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Postado em 30 de Dezembro de 2021 às 11h15

MENSAGEIRO SEGURO 1137

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Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC MENSAGEIRO SEGURO 1137 Mensageiro Seguro Número 1.137 – Ano XIV – 31/12/2021 Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros...

MENSAGEIRO SEGURO 1137

Mensageiro Seguro
Número 1.137 – Ano XIV – 31/12/2021
Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros Ltda.
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1. A importância da inteligência emocional para os líderes
2. Motorista que altera carro pode ficar sem seguro
3. Seguro de vida puxa alta no ramo de pessoas
4. Principais desafios do mercado de trabalho em 2022
5. Saúde: Duas promessas de Ano Novo que você vai cumprir
6. Orientação segura: Três dicas para exercitar a criatividade no trabalho
7. Ação Positiva



A importância da inteligência emocional para os líderes


Com o crescimento do empreendedorismo no Brasil, o número de líderes também aumentou. Porém, liderar um ou mais grupos é desafiador, além de gerenciar pessoas, também é necessário gerir as próprias emoções. De acordo com uma pesquisa da Associação Internacional de Gerenciamento de Estresse Brasil (ISMA-BR), o Brasil é o terceiro país no mundo com um grande índice sintomático de estresse. Dessa forma, 70% da população brasileira apresenta sintomas semelhantes.

Para a consultora empresarial Valéria Trindade, especialista em gestão de processos, a inteligência emocional é a capacidade de entender seus sentimentos e como podem afetar quem está próximo. “É algo primordial para o empresário obter sucesso. Um coordenador ou diretor que controla suas emoções, tem empatia com sua equipe, consegue levar a organização à diante, o que tornará o trabalho mais gratificante e produtivo. Além de evitar conflitos no ambiente de trabalho”.

Segundo a especialista, o administrador que possui essa característica consegue canalizar as suas emoções em prol da empresa, pois, seus funcionários se sentirão mais motivados. “A equipe se sente segura para sugerir ideias, arriscar e participar efetivamente de todos os processos”.

Não adianta ter um processo muito bom e organizado, ter pessoas boas na equipe se não há a mentalidade correta para gerir a equipe para alcançar os resultados desejados. "A mentalidade certa é fundamental para gerir pessoas e negócios. Se esta não estiver alinhada com o senso de auto responsabilidade, mudança de atitude e o partir para ação, sendo cada um responsável pela sua parte do todo, os resultados serão medianos", frisa.

Entender o momento de cada um, as habilidades, as qualificações é muito importante e de nada adianta se você não tiver clareza destes fatores antes de promover ou contratar pessoas.

Não ser emocionalmente inteligente não traz problemas apenas na relação com os colaboradores, mas pode atingir o negócio como um todo. Por isso, a consultora ressalta a importância de um olhar externo para ajudar a enxergar melhor as situações que surgem e tomar decisões mais assertivas e com distanciamento, principalmente em momentos de crise. "Muitas vezes o que vejo nas empresas, há muita troca de pessoas menos qualificadas por mais qualificadas, mas que não tem controle emocional para gerir equipes e gerar resultados. Não são só números, são pessoas e o quanto você se importa faz total diferença nos resultados.

Ela questiona: Do que você realmente precisa? Quais são as características e habilidades necessárias que esta pessoa precisa ter para desempenhar a função? Você tem esta pessoa no seu quadro de colaboradores atualmente para investir em desenvolvimento?", exemplifica Valéria.

Além disso, ela lembra que é fundamental os líderes saberem delegar e ter momentos de lazer e descanso para recarregar as energias. “É preciso também saber relaxar e deixar a mente livre para o surgimento de novas ideias e estratégias que irão ajudar no crescimento do negócio. Muitas vezes é nessas horas que as melhores ideias surgem”, finaliza. Fonte: Segs

Motorista que altera carro pode ficar sem seguro


Embora não existam leis que proíbam as modificações realizadas nos veículos e até haja seguradora que aceita cobrir os chamados “carros tunados”, todo o cuidado é pouco. Isso porque o motorista que instala acessórios e equipamentos, como sons esportivos e rodas com polegadas superiores às recomendadas pela fábrica, sem avisar previamente à seguradora, pode perder o seguro.

