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Postado em 08 de Abril de 2022 às 14h19

MENSAGEIRO SEGURO 1151

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Número 1.151 – Ano XIV – 08/04/2022 Publicação Semanal Certa Seguros e Certificação Digital Edição: Samara...

Número 1.151 – Ano XIV – 08/04/2022
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1. Conecte-se a si mesmo
2. CNseg projeta crescimento de até 10,3% em 2022
3. Conheça as regras do reajuste por faixa etária na saúde suplementar
4. Trânsito de respeito: mobilidade ativa
5. Saúde: Disfunção sexual masculina é sinal de atenção e não de vergonha
6. Orientação segura: Ataques cibernéticos alertam empresas para investir em ciberseguros
7. Ação Positiva



Conecte-se a si mesmo

Diz-se que o homem de hoje não utiliza mais do que cinco por cento de sua capacidade mental. É como se tivesse um caminhão de dez toneladas e passasse a vida inteira carregando apenas quinhentos quilos de carga.

Apesar de existir há milhões de anos, no que tange ao uso da mente, o homem está ainda na era da pedra lascada. É por isso que vivemos num “vale de lágrimas” e dizemos que a vida é uma luta insana e dura. Fala-se que o nosso cérebro tem cerca de quinze bilhões de células eletromagnéticas e que, por enquanto, sabe-se a função de apenas vinte por cento dessas células, ou seja, cerca de três bilhões de células.

Que acontecerá quando o homem começar a usar o restante ainda adormecido do cérebro? Isso significa que você pode aumentar o seu potencial mental. Infelizmente, até agora, apenas uma minoria consegue desfrutar uma vida plena de paz, de sucesso, de felicidade e de saúde física e mental. Parece, até, que, à medida que o progresso evolui, a humanidade passa a enfrentar maior número de problemas, o que é um paradoxo.

Isto significa que o homem não descobriu, através dos séculos, o seu próprio caminho. Ele avançou para as alturas infindáveis dos céus, buscou o fundo dos oceanos, explorou os extremos polares, inventou milhões de objetos, encurtou distâncias, mas ele mesmo, continua sentindo-se insatisfeito, doente, alterado, instável, frustrado.

Não é por nada que Sartre e a filosofia existencialista dizem que o homem é um projeto inacabado. Num trabalho de filosofia para o segundo semestre de 1979, eu tomei a afirmação existencialista de que a vida é um fazer-se imprevisível e incontrolável, e a contestei. Contestei porque, a ser verdade essa assertiva, chegaríamos à conclusão de que a vida é um absurdo. À certa altura, escrevi: “Se a vida é imprevisível, se não pode ser determinada por mim, neste caso eu não sou a minha vida; a minha vida vai se fazendo alheia a mim, alheia ao meu querer, ou seja, como um barco à deriva. Se a vida é incontrolável, a vida é injusta. Se a vida é imprevisível, torna-se uma frustração.

Frustração porque cria nas pessoas os desejos e não os satisfaz. Se a vida é uma irrealização humana, não passa de uma incompetência total, porquanto gera aspirações no indivíduo e não as pode cumprir.

Mas, a vida não é imprevisível, nem incontrolável e nem irrealizável, porque existe, esparso pelo mundo e na mente individual, tudo o que o ser humano deseja para entrar em estado de felicidade e de plenificação. Lauro Trevisan – escritor



CNseg projeta crescimento de até 10,3% em 2022

O setor de seguros poderá crescer até 10,3% neste ano (sem Saúde e DPVAT) em relação a 2021, informa a nova edição da “Conjuntura CNseg” (nº 68)” publicação da Confederação Nacional das Seguradoras- CNseg, reforçando a tendência de alta da demanda pela proteção contra riscos. Nas projeções por segmentos, o da Saúde Suplementar fica com alta entre 7,1% e 12,3%. Já o de Danos e Responsabilidades pode evoluir de 4,6% a 12,5%. No segmento de Cobertura de Pessoas, a projeção é também de alta, de 3,8% a 9,7%, enquanto o Capitalização pode evoluir de 2% a 6,9%.

Nas projeções de 2023, o volume de seguros de Danos e Responsabilidades têm previsão de crescimento de 1,5% no cenário pessimista e de 10,6% no otimista. Na Cobertura de Pessoas, a variação oscila de 3,4% a 8,9%, enquanto na Capitalização, alta de 3,3% a 8,7%. Na Saúde Suplementar, a estimativa é de alta no volume, de 2,1% a 10% no próximo ano.

A edição 68 da “Conjuntura CNseg” contempla ainda a análise de outros temas relevantes do setor de seguros. A publicação tem “box”, por exemplo, sobre a agenda ASG (Ambiental, Social e Governança), que deu um passo importante por meio da minuta de Circular Susep sobre requisitos de sustentabilidade. Na pauta ainda, a crescente atenção do setor segurador para os riscos do ambiente digital e os modelos de projeção de negócios, que são ferramentas para apoiar gestores e estratégicas para a gestão dos ativos que garantem riscos.

