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Postado em 21 de Janeiro de 2022 às 11h38

MENSAGEIRO SEGURO 1140

Institucional (165)
Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Mensageiro Seguro Número 1.140 – Ano XIV – 21/01/2022 Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros...

Mensageiro Seguro
Número 1.140 – Ano XIV – 21/01/2022
Publicação Semanal da Certa Administradora e Corretora de Seguros Ltda.
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro


1. Como lidar com a ansiedade
2. 5G deve gerar impacto significativo no mercado de seguros
3. O cumprimento da LGPD é uma das prioridades em 2022
4. Riscos para empresas com ataques cibernéticos superam os de pandemia
5. Saúde: Tratamentos desnecessários e como reconhecê-lo
6. Orientação segura: Linguagem corporal e liderança
7. Ação Positiva


Como lidar com a ansiedade

Cada vez mais comum na vida de todos nós, a ansiedade é um problema grave e que pode ter reflexos na vida profissional. Todos já foram ansiosos em algum momento, mas há os casos mais extremos e que são prejudiciais para a saúde, a vida no geral e, claro, o trabalho.

Um profissional ansioso trabalha com pressa e sem fazer o que precisa com excelência, já que a ansiedade para terminar tudo é tão grande que faz com que isso aconteça. É complicado, claro, mas é possível lidar com a situação para ter mais qualidade de vida e sucesso na carreira.

Caso você perceba que a situação está saindo do controle, é interessante procurar ajuda médica e fazer um tratamento. Algumas dicas que podem ser feitas durante o dia a dia são praticar exercícios físicos, tomar bastante água e dormir bem. Basicamente ter uma vida mais equilibrada. Isso auxilia bastante no controle da ansiedade. Outras dicas podem ser úteis nesse sentido.

Invista no seu autoconhecimento - Em várias áreas da sua vida isso é importante. Para a ansiedade também. Você precisa refletir sobre quais são os tipos de situações que te deixam mais aflito. Isso é fundamental, pois assim consegue entender quais são seus pontos fortes e fracos e fazer uma avaliação sobre a forma que agiu nessas ocasiões. Dominar os sentimentos para ter mais controle de sua vida é a grande sacada de pensar no autoconhecimento.

Suas experiências de vida e todos os aprendizados ao longo do caminho podem te ajudar a aceitar e aprender com cada situação e assim você vai saber também quais são suas reais preocupações para ter como lidar com elas.

Saiba como lidar com o inesperado - A pessoa ansiosa tem muito medo do que está por vir. E com isso acaba sofrendo por antecipação. Com um trabalho de autoconhecimento e bastante dedicação para mudar isso, você vai passar a encarar as mudanças da vida como um processo natural.

Coloque na cabeça que qualquer tipo de experiência, seja ela positiva ou negativa, vai te ajudar a tirar aprendizados. E isso sempre é positivo. Nem tudo na vida é possível você ter controle. Ciente disso, vai ficar mais fácil lidar com a ansiedade.

Descansar bem e dormir o mínimo de horas diárias também é importante, já que seu cérebro descansa e se renova sem ficar pensando no que não deveria. A partir do momento que você consegue ter boas noites de sono, sua ansiedade diminui e você acorda no dia seguinte mais tranquilo para as necessidades do seu dia. Por Roberto Shinyashik – escritor

5G deve gerar impacto significativo no mercado de seguros

Mesmo que os smartphones sejam cada vez mais presentes na vida da maior parte dos brasileiros, a cobertura de internet móvel muitas vezes deixa a desejar. No entanto, a chegada do 5G deve mudar este cenário e, claro, impactar diretamente o mercado de seguros.

“A velocidade da internet nos permitirá agilidade nos principais processos de análise de risco, emissão de apólices, liquidação de sinistros e tomadas de decisões mais ágeis e assertivas envolvendo toda cadeia de valor e ecossistema de seguros. Estamos falando de ganhos em escala, até então incalculáveis. Todo esse processo permitirá ainda maior abertura para novos players, novos parceiros, aumento da competitividade e concorrência; surgimento de novas coberturas, modalidades, segmentos de Negócio”, destacou o VP de Operações e Tecnologia Sul América, Marco Antunes.

