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Postado em 21 de Maio de 2021 às 15h25

MENSAGEIRO SEGURO 1105

Institucional (165)
Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Mensageiro Seguro Número 1.105 – Ano XIV – 21/05/2021 Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros...

Mensageiro Seguro
Número 1.105 – Ano XIV – 21/05/2021
Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros Ltda.
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1. Um novo olhar sobre a crise
2. Setor segurador encerra primeiro trimestre com alta de dois dígitos
3. Proteção veicular não é seguro. Seguro Auto sim
4. Saúde: Por que comemos mais no frio?
5. Orientação segura: Líderes que inspiram
6. Ação Positiva




Um novo olhar sobre a crise


O filósofo inglês Alfred North Whitehead escreveu: “O futuro está repleto de possibilidades de realização e de tragédias”. O modo como lidamos com essas possibilidades, e talvez mais importante do que isso, como lidamos com os desafios, determinará se nos deleitaremos com nossas próprias realizações ou colheremos nossas próprias tragédias.

Sempre que nos deparamos com tempos de crise, é preciso arregaçar as mangas. Quanto mais cedo você focar no que está acontecendo e nas ações a ser tomadas para superar esta fase, em vez de se lamentar sobre qualquer acontecimento negativo, será possível continuar seguindo em frente, melhorando a situação atual.

Isso pode soar como uma solução extremamente simplificada — e é mesmo —, mas qual é a vantagem de se lamentar, se queixar e ficar comentando o quanto a situação está difícil? Na verdade, quanto mais focarmos na queda das vendas, na má reputação vista na mídia, na perda de um cliente importante ou na assustadora economia global, mais prolongaremos seus efeitos, em decorrência de nossa própria inércia.

Quando insistimos em falar sobre o lado negativo das coisas, nos tornamos parte do problema. Estamos colaborando para disseminar o vírus das más notícias, como se estivéssemos disseminando qualquer outro tipo de vírus, por não lavar as mãos ou tampar a boca quando tossimos. De fato, tampar a boca é a melhor resposta para a saúde mental e física se pensarmos no que é potencialmente viral, seja um vírus verdadeiro ou apenas más notícias. Precisamos pensar, agir e viver no presente.

Vamos enfrentar a situação. Se você permanecer em qualquer carreira por tempo suficiente, será obrigado a passar por dois ciclos, o ascendente e o descendente. A maneira de lidar com eles dependerá muito de suas causas.

O principal desafio que quase todas as pessoas enfrentam quando não conseguem entender os ciclos é que elas nunca estarão suficientemente preparadas hoje para o que provavelmente acontecerá amanhã. Em tempos de prosperidade, há tantos negócios em andamento que elas se tornam viciadas em trabalho, ou assumem dívidas pessoais sem precedentes, acreditando que aquela grande remuneração continuará a acontecer nos próximos cinco, dez ou trinta anos.

Para sobreviver a qualquer desafio que impacte negativamente a sua carreira de vendedor, você precisa seguir o lema dos escoteiros — esteja preparado. Então, como você se prepara para algum imprevisto? Você começa se comprometendo com o seu crescimento pessoal. O crescimento pessoal é um processo que aumenta o seu conhecimento e a sua eficácia, de modo que você possa servir mais, ganhar mais e contribuir mais para a melhoria de si mesmo, de sua família e de toda a humanidade. Tenha em mente que, se você não estiver indo adiante, está ficando para trás.
Tom Hopkins no Livro "Vendas em tempos de crise"


Setor Segurador encerra primeiro trimestre com alta de dois dígitos


A arrecadação do setor segurador expandiu 10,3% no primeiro trimestre do ano se comparado com o mesmo período de 2020, totalizando R$ 71,2 bilhões, sem saúde e sem DPVAT.

O resultado foi influenciado pela forte demanda do segmento de Danos e Responsabilidades, com alta de 12,8% (na comparação dos trimestres), e de Vida e Previdência, com incremento de 10,2%. A Capitalização cresceu 3,3% no comparativo dos primeiros trimestres de 2020 e 2021.

Os dados constam da nova edição da Conjuntura CNseg (nº 43), publicação da Confederação Nacional das Seguradoras – CNseg. As provisões técnicas somaram R$ 1,206 trilhão em março, 8,9% acima do mesmo mês do ano passado.

O desempenho do primeiro trimestre do ano, embora importante, permanece abaixo do registrado no quarto trimestre de 2020 (-6,2%) e do mesmo trimestre de 2019 (-3,5%), este último antes da pandemia do novo coronavírus.

“A despeito dessa recuperação, o setor de seguros ainda não conseguiu obter o mesmo resultado do trimestre antecedente, o último de 2020, estando R$ 4,7 bilhões (6,2%) distante dele. O mesmo se observa na comparação com o último trimestre pré-pandemia do Coronavírus – o 4º trimestre de 2019, desta vez a distância sendo menor, de R$ 2,6 bilhões (3,5%)”, escreve o Presidente da CNseg, Marcio Coriolano.