“A possível negativa do sinistro reclamado poderá acontecer por conta de alguns problemas no meio do percurso, desde falta de entendimento das coberturas até riscos assumidos pelo proprietário do veículo”, alerta o corretor de seguros e advogado Dorival Alves de Sousa.

Para evitar a dor de cabeça que é se envolver em um acidente e, na hora da regulação ou liquidação do sinistro, tomar conhecimento que a seguradora não irá indenizar o sinistro reclamado, o dono do veículo, antes de tudo, deve buscar a assessoria de um Corretor de Seguros que lhe ofereça segurança, informações e todos os esclarecimentos necessários sobre a sua apólice de seguro.

Ele lembra que, ainda assim, há casos de pessoas que omitem informações e até buscam enganar o Corretor de Seguros, a empresa de vistoria prévia ou à seguradora. Isso ocorre, por exemplo, quando, após a vistoria regular do veículo ter sido aprovada, o dono altera a suspensão do carro ou instala rodas esportivas com polegadas superiores às recomendadas pelos fabricantes, tão somente para uma aparência esportiva. “Mudam a aparência do veículo, comprometem a segurança e colocam em risco a vida das pessoas”, observa Dorival Alves de Sousa.

Ele recomenda que, após modificar o seu veículo, o proprietário deve, imediatamente, comunicar as mudanças para o seu Corretor ou para a Seguradora. Caso contrário, ocorrendo algum sinistro, “não há obrigatoriedade por parte da seguradora quanto ao pagamento da indenização”.

Isso acontece quando o segurado altera as características do veículo, o que pode impactar na aceitação ou não pela seguradora bem como, no preço do seguro. “Então, caso queira realizar qualquer mudança no seu automóvel, entre em contato com o seu Corretor de Seguros ou a seguradora para que seja feito providenciado o endosso da apólice de seguro. O mesmo vale para mudanças de informações do segurado, como troca de endereço, por exemplo”, alerta.

Dorival sugere ainda que o segurado busque com o seu Corretor de Seguros maiores informações sobre as coberturas previstas na apólice de seguro. Até porque, um dos diferenciais da contratação do seguro através do Corretor é exatamente o cuidado que ele tem em manter o cliente sempre informado e esclarecido sobre todos os pontos importantes do seu contrato de seguro. “Por isso, caso tenha qualquer dúvida, entre em contato para saber mais sobre os detalhes da sua apólice. Conhecendo todas as coberturas e também os riscos, você poderá saber se o seguro vai indenizá-lo em determinada situação e evitará possível dor de cabeça ao ser informado que o sinistro foi negado com base na cláusula de prejuízos não indenizáveis constante nas condições gerais do seguro auto”, conclui o especialista. Fonte: Segs

Seguro de vida puxa alta no ramo de pessoas

Último levantamento da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida - Fenaprevi, que reúne os números de seguro de pessoas até outubro de 2021 indica que, em relação a prêmios, o mercado ultrapassou R$ 42 bilhões e obteve 13% de crescimento no acumulado dos dez meses, alcançando R$ 4,3 bi e alta de 7,1% na leitura mensal.

Levantamento aponta que valores são puxados principalmente pelo seguro de Vida, na modalidade Individual, com aumento de 29% e arrecadação de R$ 8 bilhões de janeiro a outubro. O percentual revelado na análise mensal é ainda maior: de 34,2%, com R$ 872 milhões em prêmios.

O seguro Viagem manteve a retomada verificada no último mês, com R$ 36 milhões de resultado e avanço de mais de 160%, variação de quase o triplo do total mensurado em outubro de 2020. No acumulado, superou o índice negativo registrado nos últimos meses e soma R$ 224 milhões, valor 7,2% maior que o ano anterior.

Na sequência, ainda em termos percentuais, ganharam mais representatividade os prêmios (considerando 2021 sobre o último ano) os seguros Funeral (26,2%); de Doenças Graves/Terminais e Dotais com 24,1%; Acidentes Pessoais (14,4%); o Vida em Grupo (9,2%) e o Prestamista, com 8,4%. Até outubro, o único segmento com ligeira queda foi o Educacional (-1,9%).

