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Postado em 18 de Janeiro de 2021 às 17h33

MENSAGEIRO SEGURO 1087

Institucional (165)
Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Mensageiro Seguro Número 1.087 – Ano XIV – 15/01/2021 Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros Ltda....

Mensageiro Seguro
Número 1.087 – Ano XIV – 15/01/2021
Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros Ltda. Edição: Samara Braghini

Leia nesta edição do Mensageiro Seguro


1. O quanto as escolhas afetam a nossa vida?
2. Catástrofes naturais somam U$S 210 bilhões em 2020
3. Em 2020, produtores rurais tiveram acesso a mais de 80 serviços digitais
4. Instituições Federais de ensino deverão emitir diplomas digitais
5. Saúde: Estresse
6. Orientação segura: A moeda do século: a importância do conteúdo digital para as empresas
7. Ação Positiva


1. O quanto as escolhas afetam a nossa vida?


Na vida, a gente não consegue fugir das escolhas. Se eu lhe dissesse: “Fulano, escolha”. E, você me respondesse: “Eu não quero escolher”. Assim mesmo você teria feito uma escolha, não é verdade? Não se pode fugir das nossas escolhas!

O próximo passo importante que devemos dar é entender o que motiva as nossas escolhas. Cheguei a duas vertentes básicas: escolhemos ou por medo ou por amor. Amor aqui entendido como fé, como acreditar.

Precisamos compreender que cada vez que fazemos uma escolha é como se plantássemos uma semente, metaforicamente falando. Em condições adequadas, cada semente germinará e nos dará uma colheita. Assim, se planto abacaxi não poderei colher abacate... Se escolho o medo ao invés do amor logo minha colheita será de medo. Em outras palavras, causa e consequência. Ao não podermos fugir de nossas escolhas não podemos fugir de nossas responsabilidades por elas.

Quero agregar a esta reflexão. Imagine um lago redondo no meio do qual jogamos uma pedra. Ao cair, o que a pedra forma? Um ou vários círculos concêntricos que se espalham ao longo do lago. Crio esta imagem, para dizer que o ato da escolha não se encerra na ação de escolher. Ele reverbera por toda nossa vida além de onde nossos olhos e imaginação podem enxergar. Um exemplo: ao escolher fumar, estou também escolhendo minha morte... ou a causa dela.

Mais um exemplo. Vamos supor que, em meu trabalho, eu tenha um chefe autocrático que me chama a atenção aos gritos na frente de meus colegas. Eu não gosto disso. A partir desse fato tenho a possibilidade da escolha. Ou me calo por medo, ou resolvo mudar este comportamento que não me agrada. Vamos dizer que eu me cale por medo de perder o emprego.

Esta escolha terá várias (colheitas) consequências intra e interpessoais... Inicialmente, aquilo que não falo por medo, sou obrigado a engolir. Fisicamente, sento azia, depois gastrite, úlcera e assim por diante. Mentalmente torno-me não produtivo.

Emocionalmente, posso chegar ao estresse. Espiritualmente, frustro a possibilidade de exercer meu papel profissional na íntegra. No ambiente de trabalho, perpetuo o que ocorre sem a possibilidade de contribuir para uma mudança.

Vamos imaginar agora que eu escolha por amor/fé. Nada me garante que eu não seja mandado embora. No entanto, se eu quiser mudar uma situação preciso sempre correr riscos e ter fé, acreditando que conseguirei.

A alternativa então é chamar este chefe para uma conversa e expressar-lhe que cada vez que faz isto comigo, ele mexe com minha autoestima, diminuindo-a bem como minha autoridade perante os colegas. Posso pedir-lhe para que imagine se fosse ao contrário e ele estivesse em meu lugar. Posso ainda dizer-lhe, que como chefe, tem o direito de chamar-me a atenção, porém, que o faça de outra forma.

Há mais uma reflexão adicional que quero compartilhar com você. Creio firmemente que nossa vida nada mais é que uma grande escola para nos ensinar a lidar com nossos medos. Imagine uma faculdade. No primeiro ano, medos simples, no segundo medos sutis, no terceiro medos complexos e assim por diante. Cada vez que passamos de ano nos credenciamos a lidar com desafios diferentes. Quanto mais cedo aprendemos a não fugir, acolher e conversar com nossos medos enfrentando-os, mais cedo nos capacitamos a viver plenamente todos os nossos papéis sociais. Somos seres destinados a vivê-los plenamente dando sentido à nossa existência e, muitas vezes, à existência de outros seres humanos. Pronto para escolher? Por Ricardo Farah, coach

2. Catástrofes naturais somam U$S 210 bilhões em 2020

As perdas globais com desastres naturais em 2020 chegaram a US$ 210 bilhões, dos quais cerca de US$ 82 bilhões estavam segurados. Tanto as perdas gerais quanto as seguradas foram significativamente maiores do que no ano anterior (2019: US$ 166 bilhões e US$ 57 bilhões, respectivamente), segundo estudo divulgado nesta quinta-feira pela Munich Re.

