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Postado em 23 de Junho de 2023 às 10h28

MENSAGEIRO SEGURO 1215

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Número 1.214 – Ano XIV – 23/06/2023 Publicação Semanal Certa Seguros e Certificação Digital Edição: Samara...

Número 1.214 – Ano XIV – 23/06/2023
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini

Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1-Aos que pedem tudo

2- Americanas confirma fraudes. Como ficam os seguros de crédito, de garantia e de D&O?

3- Cuidado! Determinadas ações fazem o seguro não ter validade

4- Mitos e verdades sobre o seguro de vida

5- Saúde: Açúcar, a cocaína da alimentação

6- Orientação segura: Corretor de seguros não é segurador

7- Ação Positiva



Aos que pedem tudo

Conheço pessoas pidonhas. Pedem tudo. Querem tudo. Não são capazes de viver ou trabalhar sem pedir coisas, favores, serviços às outras pessoas. Essas pessoas nunca se responsabilizam totalmente por uma tarefa. Sempre têm que pedir ajuda. O pior é que essa ajuda, nem sempre é um simples auxílio. Querem mesmo é que a outra pessoa faça o trabalho para elas.

Pessoas pidonhas sempre se dizem ocupadas demais, atarefadas demais. Acho que a ocupação delas é pedir que as outras pessoas façam o que elas próprias deveriam fazer. Há também pessoas pidonhas que pedem coisas emprestadas a todo mundo. Pedem desde um pedaço do seu sanduíche até a sua caneta ou mesmo dinheiro. Essas pessoas são literalmente viciadas em pedir.

Há ainda as que nem sequer pedem. Vão pegando as coisas dos outros sem sequer pedir licença. É um horror! Não há quem suporte essas pessoas que fazem um grande mal ao ambiente de trabalho. Elas sabem que estão erradas, mas fazem de conta que não sabem e continuam com seu comportamento irritante. Para se livrar dessas pessoas, muita gente tranca tudo em suas gavetas à chave. Esconde suas coisas para evitar que esses pidonhos venham logo pedir emprestado.

É claro que se pode pedir ajuda e mesmo algo emprestado, mas há que se ter muito bom senso para não abusar do direito de pedir. Faça um bom exame de consciência: você tem o hábito de pedir muitas coisas emprestadas? Você devolve o que emprestou nas mesmas condições que recebeu? Você tem consciência que as pessoas não gostam de emprestar suas coisas para estranhos, a não ser para amigos muito chegados e excepcionalmente? Você tem o hábito de mexer nas coisas de seus colegas de trabalho? Você agradece a quem lhe emprestou? Pense nisso. Sucesso!
Por Luiz Marins

Americanas confirma fraude. Como ficam os seguros de crédito, de garantia e de D&O?


Estimativas do setor indicam que deverão ser pagas de R$ 2 bilhões a R$ 3 bilhões em indenizações aos fornecedores da companhia que haviam contratado seguro de crédito.
A Americanas divulgou, no dia 13 de junho, fato relevante sobre o desligamento da diretoria afastada após o relatório demonstrar fraude nas demonstrações financeiras. Pela primeira vez a varejista admitiu que ocorreu sim fraude contábil, comentada muitas vezes em reportagens da grande mídia por especialistas em diversos segmentos.
No comunicado, a Americanas assume que o erro que culminou no rombo de R$ 20 bilhões, foi fruto da antiga administração da empresa, que incluía o ex-CEO, Miguel Gutierrez e três ex-diretores. De acordo com a Americanas, o conselho de administração e os conselheiros jurídicos apresentaram um relatório contendo achados preliminares acerca dos fatos narrados, no fato relevante anunciado em 11 de janeiro.
E agora, como ficam os seguros de crédito, de garantia e de responsabilidade civil dos executivos, apólice conhecida como Directors & Officer (D&O)? Vamos começar pela pior situação do ponto de vista do segurado, do cliente.