Segundo ele, o desempenho acumulado até março, porém, fez o setor manter a dianteira de crescimento sobre outros setores da economia – exceto o agronegócio -, ratificando o acerto da guinada digital das seguradoras em resposta às restrições à mobilidade da população, que se repete neste ano em virtude do agravamento da pandemia. “O pano de fundo dessa demanda é a crescente preferência da população pela proteção contra riscos, o aumento da confiança de empresas e famílias nas seguradoras, o avanço tecnológico que permite velocidade da inovação em produtos e serviços e a ampliação da concorrência intrassetorial”, assinala Marcio Coriolano.

A evolução de prêmios no primeiro trimestre repete a heterogeneidade entre ramos e modalidades de seguros, em razão dos efeitos da crise epidemiológica e econômica sobre as preferências dos consumidores de produtos e serviços, constata o Presidente da CNseg.

Marcio Coriolano explica que “na ótica de 12 meses móveis, que é a melhor medida tendencial, a exclusão do mês de fevereiro de 2020 e concomitante inclusão do mês de março daquele ano na base de comparação traz um efeito estatístico de sinal positivo, já que este último mês foi de baixa arrecadação (o primeiro a ser atingido pela pandemia), levando agora a crescimento setorial de 2,0% (0,1% em fevereiro e 0,3% em janeiro)”.

Na margem (mês contra mês anterior), o comportamento do setor também foi positivo: alta de 12% em março sobre fevereiro (sem saúde e sem DPVAT), depois da queda de 10,1% em fevereiro contra janeiro. Em março (R$ 24,7 bilhões de prêmios), os ramos que cresceram acima de dois dígitos foram o Rural, com 96,6%, Marítimos e Aeronáuticos, com 66,8%, Crédito e Garantias, com 21,6%, seguidos de Transportes (15,1%), Automóveis (14,1%), Planos de Vida-Risco (12,7%) e Planos Previdenciários de Acumulação (11,3%). Capitalização evoluiu com 9,4%.

Na comparação entre março e o mesmo mês do ano passado, que ameniza sazonalidades, o progresso foi significativo, também na casa dos dois dígitos (23,4%), assinala o editorial. Destacaram se ramos de maior densidade setorial em arrecadação absoluta, como Plano de Acumulação VGBL com crescimento de 48,9%; Planos de Vida-Risco, 10,4%; Automóvel, 5,8%; Patrimonial, 6,6%; Rural: 42,1%; e Transportes, 31,5%. Fonte: Segs


Proteção veicular não é seguro. Seguro Auto sim


Você comprou um carro com sacrifício, o melhor que você pode ter, seja para passeio ou trabalho. Um bem valioso, durável, sonho de consumo dos mais disputados, planejado como a casa própria. Bens pelos quais muitas vezes você adquire em suadas prestações.

Pensando nos riscos de um acidente ou de roubo, você decide que é preciso proteger o veículo, seus passageiros e ainda os titulares de um outro veículo que, porventura ou azar, venha a colidir com o seu. Fez bem em pensar em proteção. Fez mal se pensou em proteção veicular.

Vamos falar de risco? Ao contrário do que ocorre com os seguros tradicionais de auto, oferecidos por seguradoras, que são regulamentados pelo Governo e sujeitos às leis de defesa do consumidor, a chamada “proteção veicular" não é regida por nada. É oferecida por "associações" não fiscalizadas, que formam um fundo, fundo esse que ninguém sabe como é administrado.

No seguro você contrata uma apólice, e transfere o risco para a seguradora. Na proteção veicular o risco é todo seu e dos demais "associados", já que o que está em jogo é um contrato de responsabilidade mútua.

Se no seguro, você sabe exatamente o que vai pagar – uma taxa anual ou dividida em mensalidades, fixadas previamente - na proteção veicular a mensalidade soma uma taxa fixa de administração, mais um rateio que varia de mês a mês. E esse rateio significa a totalidade dos prejuízos dividido entre os "associados".

Seguradoras têm reserva técnica que garante o pagamento da indenização. Tem resseguro, e isso quer dizer que em casos de catástrofes você pode dormir tranquilo. Mas você pode se preparar para surpresas na proteção veicular. O pagamento do prêmio vai depender do julgamento dos diretores de uma "associação" que você desconhece.

No seguro, você pode cancelar a sua apólice a qualquer momento. Na proteção veicular, adivinha? Você só cancela depois de cumprir 180 dias. Tem mais. No seguro, ninguém vai lhe cobrar por uso excessivo do “serviço”, o que acontece na tal proteção.

No seguro há o corretor de seguros, que vai lhe ajudar na hora do sufoco. Eles não existem na proteção veicular. Cobertura de furto simples? Eles também não têm. Sabe aquele bônus, que lhe dá descontos no ano seguinte quando não houve ocorrência de sinistro? Esqueça-o, se você contratou proteção veicular.

