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Postado em 20 de Março de 2019 às 09h33

Mensageiro Seguro 991

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Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Seguradora Líder divulga principais números do DPVAT 2018 Em 2018, a Seguradora Líder pagou 328.142 indenizações do Seguro DPVAT a acidentados...

Seguradora Líder divulga principais números do DPVAT 2018

Em 2018, a Seguradora Líder pagou 328.142 indenizações do Seguro DPVAT a acidentados de trânsito e seus beneficiários. O número corresponde a mais de R$ 1,4 bilhão em pagamentos nas três coberturas previstas em lei: morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médicas e suplementares (DAMS).
A maior parte dos pagamentos, cerca de 69%, foi para casos de invalidez permanente, com 228.102 casos. As indenizações por morte representaram 12% do total, com 38.281 pagamentos, enquanto os reembolsos por despesas médicas chegaram a 61.759, cerca de 19% do total de pagamentos do ano passado.
Os números são alguns dos destaques do Relatório da Administração 2018, divulgado no dia 28 de fevereiro, que também trouxe o recorte de pagamentos por categoria de veículos, mostrando que as motocicletas continuam sendo as responsáveis pela maioria das indenizações. Foram mais de 246 mil pagamentos para acidentes envolvendo motos, o que representa 75% do total de 2018. A faixa etária entre 18 e 34 anos, a que concentra a maior parcela da população economicamente ativa, recebeu 47% das indenizações no ano passado.
O documento também traz os resultados da arrecadação bruta do prêmio do Seguro DPVAT em 2018, que foi de R$ 4,7 bilhões, com o processamento de 65.204.604 bilhetes. Desse valor total, 50% da arrecadação é destinada à União, sendo 45% destinado ao Sistema Único de Saúde (SUS), totalizando R$ 2,1 bilhões; e 5% ao Denatran, totalizando R$ 233,5 milhões. O montante arrecadado foi impactado pela redução de 35% (exceto motos) do prêmio.
O rigor no combate às fraudes também ganhou destaque no relatório, que trouxe o número de pedidos fraudulentos identificados em 2018: 11.898. As ações proativas da Seguradora Líder de encaminhamento de notícias crime aos órgãos competentes resultaram em 39 sentenças condenatórias; 62 condenados; 33 cancelamentos, suspensões ou cassações de registros em órgãos de classe e 23 prisões em todo o Brasil e exterior. Fonte: Segs

Quem muito faz, pouco reflete

Se você trabalha muito, você não é preguiçoso, correto? Na verdade, existe um conceito chamado de “preguiça ativa”,mais presente do que imaginamos em nossa vida.
Se preguiça nos leva para a moleza e a procrastinação, a preguiça ativa também nos leva a não fazer nada, mas de um outro jeito: o excesso de atividades.
O problema de ficar sem fazer nada é que você não evolui, se torna alguém que apenas é levado pela vida de um lado para o outro, sem aprender nada. Por outro lado, se você está o tempo todo fazendo coisas de forma mecânica, sem aprender nada e sem evoluir, essa é a preguiça ativa.
Quantas vezes você já não passou horas fazendo algum trabalho sem pensar, sem se questionar, sem ao menos entender o que realmente estava fazendo ou o porquê estava fazendo aquilo? Se você muito faz, mas pouco reflete, isso não te faz evoluir. Para crescermos precisamos de reflexão.
Se continuar fazendo as coisas de forma mecânica, em uma preguiça ativa, você não tem consciência de si mesmo e do que está ao seu redor. Comece a, todos os dias, reparar no que está em volta. Por que você está fazendo algo enquanto pensa em outra coisa completamente diferente? Esse exercício de reflexão e questionamento pode servir como uma meditação para “quebrar” a preguiça ativa.
Não estamos falando para parar de trabalhar e viver como um monge. Mas reflita se o que você faz não está mecânico demais, sem estar presente. A meditação existe para te ajudar, seja nos momentos de pouca ação, seja nos momentos que você está ocupado demais. Pare, reflita e medite. Ao trazer a sua consciência para o presente, você poderá sair do ciclo vicioso da preguiça ativa e tudo pode voltar a ter mais sentido em sua vida. Por Ricardo Sturk, escritor

Navio com veículos para o Brasil afunda na costa atlântica da França após incêndio