Segundo a mídia, a apólice de D&O tem cobertura de R$ 50 milhões liderada pela seguradora Zurich. Como a fraude é um fato citado com veemência em todo o processo, a empresa perde a cobertura. Até que seja julgado, no entanto, as despesas e serviços prestados aos executivos eventualmente acionados por acionistas, devem ser pagos.

De acordo com advogados, a cobertura do D&O precisa ser avaliada pela conduta individual de cada segurado, isto é, cada executivo cujo ato de gestão está sendo objeto de questionamento pelas autoridades competentes. Um senso comum é que cabe somente ao Judiciário avaliar a natureza jurídica da conduta do executivo, ou seja, se foi um ato fraudulento ou uma conduta dolosa. “Qualquer avaliação das seguradoras antes de o Judiciário analisar em definitivo a questão é precipitada e, a meu ver, não pode amparar uma negativa de cobertura. Seguradora não tem jurisdição”, explicou advogado que pediu anonimato. Outro advogado já é bem mais categórico em relação ao D&O: “É bem provável que as seguradoras não paguem e declararem perda de direito”.

Em relação ao seguro garantia e de crédito as seguradoras podem continuar contabilizando as perdas, pois os pedidos de indenização seguem amparados. “No garantia, o segurado não pode ser prejudicado pelo tomador. E, no crédito, Americanas é devedora. Não pode prejudicar o segurado”, afirmou. Estimativas do setor indicam que deverão ser pagas de R$ 2 bilhões a R$ 3 bilhões em indenizações aos fornecedores que haviam contratado seguro de crédito. É um valor significativo, uma vez que o ramo arrecadou cerca de R$ 800 milhões no ano passado, conta o InfoMoney.

O segundo mais afetado é o seguro garantia judicial, mas só perde se a Americanas falir. O que não é algo previsto para acontecer, diante de todo o trabalho de recuperação que vem sendo feito pelos acionistas. Segundo fontes do setor, a Americanas, era complicada no quesito “pagadora de impostos”. Questionam tudo e judicializam tudo, o que fez deles grandes usuários do seguro garantia judicial fiscal. A exposição é altíssima. Estimada entre R$ 4 bilhões a R$ 6 bilhões. “Se a empresa falir, será uma ‘hecatombe’ (massacre) no seguro garantia. Fonte: News Gente Seguradora


Cuidado! Determinadas ações fazem o seguro não ter validade

A tragédia que resultou na morte do empresário Roberto Angeloni serve de base para outras decisões futuras em que o segurado perde o direito por não cumprir com as obrigações com a seguradora.

Recentemente, a justiça manteve a decisão de negar a indenização para um segurado que faleceu após sofrer um acidente em que estava a 210 km/h em uma via de 80 km/h. O acidente foi em 2020, mas só agora saiu a decisão, que segundo a câmara, o fato do motorista exceder a velocidade faz o seguro não ter mais validade.

A tragédia que resultou na morte do empresário Roberto Angeloni serve de base para outras decisões futuras em que o segurado perde o direito por não cumprir com as obrigações com a seguradora. O seguro para automóveis é uma proteção financeira para o proprietário em caso de acidentes, roubos e furtos do veículo, bem como de danos a terceiros. No entanto, em determinadas situações podem perder a cobertura do seguro do carro, ficando desprotegido em caso de sinistro.

A seguir, vamos listar algumas dessas situações:
Conduzir o veículo embriagado ou sob efeito de drogas. Essa é uma das principais ações em que o segurado perde a cobertura. Isso acontece porque o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) considera que o ato de dirigir sob efeito de álcool ou drogas é uma infração gravíssima, capaz de colocar em risco a vida do condutor e de outras pessoas.