O executivo acredita que as soluções existentes serão potencializadas devido a velocidade dez vezes superior da tecnologia. “A seguradora poderá estabelecer uma conectividade com o uso de bens, equipamentos, exames laboratoriais, hospitais, monitoramento remoto de pacientes (smartwatch e outros dispositivos) e administração de medicamentos, por exemplo (programas de bem-estar e saúde). Deixaremos de ser preditivos para nos tornarmos prescritivos”, aponta. A melhor qualidade do serviço de internet também permitirá a potencialização de estudos e soluções digitais existentes, além de expandir ainda mais o uso de dados qualificados.

Com mais velocidade e facilidade de transmissão de dados, o usuário pode ficar receoso quando a proteção de suas informações. No entanto, de acordo com Antunes, as inovações no quesito proteção de dados devem andar junto com os avanços. “Todo o volume de dados gerados exigirá grande investimento e foco a fim de se evitar qualquer exposição a riscos. A velocidade da resposta e a capacidade de interação tornará o segurado cada vez mais seguro em suas escolhas e na relação com seu corretor e sua seguradora… Ele estará mais autônomo em suas ações e decisões”, apontou.

O 5G permitirá uma melhor contratação do seguro de auto, por exemplo, com a contratação on demand por utilização, de acordo com a mobilidade, permitindo também a automação das residências para o seguro residencial. A iniciativa será capaz de trazer também melhorias na comunicação e na capacidade de conexão, no uso de sensores e dispositivos, permitindo a criação de um ecossistema de aplicações que vai facilitar o dia a dia do segurado e de todos os interlocutores em sua jornada. “Com isso será possível proporcionar uma experiência cada vez mais digital, sem perder o cuidado e a qualidade no atendimento. A maior percepção será, sobretudo, no momento do pagamento do sinistro. Com a rede 5G, a transmissão de fotos, vídeos e documentos pelo smartphone, computador ou tablet será ainda mais ágil (esta é uma ferramenta cada vez mais utilizada na seguradora)”, concluiu. Fonte: Segs

O cumprimento da LGPD é uma das prioridades em 2022

A adequação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é uma das pautas prioritárias das empresas em 2022, ao lado de temas como a implementação da agenda ESG. A LGPD ganha mais destaque com a divulgação, por parte da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), agora no início do ano, das regras para a aplicação das penalidades determinadas na lei. Conforme previsto nas normas da ANPD, essas penalidades podem ter efeito retroativo a agosto do ano passado, época do início da aplicação das sanções.

Descumprir a LGPD pode provocar duras punições, tais como bloqueio dos dados pessoais objeto da infração, além das multas, que podem chegar a 2% do faturamento da empresa ou até R$ 50 milhões por infração, sendo essas sanções bem impactantes. O risco de infringir a lei, muitas vezes, pode estar associado a outro prejuízo sofrido pelas empresas: os ataques cibernéticos.

Apenas em 2021, segundo levantamento da Psafe, uma das principais empresas de segurança digital da América Latina, mais de 600 milhões de dados foram vazados em três grandes ataques cibernéticos que ocorreram em janeiro, fevereiro e setembro. Além disso, de acordo com o estudo, foram 44,5 milhões de tentativas de estelionato virtual e 41 milhões de bloqueios de arquivos programados para invadir redes das empresas e roubar ou sequestrar dados.

Com tantas ameaças, riscos e possibilidades de sanções, é necessário que haja uma maior conscientização por parte das corporações e de seu alto comando em relação à importância de se proteger os dados, garantir a segurança das informações e cumprir a LGPD.