O atual cenário dos Incidentes de Resolução de Demandas Repetitivas (IRDR’s) instaurados nos Tribunais de Justiça e o exercício do direito de regresso da seguradora em face das concessionárias de energia elétrica são outros destaques do universo jurídico. A Fenseg (Federação Nacional de Seguros Gerais) comenta a exigência de seguro de programas habitacionais do Governo. A exigência do Seguro de Danos Estruturais abre um novo horizonte para as empresas seguradoras, além de fortalecer o próprio merca/do de construção civil.

Texto do presidente da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), Edson Franco, destaca o papel da Previdência Privada no contexto da pandemia, reforçando que, no próximo triênio (2022-2024), a prioridade da Federação será manter uma agenda permanente de diálogo com a sociedade, com os Três Poderes e entidades associativas. Sobre a Saúde Suplementar, artigo aponta que a sustentabilidade do sistema privado passa por ampliar acesso e baixar os custos da assistência, para impedir que os planos se tornem impeditivos.

Outro “box” avalia o desempenho do segmento de Capitalização, que no biênio de 2020/2021 movimentou mais de R$ 40,2 bilhões entre resgates e premiações de sorteios. A FenaCap (Federação Nacional de Capitalização) entende que 2022 será mais um ano de crescimento, construído a partir das respostas a um ambiente econômico desafiador.

Na seção destinada à produção acadêmica, destaque para cinco artigos: a publicação internacional “Insurance Company Opportunities and Threats”; “Efeitos redistributivos da Reforma da Previdência”, “MAC: uma proposta para metas atuariais consistentes em fundos de pensão”; “Efeito de alterações no preço de referência sobre as indenizações do Seguro Agrícola de Faturamento da soja no Brasil” e “Uma Análise Setorial da Indústria de Seguros à Luz do Modelo Estrutura-Conduta-Desempenho (ECD): A Contribuição do Setor para a Atividade Econômica Brasileira nos Últimos 15 Anos. Fonte: CNseg

 


Conheça as regras do reajuste por faixa etária na saúde suplementar

Sobre o funcionamento da saúde suplementar – o critério de reajuste de mensalidades dos planos de saúde por faixas etárias segue o modelo chamado ‘pacto intergeracional’. Por ele, os mais jovens pagam um pouco mais do que seria indicado para cobrir os custos de sua faixa etária a fim de subsidiar os custos das faixas etárias mais altas.

Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a variação da mensalidade por mudança de faixa etária ocorre de acordo com a alteração da idade do beneficiário e somente pode ser aplicada nas faixas autorizadas. É prevista porque, em geral, por questões naturais, quanto mais avança a idade da pessoa, mais necessários se tornam os cuidados com a saúde e mais frequente é a utilização de serviços dessa natureza.

Por essa razão, o contrato do plano de saúde deve prever um percentual de aumento para cada mudança de faixa etária. As regras são as mesmas para os planos de saúde individuais/familiares e coletivos. As faixas etárias para correção variam conforme a data de contratação do plano e os percentuais precisam estar expressos no contrato.

Em dezembro de 2003, uma resolução normativa publicada pela ANS definiu os limites a serem observados para adoção de variação de preço por faixa etária nos planos privados de assistência à saúde contratados a partir de 1º de janeiro de 2004.A resolução estabeleceu dez faixas etárias para fins de reajuste, e definiu algumas regras. Os percentuais de variação em cada mudança de faixa etária deverão ser fixados pela operadora, sendo que o valor fixado para a última faixa etária (59 anos ou mais) não poderá ser superior a seis vezes o valor da primeira faixa etária (0 a 18 anos); e a variação acumulada entre a sétima (44 a 48 anos) e a última faixa não poderá ser superior à variação acumulada entre a primeira e a sétima faixas. Fonte: Fenasaude


Trânsito de Respeito: mobilidade ativa

Abril é mês de falarmos sobre a mobilidade segura dando prioridade a três pontos mais importantes: a mobilidade ativa, o transporte público e a acessibilidade. O objetivo é olhar para nossa cidade percebendo como podemos transitar com segurança, respeito ao próximo e claro, contribuindo com um ambiente mais harmônico e agradável.

Mobilidade ativa diz respeito a quem usa a energia do próprio corpo para se deslocar, seja a pé, de bicicleta ou por outros meios de locomoção como o patinete ou skate. Abusar desses meios de transporte traz uma série de benefícios, entre eles, enxergar a cidade por outros ângulos, o que faz com que você descubra lugares nunca vistos.

Fazer os pequenos trajetos a pé, ou de qualquer outro meio de transporte que não tenha motor, sem dúvida melhora nossa saúde. Quem se exercita, tem uma qualidade de vida diferente de quem só se desloca de carro. Portanto, olhe para seus deslocamentos e faça a análise: Preciso mesmo ir até a padaria de carro? O mercado do bairro não tem o que estou precisando?

O transporte público é outro tema a destacar. Priorizar o ônibus coletivo e fazer mais uso desses meios diariamente traz ao trânsito da sua cidade uma qualidade diferenciada. Sabemos que, cada cidadão que está dentro de um ônibus, metrô, BRT, VLP, trens, não está de carro, colaborando com o congestionamento diário. Se puder, faça uso do transporte público.