Uso não autorizado do veículo. Caso o veículo segurado esteja sendo conduzido por uma pessoa não autorizada pela seguradora, seja ele amigo, parente, cônjuge (não autorizado), funcionário, entre outros, e ocorrer um sinistro, o segurado perde a cobertura. Vale ressaltar que nem todos os seguros cobrem o uso de terceiros, por isso, é fundamental verificar as condições do contrato.

Mentir ao fazer o seguro. Quando for contratar o seguro, é fundamental oferecer informações verdadeiras sobre o veículo, o condutor, modelo do carro, idade, utilização do veículo, entre outras. Se o segurado omitir ou fornecer dados falsos, ele pode perder a cobertura em caso de sinistro.

Sinistro intencional. Em caso de sinistro, a seguradora vai solicitar várias informações para constatar se há ou não fraude. Caso constate que o sinistro foi intencional para receber a indenização, a seguradora pode recusar. Além disso, pode até entrar com uma ação contra o segurado.

Realizar alterações sem a autorização da seguradora. Algumas seguradoras podem exigir autorização prévia para modificações ou adaptações no veículo segurado. Se o segurado fizer alterações sem essa autorização, ele perde a cobertura do seguro.
Dirigir em alagamentos. A seguradora pode alegar que o condutor assumiu o risco de entrar em um alagamento e pode se negar a pagar a indenização.

Não pagar pode fazer o seguro não ter validade. O não pagamento da parcela na data determinada também pode evitar o pagamento da indenização em caso de sinistro. Portanto, mantenha as parcelas em dia se quiser se manter segurado Fonte: News Gente Seguradora

Mitos e verdades sobre o seguro de vida

Após dois anos de pandemia, dentro de casa e observando em jornais recorrentes noticiários com os números da Covid-19, a busca por seguros de vida ganhou um impulso de 25,7 milhões de pessoas no último trimestre de 2022, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A MAG Seguros preparou alguns mitos e verdades sobre o seguro de vida, para desmistificar algumas ideias errôneas popularizadas sobre isso! Confira:

Mulheres pagam menos no seguro de vida? Verdade! Uma pesquisa realizada pelo PNS (Programa Nacional de Saúde) afirmou que os homens vivem, em média, 7 anos a menos que as mulheres, pois as mesmas buscam mais serviços para cuidar da saúde do que os homens. Contudo, as chances delas adoecerem ou serem diagnosticadas com alguma doença grave é menor, logo as seguradoras buscam novas formas de prospectar o público feminino para os serviços de seguros.

O Brasil é o país que mais contrata serviços de seguro de vida? Mito! Infelizmente o Brasil não é o país que mais contrata serviços de vida, muito pelo contrário, apenas 17% da população possui uma apólice. Entretanto, no Japão esse número chega aos 90% população interessada em contratar seguro de vida.

O primeiro seguro de vida foi inventado no Império Romano? Verdade! O Imperador Júlio César foi o responsável por planejar os primeiros esboços do seguro de vida, envolvendo riscos estatísticos, número de mortalidade e probabilidades matemáticas em seu período de reinado de 49 a.C. a 44 a.C. Visto que, naquela época era habitual que os soldados saíssem em guerras contra seus inimigos, resultando em ferimentos ou mortes.

Famosos fazem seguros de partes específicas de seus corpos? Verdade! Por incrível que pareça é real. Muitos famosos colocam partes específicas de seus corpos em apólice no seguro de vida, por muitas das vezes serem suas fontes de renda. Por exemplo: Daniel Craig, ator famoso da franquia 007, teve seu corpo assegurado no valor de US?8 milhões durante as filmagens dos longas. Outro exemplo é a cantora Mariah Carey que decidiu proteger unhas, dentes e pernas com um seguro de US?1 bilhão.
Existe muita burocracia para receber o valor do seguro? Mito! Na verdade, não precisa de nenhuma burocracia para receber o valor do seguro, seja ele em acidente, problemas de saúde ou morte. Muitas pessoas acreditam que o seguro de vida é complicado, entretanto, este processo pode ser tão acessível que não precisará acionar ajuda de terceiros.