Em termos de valores, nos últimos dez meses de 2021, o Prestamista se destaca no montante com mais de R$ 13 bilhões arrecadados; depois vêm Vida em Grupo, com cerca de R$ 11 bi, e o de Acidentes Pessoais, com R$ 5,6 bi em prêmios.

Os sinistros se mantiveram em patamar elevado em decorrência dos desdobramentos da pandemia. Foram R$ 15,3 bilhões no acumulado e alta de 58,3%; enquanto no mês houve cerca de R$ 1,1 bi em indenizações, número 4,7% maior - ambos comparados a 2020. Fonte: Fenaprevi

Principais desafios do mercado de trabalho em 2022


Nos últimos dois anos, aconteceram alterações importantes no trabalho como reflexo da pandemia. As empresas precisaram se adaptar e novas formas de trabalhar surgiram.

Gabriela Mative, diretora de RH da Luandre, uma das maiores consultorias do país, afirma que os desafios de 2022 serão pautados por paradoxos no trabalho.
“Observamos que algumas situações tendem a ser conflitantes. O mercado exige do colaborador dois tipos de comportamento diferentes com benefícios e onerações ao mesmo tempo, criando um paradoxo, afirma.

A especialista destaca quais seriam esses principais paradoxos do novo mercado de trabalho e como podem ser contornados com ações práticas. Autonomia x direção: Com a adoção do home office, a autonomia no trabalho foi um dos tópicos mais discutidos e exigidos pelas empresas. “Os colaboradores que se destacaram foram aqueles que tiveram iniciativa e proatividade”, explica.

Essa nova postura profissional, porém, traz um contraponto. Ao mesmo tempo que as empresas exigem autonomia, também é necessário que elas forneçam uma direção aos colaboradores, uma vez que todos devem saber o caminho que devem seguir. “O equilíbrio consiste na capacidade da liderança de orientar, inspirar confiança e criar metas claras para que os colaboradores consigam exercer sua autonomia aliada as expectativas da empresa", afirma.

Competição x cooperação: Há muito tempo, a competição no ambiente de trabalho é um dos principais termômetros de sucesso. Ela estimula o esforço do funcionário que tem seu sucesso avaliado por meio de comparativo de performance feito dentro das áreas, ou seja, inevitavelmente as empresas criam e estimulam essa competição. O paradoxo está no fato de que ao mesmo tempo que essa competição é estimulada, também se cobra mais colaboração entre os funcionários.

“Todos querem crescer profissionalmente. O profissional que se diferencia é aquele que une esforços em prol de um objetivo comum. Trata-se de trabalhar de forma conjunta a fim de acelerar o crescimento individual e coletivo”, diz Gabriela.

Desenvolvimento x manutenção da cultura: A cultura organizacional, essencial para o crescimento de qualquer empresa, e que guia padrões de comportamentos, crenças e valores, encontra o paradoxo do desenvolvimento no momento em que é necessário perpetuar a cultura ao mesmo tempo em que as empresas exigem inovação e desenvolvimento em todos os lados. É preciso crescer, porém sem se desligar dos valores da empresa.

A especialista acredita que desenvolvimento pessoal e cultura empresarial podem ser aliados por meio de políticas pré-estabelecidas. “As companhias podem e devem se desenvolver e não ficar para trás, mas elementos primordiais, como missão, visão, valores, regras e normas da companhia, precisam sempre caminhar ao lado da evolução”, finaliza. Fonte: Segs

Saúde: Duas promessas de Ano Novo que você vai cumprir

Quem nunca fez promessas para o ano que vem? E a lista, invariavelmente contempla itens como emagrecer, fazer exercícios físicos, ter uma alimentação mais saudável e por aí vai. Mas, na maioria das vezes, esses desejos não resistem às primeiras semanas do ano novo.

Agora vai ser diferente. Quatro profissionais mostram como estabelecer um passo a passo tangível para, finalmente, alcançar o estilo de vida almejado.