Quando caminhamos ou usamos os coletivos, vemos a acessibilidade de outra forma. Entender as necessidades de pessoas com mobilidade reduzida, é fundamental para que tenhamos mais compreensão e paciência, caso essas pessoas dividam aquele transporte com você.

Por isso, se você mora numa casa, é fundamental que mantenha sua calçada de forma a deixa-la sempre adequada ao trânsito de cadeiras de rodas, carrinhos de bebê ou mesmo, outras pessoas que fazem uso de equipamentos para se deslocar, como muletas ou andadores. É fundamental ser responsável pela “via do pedestre”, ou seja, a calçada em frente à sua casa. Juntos salvamos
vidas! Fonte: Programa Laço Amarelo

 

Saúde: Disfunção sexual masculina é sinal de atenção e não de vergonha

O urologista Giuliano Guglielmetti, médico do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) e do Hospital das Clínicas (HC), explica que a disfunção erétil é um importante marcador de doença cardiovascular, por isso precisa ser investigada. "As causas também podem ser psicológicas, mas em 90% dos casos estão relacionadas ao colesterol alto e a hipertensão. Investigar e tratar traz mais qualidade de vida para o paciente", afirma.

O médico ainda alerta para o risco de dependência psicológica de medicamentos para tratamento de disfunção sexual. "Só tem indicação de uso quem realmente enfrenta o problema, com diagnóstico médico", destaca. O uso indevido não traz resultados, ou seja, não melhora o desempenho sexual. Fonte: Hospital Sírio Libanês

 

Orientação segura: Ataques cibernéticos alertam empresas para investir em ciberseguros

Invasões a sistemas de empresas de diversos setores e de tribunais deixam cada vez mais evidentes os riscos de prejuízos financeiros e reputacionais que as organizações correm diariamente.

Os ataques cibernéticos têm crescido exponencialmente nos últimos anos, mas este ano foram acrescentadas à lista de invasões nacionais algumas organizações com sólida reputação no mercado, como Americanas, Localiza, Sascar e Sebrai, além de importantes tribunais. Todas detentoras de grandes mailings de consumidores brasileiros e, por consequência, amplos volumes de dados sensíveis e pessoais.

A tendência é que as ações dos criminosos cibernéticos continuem a crescer e a surpreender em termos de criatividade e astúcia. Isto porque a presença on-line continuará prevalecendo em função da digitalização de grande parte das atividades cotidianas. Dados recentes da Check Point Software, por exemplo, indicaram um aumento global de 40% no número médio de ataques por semana entre 2020 e 2021, sendo que no Brasil, um dos principais alvos dos hackers, esse aumento chegou a 62%.

Os números para 2022, certamente, serão superiores, o que exige cada vez mais investimentos das empresas em prevenção, em todos os sentidos, inclusive em seguros que garantam a cobertura dos prejuízos financeiros gerados e das eventuais agruras causadas a consumidores que tenham seus dados vazados. “Por mais que as empresas invistam no aperfeiçoamento de suas infraestruturas e em segurança da informação, precisam garantir respaldo financeiro para cobrir eventuais invasões e vazamentos de informações ou mesmo a necessidade de pagamento de resgates para garantir sua continuidade operacional” afirma Marcelo Barsotti, CCO da Pryor Global.

Segundo ele, por esta razão, é natural que a procura e contratação de ciberseguros esteja crescendo e que as apólices estejam cada vez mais assertivas na cobertura de necessidades específicas de cada companhia. “Os casos de ransomware têm se destacado pela engenhosidade das táticas de hacking e extorsão usadas por criminosos, mas existem diferentes tipos de ataques cibernéticos e todas as empresas possuem algum grau de vulnerabilidade. Engana-se quem pensa que apenas grandes corporações e governos são alvos de ataques. As pequenas empresas também registraram incidentes no ano passado e também precisam se proteger com seguros”, alerta Barsotti.

O executivo da Pryor Global ressalta que é preciso escolher um seguro cibernético, cujas coberturas sejam adequadas às necessidades específicas de cada empresa e que ajude a empresa a prevenir-se de eventuais processos gerados por vazamentos ou equívocos nos tratamentos de dados, que podem gerar multas e punições em função da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

O seguro cibernético ajuda a cobrir os custos de uma crise causada por crimes cibernéticos, garantindo riscos patrimoniais e responsabilidade civil. A cobertura, dependendo das cláusulas contratuais, pode garantir o pagamento de resgate de dados em casos de extorsão, despesas para contenção de vazamento de dados, custos de defesa cibernética, condenações civis e multas administrativas aplicadas a terceiros, entre outros prejuízos. “Dada a natureza dinâmica do ambiente digital, é fundamental ainda contar com corretores especializados, que conheçam o assunto e entendam o negócio da companhia, de acordo com seu porte, setor e vulnerabilidades específicas”, diz Barsotti. Fonte: Segs



Ação Positiva

“O sucesso não é definitivo, e o fracasso não é fatal: o que importa é a coragem para seguir em frente”. Winston Churchill


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