E isso já está ocorrendo, segundo a Global Digital Trust Insights Survey 2022, da consultoria PwC, realizada com 3,6 mil executivos de negócios, tecnologia e segurança, sendo 124 deles no Brasil, entre julho e agosto de 2021. A pesquisa constatou que investimentos em segurança cibernética continuam altos: 83% das organizações no Brasil e 69% no mundo preveem elevar os gastos cibernéticos em 2022. Em 2020, essas porcentagens foram de 55% e 57%, respectivamente. E, para 45% dos executivos brasileiros ouvidos (26% no mundo), esse aumento de gastos será acima de 10%.

A grande maioria dos executivos já percebeu que as organizações se tornaram muito complexas e que protegê-las passou a ser uma tarefa árdua, porém cada vez mais necessária para evitar exposição a riscos cibernéticos e de privacidade.

O sequestro de dados é o crime mais comum que atormenta as organizações, no qual os hackers roubam os dados, os criptografam e exigem uma espécie de pagamento de resgate para que os dados voltem aos sistemas das empresas. Os criminosos muitas vezes também exigem um valor extra em troca da não divulgação dos dados capturados. Enquanto isso, as operações podem estar sendo afetadas total ou parcialmente, por dias e até semanas.

Diante desse cenário, o trabalho de adequação à LGPD deve ser iniciado e perenizado nas organizações. Inexiste saída diferente, pois a dinâmica das relações empresariais, surgimento de novos produtos ou serviços, parcerias criadas e o que é feito com as informações nesse contexto mudam o tempo todo, exigindo um acompanhamento de perto pelas empresas.

Destaca-se a importância de gerir os riscos relativos à LGPD, seja mediante a identificação deles, a escolha cuidadosa dos parceiros comerciais que já estejam adequados ou em processo de adequação e, naturalmente, o ajuste contratual das relações, empresariais ou trabalhistas. Muitos têm buscado proteção nos seguros, como forma de prevenir o caixa diante de eventuais condenações. É importante ter à vista que as seguradoras também exigirão maturidade dos segurados na hora da celebração dos contratos de seguro. Logo, não resta saída senão a adequação contínua à LGPD.

Um plano de ação atualizado para tratar as crises decorrentes de violação de dados é outro fator relevante nesse universo, para que as corporações consigam dar respostas rápidas em ataques cibernéticos sem comprometer sua operação e imagem. Esste plano vai dar agilidade e direcionamentos para a empresa agir em caso de vazamentos. Essa velocidade de resposta, inclusive, é exigência da própria LGPD e da ANPD. É importante lembrar que, a depender da gravidade do incidente, a situação precisa ser comunicada aos titulares e à ANPD.

Diante de um risco que pode acarretar muitos problemas, o cumprimento da LGPD e o aumento dos riscos cibernéticos entraram definitivamente na pauta de discussões prioritárias das diretorias das organizações como temas necessários aos negócios. Fonte: Informe AARB

Riscos para empresas com ataques cibernéticos superam os de pandemia

Os ataques cibernéticos encabeçam a lista dos maiores riscos para empresa em 2022 pela segunda vez na história, superando os riscos ligados ao Covid-19 e às interrupções em cadeias de suprimento. A conclusão foi divulgada no dia 18 de janeiro pelo Barômetro de Riscos de 2022, levantamento feito pela Allianz com 2.650 especialistas em todo o mundo.

Entre os entrevistados, 44% apontaram os ataques cibernéticos como o maior risco às empresas, seguido por lucros cessantes (42%) – área que engloba as interrupções em suprimentos e que liderou o ranking em 2021 – e por catástrofes naturais (25%), que ficaram em sexto lugar em 2021.

Os riscos ligados à pandemia tinham ficado em segundo lugar em 2021, mas agora, com o avanço da vacinação e as empresas sentindo que conseguem se adaptar bem à pandemia atualmente, ocupam o quarto lugar, com 22% das menções. Outro risco que ganhou espaço foi o ligado a mudanças climáticas (17%), que passou da nona posição para a sexta. Mudanças na legislação e regulações mantiveram o quinto lugar (19%), assim como os riscos com incêndios e explosões (17%).

