro são as críticas e as cobranças, apesar de quererem receber amor e compreensão. O padrão de comportamento deste casal é inconsciente, ou seja, tem sido repetido ao longo do tempo sem que os mesmos percebam que é preciso melhorar a maneira como se comunicam. Assim como eles, tantas outras pessoas passam a vida repetindo atitudes no automático, sem sequer se dar conta de que o fazem.
Isso acontece porque, desde que nascemos, aprendemos a utilizar a linguagem, repleta de palavras e significados, para interagir com nossa família e com quem está ao nosso redor. O objetivo desta comunicação é atender ao nosso anseio de pertinência, ou seja, preencher a necessidade de sentir que fazemos parte de algum grupo.
Muitas vezes, no entanto, chegamos à vida adulta sem questionar tais aprendizados. Isto é, a verdade está estabelecida, as crenças instaladas e, a partir daí, a comunicação se efetiva de forma automática. Quando somos criticados, mal interpretados ou não ouvidos, sentimo-nos impotentes e frustrados. Insistimos em recorrer a um mesmo padrão de comunicação, devolvendo ao outro nossa crítica e desqualificação. Afinal, foi ele que não entendeu. E, assim, perpetua-se o problema. Quando o olhar fica no outro, seja na expectativa ou na avaliação, não há uma comunicação consciente e nem tão pouco efetiva. A comunicação consciente vem da responsabilização pelas suas atitudes.
Como você pode tornar sua comunicação responsável? Em primeiro lugar, certifique-se da sua intenção. Reconheça o outro. Ele, assim como você, é um ser humano inteiro que carrega dentro de si todo o bem e todo o mal que caracteriza a humanidade. O que está atrapalhando o convívio é a comunicação inconsciente. Ambos não sabem de si e foram treinados a olhar para fora e a culpar o outro pelo seu próprio sentimento.
A comunicação consciente e responsável lhe traz liberdade de escolha, pois, ao se responsabilizar pelo que está sentindo, você fica livre para viver o que é importante. Se você está zangado ou infeliz e o seu verdadeiro desejo é a paz, é você que precisa fazer alguma coisa em relação a isso. Recorrer à consciência e responsabilização é um excelente caminho para uma comunicação de sucesso. Heloisa Capelas - escritora

Dicas para evitar vazamentos de dados da sua empresa

1. Invista em suas Senhas e Firewall - É preciso criar senhas que fujam do óbvio. Investir na escolha, por exemplo, de combinações de letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos. Usar pelo menos 8 caracteres – evitando dados pessoais (datas comemorativas e seu sobrenome), anagramas de palavras comuns, ou usar senhas formadas por letras e símbolos que estão próximos uns dos outros no teclado.

O Firewall é a primeira proteção de uma rede que ajuda a bloquear conteúdos maliciosos sem impedir que ela transmita e receba os dados necessários. Arquivos maliciosos ou sites com URL suspeitos podem ser bloqueados, impedindo que usuários acessem ambientes que coloquem em risco a segurança da rede da sua empresa. Lembrando que o firewall é uma primeira barreira – e não pode ser o centro de sua política de segurança, já que não substitui antivírus.
2. Antivírus de qualidade e Criptografia - O antivírus é sua última linha de defesa e ela deve ser forte o suficiente para aguentar qualquer impacto. Opções gratuitas podem ser suficientes para computadores domésticos, mas tornam-se uma opção arriscada para ambientes corporativos. O ideal é investir em programas que são atualizados com maior frequência, disponibilizando para sua empresa novos mecanismos de proteção contra as ameaças mais recentes. Utilizar a criptografia pode ser uma das melhores maneiras de evitar invasões e roubos de dados. Ela constrói uma barreira que dificulta a ação dos hackers de maneira efetiva, protegendo os dados de seus clientes.
3. Oriente seus funcionários - Você pode adquirir os softwares mais poderosos do mercado, mas existe uma causa frequente de problemas que nem eles são capazes de evitar: erro humano. Os principais ataques a pequenas e médias empresas vêm por meio de phishing, uma técnica fraudulenta que usa e-mails falsos, prometendo promoções incríveis ou conteúdo de caráter sexual.
É importante preparar seus colaboradores e que a empresa tenha uma política clara de segurança. Baixe apenas programas em sites oficiais e que tenham protocolos de segurança. Em caso de ataque, é preciso saber o que fazer, e a quem informar – para minimizar possíveis danos. Em muitos casos funcionários não sabem o que fazer ao notar que tiveram o computador infectado. Mas ao não informar o departamento de TI sobre o ocorrido, cria-se a oportunidade para que o malware infecte outros computadores.
4. Faça backups e proteja seu Sistema de Nuvem - Backups são ótimas opções para garantir que sua empresa não perca dados importantes. Faça backup dos servidores pelo menos uma vez por semana. Não confie em apenas uma mídia para armazenar suas informações. Ter um plano B em caso de ataque é essencial – mas ter planos C e D torna seu ambiente ainda mais seguro.
A nuvem é um local propício para interceptação de dados. Por isso é preciso uma proteção eficiente. Se não há um sistema que garanta a segurança dos dados nos servidores virtuais, você estará sujeito. Investir em uma equipe de TI experiente, por exemplo, pode trazer um resultado positivo, já que serão profissionais capazes de criar um sistema seguro na nuvem, evitando que seus servidores sejam violados. Fonte: Segs