Todo seguro de vida custa caro? Mito! Isso depende da cobertura do plano, seguradoras, necessidades e estilo de vida que deseja manter. É possível contratar serviços de seguros a partir de R?50 por mês. Fonte: Segs

Saúde: Açúcar, a cocaína da alimentação

Os açúcares dos doces, refrigerantes e sucos adoçados possuem um efeito muito interessante. Diferentemente do açúcar presente, por exemplo, no pão integral e em boa parte das frutas, o açúcar dos doces é simples e facilmente digerido pelo corpo.

Logo que ingeridos, elevam a glicose do seu sangue, o que aumenta os níveis de energia. O efeito imediato é de maior disposição. Porém, o excesso de glicose leva o pâncreas a produzir uma grande quantidade de insulina para transportar rapidamente a glicose para as células. O resultado: o nível de glicose baixa rapidamente, e isso gera um cansaço absurdo.

Esse é apenas um efeito de curto prazo. No longo prazo, a grande ingestão de açúcares simples pode causar hipertensão, diabetes, obesidade, câncer, enfraquecimento do sistema imunológico e acúmulo de gordura. É importante evitar açúcares simples em excesso, presentes nos fast foods, doces, bolos, pão branco e refrigerantes, para ter mais energia durante o dia.

Dê preferência a alimentos integrais e não-processados. Eles possuem maior presença de açúcares complexos, que são digeridos mais lentamente e não elevam bruscamente a glicose no sangue. Por isso fala-se muito do Índice Glicêmico dos alimentos. Fonte: Marcelo Toledo

Orientação segura: Corretor de seguros não é segurador


O corretor de seguros é um intermediador de negócios de seguros ou um vendedor de apólices. Portanto, um produtor. Obviamente, como o seguro é totalmente técnico, o corretor deve estar preparado para assumir essa responsabilidade.

Em contrapartida, o corretor de seguros tem deveres muito bem fundamentados e responsabilidades legais perante os consumidores e seguradores, aliás, por causa disso, pode ser chamado à responsabilidade perante o judiciário.

Porém, entenda, tirando os fatores de responsabilidades civil e criminal ou os deveres de ofício, ao corretor de seguros não compete pagar sinistros na origem, talvez no defeito de um seguro com má contratação ou insuficiente, como mencionado antes.
Mas o que vemos são os corretores de seguros pagando sinistros ou coberturas securitárias na origem. Como exemplo, um corretor sobre o intermediário pagando "Auxílio Funeral". Imagine, o corretor no desespero pagando o enterro de um segurado, sob pressão dos familiares.

O corretor de Caxias, conhecido como Mineiro, me ligou informando que teve que pagar uma cobertura de vidros, porque a seguradora conseguiu apenas um prestador em outra cidade distante do domicílio do segurado. Sim, ele pagou e não foi reembolsado e ficou por isso mesmo! Injusto e vai ser motivo para uma matéria especial sobre o ocorrido.

Aliás, quantos corretores estão pagando guinchos por aí no Brasil, de noite, de dia, em qualquer ocasião. Hoje, os segurados não querem conversa, pois se contratado têm que usar na ocasião. Que fique bem clara a percepção, o corretor de seguros não pode pagar por coberturas contratadas, a não ser que tenha sido um erro profissional. Fora isso, há que se conversar entre pares e seguradores, para se dirimir essas possibilidades horríveis do corretor ficar pagando sinistros. Afinal, ele recebe comissão pela venda, mas não recebe para ser segurador de consumidor de seguros.
Por Armando Luís Francisco, Jornalista e Corretor de Seguros – Fonte: Segs


Ação Positiva

"Ninguém tem a felicidade garantida. A vida simplesmente dá, a cada pessoa, tempo e espaço. Depende de você enchê-los de alegria." S. Brown


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