As perdas por catástrofes naturais em 2020 foram significativamente maiores do que no ano anterior. Números recordes para muitos perigos relevantes são motivo de preocupação, quer estejamos falando sobre a temporada de furacões severos, grandes incêndios florestais ou a série de tempestades nos EUA. A mudança climática terá um papel cada vez maior em todos esses perigos. Há cinco anos, em Paris, a comunidade global estabeleceu como meta manter o aquecimento global bem abaixo de 2 ° C. É hora de agir”, comentou Torsten Jeworrek, do conselho do grupo alemão.

A participação dos EUA nas perdas foi alta: Desastres naturais nos EUA foram responsáveis por US$ 95 bilhões (2019: US$ 51 bilhões) de perdas totais e US$ 67 bilhões de perdas seguradas (2019: US$ 26 bilhões). Os desastres naturais deste ano ceifaram cerca de 8.200 vidas. No geral, a parcela não segurada das perdas por desastres naturais em 2020 foi de cerca de 60%.

Mais uma vez, foi notável que apenas uma pequena parte das perdas foi segurada nas economias em crescimento da Ásia. O desastre natural mais caro do ano foram as severas inundações na China durante as chuvas de monções de verão. As perdas totais com as enchentes somaram aproximadamente US$ 17 bilhões, dos quais apenas 2% estavam segurados. Soluções de seguro do setor privado ou na forma de parcerias público-privadas poderiam ajudar a melhorar a resiliência, em outras palavras, a capacidade de retornar à vida normal o mais rápido possível.

Cinco anos após o Acordo do Clima de Paris, 2020 continuou a série de anos muito quentes. A temperatura média global (janeiro a novembro) em 2020 foi cerca de 1,2 ° C mais alta do que os níveis pré-industriais (1880–1900) – apenas 0,01 ° C antes de 2016, o ano mais quente já registrado. As regiões ao norte do Círculo Polar Ártico experimentaram um aumento acentuado na temperatura, mais de duas vezes maior que o aumento médio global. Em partes do norte da Sibéria, ocorreram incêndios florestais extensos e temperaturas de mais de 30 °. Fonte: Sonho Seguro

3. Em 2020, produtores rurais tiveram acesso a mais de 80 serviços digitais

Serviços digitalizados permitem que produtores façam a gestão da vigilância de doenças em animais, gerenciem estudos epidemiológicos e acessem programas como o crédito rural. Modernização de serviços do Mapa deve gerar uma economia de cerca de R$ 43 milhões ao ano para os produtores.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) digitalizou 81 serviços em 2020. A modernização, em parceria com a Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia, beneficiou cerca de 500 mil pessoas e empresas.

De acordo com a Secretaria-Executiva do Mapa, os serviços proporcionaram uma economia ao ano estimada de cerca de R$ 43 milhões para o público e de R$ 117 milhões para o poder público. “Com a pandemia, intensificamos a digitalização de serviços, em um ano e meio transformamos 81 serviços digitais, alguns migraram para o digital e outros nasceram digital. A meta para 2021 é ter mais 77 serviços transformados em digitais”, afirma Glauber Pereira, Coordenador do Escritório de Processos do Mapa.

Mais de 20 serviços migraram para o digital na área de Defesa Agropecuária. O e-Sisbravet, ferramenta eletrônica para modernização da gestão da vigilância das doenças dos animais, e o sistema de gerenciamento de estudos epidemiológicos. O serviço de habilitação de médicos veterinários da iniciativa privada para atuação no Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal e o pedido de habilitação de laticínios e cooperativas de leite no Programa Mais Leite Saudável também foram digitalizados.

O Mapa disponibilizou um serviço para obtenção de crédito por meio do Terra Brasil – Programa Nacional de Crédito Fundiário, para facilitar e agilizar o acesso ao crédito rural para aquisição de terras e infraestruturas básicas e produtivas.

Também foram lançados aplicativos para facilitar o acesso a informações e serviços, além de outras novidades na área de tecnologia, como a plataforma ID Agro, que vai permitir o registro oficial de tratores e equipamentos agrícolas, sem custo para o produtor rural. Fonte: MAPA

4. Instituições Federais de ensino deverão emitir diplomas digitais

Universidades e institutos têm até o fim de 2021 para adotar a emissão de certificados digitais. A medida permite o armazenamento do documento eletronicamente.

As 69 universidades federais e as 41 instituições da rede federal de educação profissional e tecnológica terão até dezembro de 2021 para passar a emitir diplomas digitais. O prazo foi anunciado pelo ministro da educação, Milton Ribeiro.

O certificado digital permite a redução da burocracia no processo de geração e emissão do diploma. O tempo e o valor do serviço também diminuem com esse processo de modernização. O documento poderá ser emitido e armazenado de maneira totalmente eletrônica.