Tendências que estão transformando o cenário da economia digital


A era da 4ª Revolução Industrial, marcada pela convergência de tecnologias digitais, físicas e biológicas, é também a era da economia digital. Inovações tecnológicas rompem diariamente antigas barreiras. E passam a oferecer oportunidades valiosas para as empresas reinventarem seus modelos de negócio em meio aos avanços digitais.

Essas transformações são inevitáveis e acontecem em ritmo acelerado. De acordo com um estudo da Universidade de Washington, 40% das empresas que estão na lista da Fortune 500 deixarão de existir nos próximos anos. E isso deve acontecer pelo fato de organizações tradicionais não conseguirem acompanhar as mudanças. Principalmente aquelas relacionadas à otimização da experiência dos consumidores por meio de interações que buscam atender as expectativas e necessidades dos clientes.
E o que não faltam são negócios que seguiram as tendências da era da economia digital. Por isso, esse, hoje, já entendem as necessidades dos clientes para criar ou otimizar seus serviços. Compras online, bancos digitais, serviços digitais de transporte particular, plataformas de streaming de músicas, filmes e séries são alguns dos exemplos de negócios que inovaram o mercado e transformaram a forma como as pessoas consomem esses serviços. Ou seja, é preciso entender os novos valores de mercado que essa nova economia está gerando, pois no futuro todas as empresas e clientes serão cada vez mais sociais, móveis e conectados.
Dentro desse contexto, conheça a seguir tendências que estão transformando o cenário da economia digital.
Inteligência Artificial - Tecnologias baseadas em Inteligência Artificial são consideradas as mais promissoras para os próximos dez anos. Isso porque o alto poder computacional, a disponibilidade na quantidade de dados e os avanços constantes no segmento de em redes neurais irão possibilitar cada vez mais inovações no que diz respeito aos produtos e serviços na era da economia digital. Ou seja, as empresas que decidirem investir nessa tendência conseguirão se adaptar às novas situações e oferecer soluções até então desconhecidas no mercado.
UAVs (Unmanned Aerial Vehicles) - Os UAVs, mais conhecidos como drones, estão em franca ascensão. E a tendência é de que essa tecnologia continue em crescimento também nos próximos anos. De acordo com o Gartner, projeta-se que o mercado de drones alcance um aumento de 34% na receita global. Isso significa que deve atingir mais de US$ 6 bilhões em 2017 e pode chegar a US$ 11,2 bilhões até 2020.
Com a regulamentação adotada por cada vez mais países pelo mundo, a tendência é que esses dispositivos sejam testados e adotados mais tipos de indústrias. Agricultura, infraestrutura, energia, óleo e gás, além das aplicações nos serviços de entrega, são os segmentos que mais sofrerão o impacto positivo dos veículos não tripulados nos próximos anos.
Bitcoin - Também conhecida como criptomoeda, o Bitcoin é uma moeda completamente virtual, surgida em 2009. Ela propõe um novo modelo econômico sem governos ou instituições financeiras. Protegida por criptografia, funciona com base em um conjunto de regras a partir de processamento de computadores.
Os Bitcoins permitem contratar serviços e comprar produtos em todo o mundo através da internet. O número de empresas que aceitam a moeda ainda é pequeno. Mas a promessa é de que nos próximos anos esse número aumente cada vez mais. Para ter uma ideia da prosperidade desse mercado, o Japão já reconhece a moeda como um meio legal de pagamento. Espera-se que até o final deste ano mais de 300 mil estabelecimentos japoneses aceitem o Bitcoin como uma forma de receber pela venda de produtos e serviços.
Fintechs - Os serviços financeiros estão passando por uma revolução. E as fintechs surgem com o objetivo de transformar o modo como o usuário se relaciona com esse segmento. Conhecidas como startups que desenvolvem inovações tecnológicas voltadas para o mercado financeiro, as fintechs estão rompendo paradigmas do sistema tradicional, transformando serviços até então pouco digitais, como cartões e crédito, empréstimos e investimentos, mais eficientes, seguros, baratos e, acima de tudo, mais amigável e próximo do usuário.
O Brasil é considerado o país com o maior número de fintechs da América Latina. E tem um dos cases de maior expressão atualmente, o Nubank, que possui mais de 3 milhões de usuários. A empresa conseguiu unir eficiência e preço atrativo para conseguir tantos clientes admiradores em pouco tempo. Fonte: Informativo Ancert