1. Vou fazer atividade física regularmente: O professor Antonio Lancha Jr., expert em nutrição e atividade física pela Universidade de São Paulo (USP) e autor do livro O Fim das Dietas, explica que quanto mais minucioso for o seu planejamento, mais comprometido você fica e mais chances de sucesso tem. Do contrário, sua meta corre o risco de se tornar vaga e inalcançável. Seja detalhista.

“Por exemplo: se decido caminhar três vezes por semana, preciso firmar os dias, com horário de início e fim da atividade, e verificar se tenho camiseta, bermuda, tênis e tudo mais”, diz. Quanto mais minucioso for o seu planejamento, mais comprometido você fica e mais chances de sucesso tem. Do contrário, sua meta corre o risco de se tornar vaga e inalcançável. Seja detalhista.

2. Quero emagrecer… e ficar magro: Fernanda Timerman, expert em nutrição comportamental e coordenadora do Grupo Especializado em Nutrição, Transtornos Alimentares e Obesidade (Genta), concorda que as metas precisam ser específicas, mensuráveis e significativas. Caso contrário, seu desejo de eliminar uns quilinhos vai naufragar antes de dar seus primeiros resultados.

O primeiro passo é pensar no que você efetivamente pretende. “Trace um objetivo e o descreva em detalhes para si mesma”, ensina. “Aí estabeleça um prazo possível para realizá-lo”, arremata. Agora o mais importante: esse alvo deve ter um significado pessoal e especial. Portanto, nada de criar metas imediatistas, como perder tantos quilos em uma semana para entrar no biquíni. Ou de recorrer a dietas milagrosas que só enxugam medidas no curto prazo, mas que, com o tempo, até engordam. Fonte: Saúde É Vital

Orientação segura: Três dicas para exercitar a criatividade no trabalho

A criatividade é uma das power skills (também chamadas de habilidades comportamentais ou de soft skills) mais úteis e vantajosas para os profissionais – afinal, não haveria inovação sem criatividade e os negócios não prosperariam sem inovação.

"Ser criativo é ser capaz de enxergar situações de ângulos novos, de conectar entre si ideias à primeira vista não relacionadas e de encontrar soluções para problemas complexos", diz Bruna Ruschel, instrutora de criatividade e design na Udemy. Apesar de muitos acharem que a criatividade é uma habilidade inata, ela pode, sim, ser aprendida.

Veja três dicas de Ruschel para quem quer aprender e aplicar essa competência no dia a dia de trabalho, inspiradas no eBook "Disrupt or Be Disrupted: How to Cultivate Creativity at Work".

1- Invista no conhecimento e em experiências: Quanto mais experiências e conhecimento um profissional tem, mais criativo ele pode se tornar. "A criatividade não pode ser gerada a partir de um quadro em branco, por isso é importante estar sempre aprendendo", afirma Ruschel. Segundo ela, também por isso, é importante que profissionais e empresas invistam em capacitação e cultura – e que os profissionais tenham tempo para estudar, concedido pelas empresas.

2- Organize brainstormings e faça networking: O brainstorming é uma das formas que as empresas têm de estimular as novas ideias, a flexibilidade de pensamento e a originalidade, de acordo com Ruschel. "Além disso, o encontro para criar entre vários funcionários possibilita que ideias diferentes sejam fundidas numa só, o que pode ser muito valioso", diz ela. "Pelo mesmo motivo, o networking é importante."

3- Não se acomode nem seja inflexível: Assim como existem algumas atitudes que ajudam os profissionais a exercitar a criatividade, existem outras que atrapalham. "Pensar que já se sabe o suficiente, restringir-se a apenas um tipo de conhecimento, ser preconceituoso, escolher sempre a primeira solução e ser inflexível são algumas delas", diz Ruschel. Por outro lado, observar os colegas e outros profissionais e se questionar sempre são algumas das dicas da instrutora para uma vida profissional mais criativa. Fonte: Segs

Ação Positiva

Aos leitores do Mensageiro Seguro desejamos um 2022 com muita saúde, abundância, paz e equilíbrio! Feliz Ano Novo


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