Sem garantias, sem reconhecer os direitos do consumidor, sem transparência, sem tributos, sem fiscalização, as "associações" que prometem proteger do risco são um risco, elas próprias ao consumidor. Sob a roupagem de “proteção patrimonial” elas exercem ilegalmente a atividade securitária.

Nos últimos anos, o Ministério Público Federal e a Susep atuaram, por vezes em conjunto, para coibir tais "associações", que se multiplicam por aí. Só a Susep ajuizou 213 ações civis públicas das quais 29 já foram julgadas reconhecendo a ilegalidade da atuação dessas associações no âmbito dos Tribunais Regionais Federais e no Superior Tribunal de Justiça.

Alertar a sociedade sobre as diversas formas de proteção encontradas no mercado é dever das organizações que se dispõem a atuar com transparência e nós, da CNseg, estamos juntos nessa luta. E toda luta que se preze deve ser honesta, dentro da legalidade, na mesma linha de regulação.
Por Marcio Serôa de Araujo Coriolano, presidente da CNseg, a Confederação Nacional das Seguradoras


Saúde: Por que comemos mais no frio?

Ana Luisa Vilela, nutróloga especialista em emagrecimento da Clínica Slim Form de SP, explica por que comemos mais no inverno.

Um dos motivos é o maior gasto de energia. “O gasto energético nessa época do ano é maior, já que o organismo se esforça mais para manter a temperatura corporal estável. Esse aumento de apetite é uma resposta do corpo que solicita mais energia, e a resposta disso é a ingestão de mais alimentos que, muitas vezes, são mais calóricos”, explica a nutróloga.

A nutróloga afirma que nessa época prevalece a vontade por alimentos mais gordurosos e açucarados. “Os excessos nas gorduras são resultado da necessidade do organismo de produzir serotonina: neurotransmissor que promove a sensação de bem-estar, que é diminuído principalmente em pessoas que não se sentem confortáveis com as temperaturas mais baixas”, comenta.

É necessário tomar cuidado com excessos para evitar problemas de saúde. Para uma alimentação saudável no frio, evite sopas muito gordurosas; aproveite para tomar chás. Além de aquecer, eles dão a sensação de bem-estar e diminuem a vontade de comer doces; as frutas típicas da época são ricas em Vitamina C e dão a energia; tome cuidado com os carboidratos; se bater aquela vontade de comer chocolate, prefira a versão 70% cacau. Fonte: Vida e Saúde

Orientação segura: Líderes que inspiram

A liderança é um dos assuntos mais importantes para uma gestão de excelência. Se, em todo o processo não houver um bom líder à frente, não existirá comprometimento.
Sem admiração, um líder não consegue influenciar positivamente sua equipe e não tem engajamento para entrega de bons resultados.

Uma empresa repleta de bons líderes tem uma equipe que engaja e faz acontecer, que busca acima de tudo desempenhar um papel diferenciado e literalmente “veste a camisa”. Como consequência, os colaboradores defendem a empresa e buscam o cumprimento das metas da organização.

A liderança “sem status” é uma vertente de extrema importância para o desenvolvimento de indivíduos nas organizações. Segundo Robim Sharma, criador do conceito, as pessoas nascem com uma genialidade e precisam de ajuda para se desenvolver. Para ele, qualquer indivíduo pode ser líder, independente da função que desempenha. Essa capacidade de inspirar e motivar pessoas a atingirem e superarem metas, ultrapassando seus próprios limites, é transformadora.

Outra questão importante, é o fato de que o líder tem que liderar a si mesmo. Parece um pouco óbvio, mas muitas pessoas têm tantas dúvidas e inseguranças pessoais que isso impede o exercício da liderança com maestria. O líder precisa desenvolver uma visão sobre si mesmo, tornar-se apto a descobrir que está apenas reagindo às suas próprias crenças e valores, sem se dar conta do que suas atitudes estão causando hostilidade, competição, improdutividade, cobranças e exigências aos que estão ao seu redor.

A inteligência emocional, que é a capacidade de se autoconhecer e lidar bem com os outros, seja nos relacionamentos familiares, como também nos sociais ou profissionais, também é um desafio nos dias de hoje. O conceito caracteriza-se ainda como a maneira de cada um lidar com suas emoções e com as emoções dos que estão ao redor.

Conselhos para os líderes da nossa geração. Saiba enxergar: liderança tem muito a ver com a observação precisa das condições e circunstâncias. Tenha inspiração: um dia que a pessoa não se sinta inspirada é um dia que não foi bem vivido. Outra sugestão é jamais negligenciar sua família. A grande alegria da vida é poder cultivar bons relacionamentos com amigos e familiares. E, por último, todos os dias, faça alguma coisa que aprimore seu estilo de vida. Para ser um grande líder, seja antes uma grande pessoa. Fonte: Segs

Ação Positiva

"O orgulho devora a si mesmo." William Shakespeare

 

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