Segundo o Ministério da Educação (MEC), o diploma digital também oferece maior autenticidade, o que ajuda a impedir fraudes e falsificações. Algumas instituições de ensino já emitem certificados nesse formato. As primeiras a implantarem a emissão do diploma digital, segundo o ministro, foram a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Fonte: Correio Braziliense

5. Saúde: Estresse

O estresse é a palavra da moda que as pessoas ocupadas, ou que se consideram assim, utilizam diariamente para descreverem o estado em que estão. Fazendo uma análise mais profunda, estresse nada mais é do que medo. Medo de que algo possa te agredir ou prejudicar.

Há milênios, nossos ancestrais também sentiam esse estresse emocional ao se deparar com um predador ou em qualquer situação de perigo. O ruim é que nos dias atuais, quase tudo que acontece é motivo para desencadear o estresse. No fundo, o problema não está no estresse, que é natural e pode até te ajudar a sobreviver numa situação de perigo real. O problema está na percepção do ser humano que considera várias experiências no dia a dia como perigosas e “estressantes”.

A causa está na percepção. Ao mudarmos a percepção, mudamos o sentimento e, portanto, mudamos a reação física. E como mudar a percepção? Dois fatores: O estado emocional que você comumente vive e o significado que você dá aos fatos.

Cultive estados de compreensão, não–julgamento, apreço, alegria e principalmente gratidão e o estresse desaparece porque certamente o significado que você dá aos fatos nesses estados é bem diferente de que quando você está nervoso, com raiva ou com medo. Pode parecer piegas mas emoções como gratidão são o melhor antídoto para o estresse. Fonte: oqueimportanavida

6. Orientação segura: A moeda do século: a importância do conteúdo digital para as empresas

A previsão para 2021 é única - incerteza. Ainda que muitos especialistas em todo mundo apostem em tendências a partir de análise de dados, o que pode nos nortear, efetivamente - já que não há perspectiva efetiva para a vacinação - é o comportamento que os consumidores adquiriram ao longo desse ano em meio à pandemia.

Com mais pessoas em casa e forçadas a usar a tecnologia para se manterem conectadas ao mundo, o conteúdo digital se tornou parte fundamental da jornada de compra. As empresas tomaram ciência de que, se não estiverem online, simplesmente não existem.

A jornada de decisão do consumidor já foi alterada pela onipresença do Big Data, Internet das Coisas e avanços na codificação e design da web. Os clientes têm uma infinidade de opções para pesquisar e comprar novos produtos e serviços, tudo ao seu alcance 24 horas por dia, sete dias por semana. Nesse cenário, os canais digitais não representam mais apenas uma forma mais barata de interagir com os consumidores, mas são essenciais para executar promoções, estimular vendas e aumentar a participação no mercado.

Empresas B2B gastam cerca de 40% de seu orçamento de publicidade em marketing de conteúdo, segundo o Content Marketing Institute. Mas que tipo de conteúdo tem impacto? Aquele que agrega valor. Cada vez mais antenado, o consumidor precisa ser seduzido com informações e reviews sobre produtos e serviços. O que você sabe sobre os dados demográficos do seu público e o que isso diz sobre o tipo de conteúdo que você deve produzir? Coloque-se no lugar deles. Quais são as palavras-chave e frases que eles digitariam em um mecanismo de pesquisa na expectativa de encontrar o que você oferece?

Seu conteúdo deve ser compartilhável nas redes sociais, bem como detectável nos motores de busca. Dependendo do tipo de conteúdo e do tópico, o sucesso pode ser maior em um canal do que em outro. Se você escreve artigos sobre temas compartilháveis nas redes sociais, se sairá bem na construção de links sociais em redes como Facebook e Twitter. Se você produz imagens de qualidade, o Instagram e o Pinterest são boas redes para atrair seguidores e levá-los a visitar seu site.

De nada adianta, no entanto, produzir conteúdo digital de qualidade e não mensurar os resultados - são eles, associados ao feedback dos consumidores, que nortearão as novas ações. Trabalhar com dados significa ser consistente - ferramentas de análise dão boas pistas, mas debruçar-se sobre as informações é o que, efetivamente, dará subsídios para os próximos passos.

A análise de dados e o fomento da inteligência de negócios são essenciais para entender onde fazer investimentos em pessoas, processos e tecnologia, mas são um desafio para muitas organizações - sem um meio eficaz para a utilização com valor, as organizações B2B correm o risco de ser ricas em dados, mas pobres em inteligência. Quem lidará com a análise e transformará as informações em algo palpável?

O conteúdo e a narrativa podem ajudar a alcançar clientes e garantir fidelidade à marca, contribuindo para que as empresas se posicionem como líderes e especialistas em seu campo. O segredo é conduzir as ofertas de produtos por meio de um programa de conteúdo claro que defina todos os aspectos necessários que os clientes precisarão para tomar decisões de compra, gerando receita. Essa será, certamente, nossa lição de casa em 2021. Por Cristovão Wanderley, Especialista em Tecnologia e Dados

7. Ação Positiva

“O amigo deve ser como o dinheiro, cujo valor já conhecemos antes de termos necessidade dele.” Sócrates


Certa Seguros
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Ed. Don Ricardo
Centro, Chapecó/SC
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