O navio de carga italiano Grande América, modelo “Roll on-Roll off”, mais conhecido como Ro-Ro, afundou a cerca de 330 quilômetros da costa atlântica na França depois que o resgate não conseguiu apagar um incêndio que tomava conta da embarcação em 12 de março de 2019.
O Grande América é um navio construído em 1997, específico para o transporte de veículos e operado pela empresa Grimaldi Group SPA. Dois dias antes do naufrágio, o navio reportou um incêndio a bordo enquanto navegava no Golfo de Biscaia durante uma viagem de Hamburgo, na Alemanha, para Casablanca, no Marrocos. O incêndio começou em alguns contêineres e se intensificou nas 24 horas seguintes. Todas as 27 pessoas a bordo (26 tripulantes e 1 passageiro) se salvaram após abandonar o navio e entrar em um barco salva-vidas e ser resgatados pela fragata HMS Argyll da Marinha Real Britânica.
Embora a equipe de salvamento tenha trabalhado exaustivamente no combate ao incêndio, não foi suficiente para extingui-lo. Além disso, muito provavelmente a quantidade de água utilizada para tentar controlar o fogo contribuiu para que o navio adernasse e em seguida afundasse rapidamente em um local do mar com profundidade de 4.600 metros.
A causa do incidente será investigada, contudo certamente não será de fácil liquidação e já desperta a atenção de seguradoras e resseguradores envolvidos na garantia do seguro de transporte internacional. Uma série de fatores deverá ser considerada. Primeiramente, é preciso identificar o termo de Incoterms negociado, através do qual será conhecido o momento exato da transferência de responsabilidade sobre os veículos transportados, bem como quem deverá acionar o seguro, isto é, o vendedor ou comprador.
Outro aspecto que será considerado pelas seguradoras é a questão da idade do navio. De acordo com as condições do seguro de transporte internacional, para viagens em navios com mais de 20 anos, é preciso a autorização da seguradora, o que dificilmente é observado pelos importadores e seus agentes. O Grande América tinha 22 anos de idade.
O navio transportava muitos veículos destinados às montadoras brasileiras e as perdas são consideráveis. O escritório SMERA-BSI foi nomeado por diversas seguradoras para administrar seus interesses e de seus clientes com cargas embarcadas no Grande América e para acompanhar as investigações que já começaram. Fonte: Segs

Reajuste do plano de saúde e os aumentos abusivos na terceira idade

É comum as operadoras de saúde reajustarem as mensalidades do plano de saúde de seus segurados quando completam 59 anos. Isso ocorre porque o Estatuto do Idoso proíbe o aumento após os 60 anos. Assim, como forma de burlar a legislação, o segurado é surpreendido ao completar 59 anos com um reajuste abusivo.
Muitos segurados, mesmo insatisfeitos, aceitam a mudança. Poucos sabem que o reajuste do plano de saúde por idade é válido apenas dentro de um percentual considerado razoável. Tal entendimento foi proferido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) no julgamento do recurso repetitivo tema 952 no final de 2016 e é aplicado ainda que o reajuste do plano seja previsto e permitido em contrato.
Sendo assim, para que o reajuste fundado na mudança de faixa etária do beneficiário seja válido, é necessário que haja previsão contratual e que sejam observadas as normas expedidas pelos órgãos governamentais reguladores. É necessário ainda, que não sejam aplicados percentuais que onerem excessivamente o consumidor ou discriminem o idoso.
Nesse sentido, caso o segurado seja surpreendido com reajuste em percentual desarrazoado em razão da mudança de faixa etária, é possível questionar a sua validade por meio de ação judicial e assim requerer a sua cessação de forma imediata através de liminar.
De modo geral, não são permitidos reajustes abusivos anuais. Ainda que fujam da faixa etária, tais reajustes devem ser aplicados de acordo com a tabela da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) ou, quando se trata de planos coletivos, é necessário que a operadora comprove que há uma justificativa para aquele aumento, o chamado “sinistro”.
Portanto, seja o reajuste em razão da idade ou anual, se for desarrazoado ou aleatório, o consumidor pode e deve ir à justiça pleitear a cessação do aumento, inclusive podendo ser revistos os ajustes aplicados nos últimos cinco anos. Fique atento aos seus direitos. Fonte: Segs