Saúde: Que tal um check-up?


Saber se a saúde está em dia é importante para dar continuidade aos planos. A maior parte das doenças, inclusive aquelas que parecem surgir abruptamente, é fruto de um longo processo que inicia muito antes de seu aparecimento e que segue um curso silencioso, até os primeiros sintomas.

O check-up permite o rastreamento e o diagnóstico precoce de doenças cardiovasculares como o infarto e o AVC; de doenças metabólicas como o diabetes, o hipotireoidismo e a osteoporose; de doenças neoplásicas como o câncer de intestino, de pele, de mama e de próstata; e de doenças infecciosas como as hepatites crônicas e o HIV. Pessoas sem fatores de risco podem iniciar uma rotina de check-up a partir dos 30 anos e realizá-lo anualmente ou a cada dois anos.
Para ajudar no cuidado e na saúde há três objetivos: o primeiro objetivo do check-up é rastrear sistematicamente a presença de tais fatores de risco com o intuito de modificar o estilo de vida e assim evitar o surgimento da doença. Um segundo objetivo é detectar o mais precocemente possível as doenças já presentes no momento do check-up. Existe finalmente um terceiro objetivo próprio do check-up - a promoção da saúde. Um indivíduo saudável é um individuo que goza de completo bem-estar biopsicossocial em todas as esferas de sua vida. Fonte: Hospital Albert Einstein

Orientação segura: Mudar é preciso - um desafio entre empresas e pessoas


Lidar com o ser humano tem se tornado uma tarefa cada vez mais desafiadora. As pessoas têm valores diferentes e únicos, possuem expectativas diversas e reconhecimentos distintos. E o mesmo pode ser dito em relação ao ambiente organizacional.
É papel da área de Recursos Humanos fazer com que a empresa funcione em prol de um objetivo, possibilitando o crescimento e o desenvolvimento dos seus colaboradores, bem como retendo os talentos da organização. Tudo isso sem deixar de levar em consideração a eficiência dos resultados tanto para a empresa quanto para o quadro funcional, pois ninguém quer sair insatisfeito.
As novidades costumam assustar e por isso mesmo se faz notória a necessidade de ir ao encontro da implementação de uma cultura única. Ser flexível às mudanças e sentir-se parte delas é essencial para fortalecer a confiança pessoal e consolidar o sucesso profissional. É fundamental trazer o funcionário para “vestir a camisa” da companhia. Contagiar com boas expectativas, treinar e provocar discussões positivas sobre o assunto ajudará, e muito, a diminuir as possíveis resistências.
A tarefa não é tão simples como pode parecer. Sabemos que a mudar a cultura em uma empresa é algo lento e deve ser praticada com constância. Os responsáveis por gerir pessoas devem sempre lembrar que acompanhar – e alcançar – com primor todo o processo de desenvolvimento é uma prática indispensável para quem almeja não só o crescimento e o sucesso da equipe como, principalmente, o da empresa. Fonte: Segs

Ação Positiva

"Para as questões de estilo, nade seguindo a correnteza; nas questões de princípio, seja sólido como uma rocha." Thomas Jefferson

 

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