Fechando os dez maiores riscos na visão de especialistas estão acontecimentos no mercado (15% e oitavo lugar ante quarto em 2021), falta de mão de obra qualificada (13%, nono lugar após ser o 13º em 2021) e acontecimentos macroeconômicos (11%, 10º lugar ante oitavo em 2021).

No Brasil os riscos cibernéticos ficaram em primeiro lugar pelo segundo ano consecutivo, sendo considerados a maior ameaça para os negócios por 64% dos respondentes. Em segundo lugar estão as catástrofes naturais (30%), e em terceiro, a interrupção de negócios (29%). Também nas mais citadas estão risco de fogo e explosão (26%), desenvolvimento macroeconômico (17%) e a pandemia (14%), que saiu do terceiro lugar em 2021 para o sexto.

Para a Allianz, a liderança dos riscos cibernéticos está ligada ao aumento dos ataques de ransomware direcionados a empresas, considerados a maior ameaça no tema. Vazamentos de dados e interrupções de TI também são preocupações na área. Já o avanço de catástrofes naturais e mudanças climáticas no ranking sugere uma “relação entre essas tendências”.

“Os últimos anos mostraram que a frequência e a gravidade dos eventos climáticos estão aumentando devido ao aquecimento global. Em 2021, as perdas globais por catástrofes seguradas foram bem superiores a US$ 100 bilhões – o quarto ano mais alto já registrado”, afirma a seguradora. Por Gabriela Diehl, na Revista Consultor Jurídico

Saúde: Tratamentos desnecessários e como reconhecê-los

O avanço da Medicina trouxe inúmeras opções terapêuticas para variados problemas. Mas nem sempre elas são proveitosas ou bem aplicadas. Em 2012, a fundação American Board of Internal Medicine (ABIM), dos Estados Unidos, lançou uma campanha com orientações de médicos de diversas áreas sobre evitar exames, tratamentos e procedimentos desnecessários. A ideia é diminuir o uso de técnicas que não conferem benefícios para a saúde ou que trazem prejuízos. Veja exemplos:

Dor nas costas - Atinge cerca de 80% das pessoas em algum momento da vida. Na maioria dos casos, não exige intervenção. O tempo é o melhor remédio para os quadros leves. Caso o desconforto não venha seguido de complicações sérias, ou não seja intenso a ponto de atrapalhar a rotina, também se deve evitar ao máximo a realização de exames de raio X. Provavelmente o teste não acusará nada e você estará expondo seu organismo a doses de radiação.

Cortes e arranhões - Estudos demonstram que a água potável da torneira, desde que seja de boa qualidade, é tão efetiva para lavar e limpar esses machucados quanto as soluções salinas compradas em farmácias. Essa higienização obviamente não dispensa o uso de curativos.

Menopausa - Depois dos 45 anos, geralmente não é mandatório fazer um exame de sangue para detectar a entrada nessa fase. Basta confiar em sinais clínicos, como ondas de calor, suores e ausência de menstruação, para tomar eventuais medidas. O fundamental é não recorrer a quaisquer remédios para aliviar esses sintomas sem o aval de um especialista.

Fraturas nas mãos e nos pés - Acredite se quiser, elas raramente necessitam de gesso. Para impedir a movimentação desses membros, talas e imobilizadores já dão conta do recado. “Mas, nas mãos, comumente necessita-se de cirurgia para tratar o problema”, comenta o ortopedista Fernando Baldy dos Reis, chefe da Disciplina de Traumatologia da Escola Paulista de Medicina da Unifesp. O mais importante é entender que cada fratura oferece suas particularidades. Elas começam pelo osso afetado e terminam na extensão — o comprometimento de ligamentos também exige uma análise criteriosa. Daí porque passar no médico antes de já sair enfaixando a região machucada.
Fonte: Saúde é Vital

Orientação segura: Linguagem corporal e liderança

Você tem 7 segundos para causar uma boa impressão:
1º - usar espaço ao seu favor;
2º - o contato visual;
3º - usar o sorriso.

Ação Positiva

“A única coisa que não muda é que tudo muda”. Heráclito


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