Facisc divulga manifesto sobre aumento do teto salarial de servidores

Confira na íntegra o manifesto divulgado pelo presidente Jonny Zulauf:
“Em consequência do efeito cascata do reajuste de 16,38% autoconcedido pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), com a justificativa de ser somente uma “recomposição de perdas inflacionárias”, o Estado também aumentou recentemente o teto salarial para 900 servidores, pagando mais aos que já recebiam os salários mais altos.
Diante das dificuldades financeiras anunciadas pelo próprio governador Carlos Moisés, a Facisc avalia que a situação revela um artifício administrativo reconhecido pelas respostas dos gestores públicos, em evidente conflito de interesses na flagrante quantidade de beneficiários da própria secretaria da fazenda.
Trata-se de medida irresponsável sobre as contas públicas, diante dos conhecidos limites do orçamento, por um lado, mas também, de procedimento que exige, sim, o posicionamento dos órgãos de assessoria e controle do Estado. Aqui, atitudes próprias da pejorativa comparação, libertinagens da ‘casa da mãe Joana’, um verdadeiro ‘vale tudo’, o que não condiz com a mínima postura de boa prática corporativa.
Por outro lado, não se trata de simples ajuste, mas sim de movimento de efeito econômico relevante, sem chancela legal, isto é, de deliberação necessária por quem de direito, modificando sem atentar ao princípio da isonomia a verba salarial do Estado. Estabelecido novo patamar, isto é, pago o reajuste, apelarão para o princípio da irredutibilidade de rendimentos, o que revela urgência na definição da situação artificializada.
Também causa perplexidade o aumento que se sucede por anos e anos, em distorcer a remuneração dos servidores públicos, seguramente distorcendo da realidade do mercado de trabalho, os valores dos salários. É só comparar a atividade equivalente de funções públicas com a média do mercado de trabalho. Há distorção para muito fora da realidade do que se paga ao servidor público, além de inúmeras outras vantagens, como a baixa produtividade, pouca eficiência, horas efetivamente trabalhadas, a aposentadoria integral, dentre outros.
Os fatos merecem medidas urgentes dos órgãos de controle, como dito. Mas, o que esperar daqueles que igualmente estão sendo beneficiados deste mesmo abuso, sendo notório que no tribunal de contas e na procuradoria do estado estão as maiores remunerações de servidores? É evidente que estes questionamentos não se sustentam aos princípios de moralidade e probidade exigidos no trato da ‘coisa pública’.” Fonte: Facisc

Saúde
Necessidade de sono reduz com a idade

O neurologista Fábio Porto, do Hospital das Clínicas de São Paulo, explica que os idosos dormem menos e acordam mais cedo porque o sono fisiológico reduz com a idade. Além disso, doenças que interferem no sono são mais comuns nessa faixa etária, como apneia, dor crônica, depressão, ansiedade etc. Mas, como o sono de qualidade é fundamental para a saúde, é importante ir para a cama só quando estiver com sono, ter um ambiente adequado ao descanso, usar a cama apenas para dormir, levantar sempre na mesma hora e evitar sonecas diurnas.Fonte: Viva Saúde

Orientação segura
Você presta atenção ao que fala?

Tão importante quanto saber ouvir é saber bem o que se fala! As palavras são ferramentas fundamentais da comunicação. Elas expressam e dão sentido ao que pensamos e sentimos e fazem a ponte entre nós e as outras pessoas. Por meio das palavras nos aproximamos ou nos afastamos dos outros. Elas são nossas amigas ou verdadeiras inimigas e têm o poder da vida e da morte.
Escolher bem as palavras que vamos usar é um ato de responsabilidade e maturidade. Como alguém que porta uma metralhadora, precisamos entender que as nossas palavras terão um efeito direto na pessoa que irá ouvi-las e, por isso, temos o poder de fortalecer, animar e motivar os seus sonhos, assim como de desmotivar e até mesmo matá-los.
Quem deseja ter relacionamentos profundos, construir uma família e ter sucesso nos seus empreendimentos deve aprender a arte de usar as palavras sabiamente. Elas podem construir pontes ou destruir impérios. Elas podem ser suas aliadas ou suas inimigas, só depende de você e do seu compromisso com as pessoas com quem você se relaciona.
O que você quer para você e para aqueles que você ama? Suas palavras têm sido suas amigas ou uma ameaça para você? Reflita… use as palavras para construir e não para destruir os seus relacionamentos. Lembre-se que você é um agente transformador do meio em que está inserido e, por mais que se esforce, não sabe as lutas que as pessoas ao seu redor estão passando.
Então, seja alguém que vale a pena ouvir! Alguém que dissemina esperança no futuro e que, apesar dos desafios, acredita que podemos ter vitórias em meio às dificuldades da vida e que vale a pena sermos protagonistas da nossa história. A escolha será sempre nossa! Fonte: Geração de Valor

Ação Positiva
"O passado e o futuro parecem-nos sempre melhores; o presente, sempre pior." William Shakespeare

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