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Postado em 19 de Abril às 23h26

MENSAGEIRO SEGURO 1.257

Número 1.257 -Ano XV - 19/04/2024
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini

Leia nesta edição do Mensageiro Seguro
1. Atitudes que travam a sua vida
2. Associação de proteção veicular de SC é alvo de operação por irregularidades
3. É possível fazer seguro de carro modificado?
4. Não se conserta nem copo quebrado, por que consertar vidro automotivo
5. Saúde: Os efeitos do café no organismo
6. Orientação segura: A cada dez brasileiros segurados, apenas 4 possuem uma apólice de vida
7. Ação Positiva


Atitudes que travam a sua vida


Muitos fatores podem determinar o sucesso ou não dos nossos projetos. Porém, existem algumas atitudes que, verdadeiramente, podem nos impedir de evoluir sem que sejam percebidas. Entenda alguma delas e como superá-las para que você consiga sair do lugar, seja na vida pessoal ou profissional.
Não ter objetivos definidos - Se você não sabe o que quer, o tempo vai passar e nada vai acontecer, mas com certeza vai estar sempre com a sensação de que fez um monte de coisas. Escolha um ou dois objetivos realistas e pé no chão, para os próximos meses, escreva-os e detalhe um plano de ação. Ter algo mesmo que não seja "o plano perfeito" é melhor do que não ter nada.
Achar que o momento certo ainda vai aparecer - O momento certo é um mito, ele não existe. As condições perfeitas nunca vão acontecer na hora que você precisa. Faça o momento certo ser o momento em que você decidir começar a sair do lugar, quem espera nunca alcança, ou nesse caso fica no mesmo lugar. É a lei da inércia.
Não planejar seu tempo - Se você deixa a vida fluir como um rio, vai acabar como um peixe, na mesa de alguém ou nadando aleatoriamente. É preciso dar um norte para a semana, para o mês, para o dia. Se você não planejada nada, as coisas simplesmente se tornam urgentes e você fica sem tempo de fazer a vida evoluir.
Não ter uma agenda eficiente - Se você anota o que precisa fazer na cabeça, no post it, no caderno em qualquer lugar mais próximo, você é um forte candidato a se perder entre tarefas, não conseguir planejar de forma adequada e quando perceber não tem tempo para nada. Agenda eficiente é aquele que centraliza tudo que você precisa fazer, te permite planejar e está sempre com você.
Usar o fim de semana para procrastinar a vida - Nada contra pegar um fim de semana de preguiça e não fazer nada, mas se você faz isso com a maior parte dos seus fins de semana tem algo errado. É no fim de semana que temos a oportunidade de recuperar a energia, de colocar a leitura em dia, de fazer algum curso, de ter tempo com os amigos, de estudar, de elaborar melhor suas ideias.
Achar que alguém é responsável pela sua carreira - Não é a empresa, não é seu chefe, não são seus pais, seus amigos ou seus professores que fazem sua carreira. Você é que tem que constantemente usar seu tempo para investir em cursos, networking, eventos, estágios, etc.
Não correr riscos - Se você faz o que costuma fazer sempre, vai ter o resultado de sempre. Os medíocres são aqueles que ficam na média. Os visionários, nada mais são do que pessoas que
correram o risco e deram certo. Visionários erram, mas é errando que torna os riscos mais calculáveis. Alguma coisa você precisa arriscar, pense, analise com cautela e vá em frente.
Reclamar - As coisas não dão sempre certo, a vida vai ter um monte de burradas, de erros, de traições, de mágoas, de perdas, etc. Viver é assim mesmo, se não curte isso, "pede pra sair". Aprenda com os erros, faça uma análise e comece de novo. Perder seu tempo reclamando só vai piorar a situação. Enquanto você reclama, com certeza alguém já está começando a fazer a história de sucesso do amanhã.
Excesso de redes sociais - Eu gosto das redes sociais. Na medida certa eles fazem a diferença na vida pessoal e profissional. Agora se você está viciado nas redes e deixa de fazer coisas importantes, com certeza vai ser bem difícil de evoluir. Por Christian Barbosa - Especialista em Produtividade

Associação de proteção veicular de SC é alvo de operação por irregularidades

A Polícia Federal (PF) deflagrou no dia 10 de abril a operação De$protegido$ para combater a prática de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, sonegação tributária, lavagem de dinheiro e organização criminosa por atuação ilegal em seguros de veículos.
Foram cumpridos dez mandados de busca e apreensão, expedidos pela 7ª Vara Federal de Florianópolis, em endereços residenciais e profissionais dos investigados, sendo um em Blumenau; um em Porto Belo; e oito em Tubarão, onde fica a matriz da entidade investigada.
As investigações tiveram início em 2023 a partir do recebimento de representação fiscal encaminhada pela Receita Federal à PF. As investigações apontaram que a empresa representada não possuía autorização da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) para a comercialização de apólices de seguro e, portanto, explorava ilegalmente o mercado sob a denominação de ?associação de proteção veicular?.
Os responsáveis pela administração da associação, além de não possuírem autorização do órgão competente para atuação no mercado de seguros, também são investigados por desvios e apropriação de dinheiro da pessoa jurídica.
Além das ordens de busca e apreensão, a Justiça Federal também determinou o bloqueio de bens (arresto) contra as pessoas físicas e jurídicas envolvidas, no montante que pode chegar a até R$ 9,5 milhões. Pelos crimes, os investigados estão sujeitos a uma pena de até 33 anos de reclusão. Fonte: Sul em Foco

É possível fazer seguro de carro modificado?

Quem gosta de carro e sonha em ter um, muitas vezes, sonha também com a personalização e com um jeito de deixar o veículo do jeito que sempre imaginou. Neste contexto, várias modificações podem ser feitas, como rebaixar, colocar um som diferente, elevar a suspensão, pensar em outro sistema de portas, entre outros.
Mesmo que seja um sonho, a segurança sempre deve ser levada em consideração. Neste contexto, uma dúvida surge: será que o seguro cobre carros modificados? Pensar no seguro é extremamente importante desde o início. Um seguro de carro é essencial, porque oferece proteção financeira em caso de acidente, roubo ou dano.
Ao realizar essas modificações, surgem duas possibilidades. Quanto à estrutura, é algo que pode modificar e danificar, de certa forma, a lataria e a estrutura do veículo em si. Outra questão é a segurança, já que alguns acessórios podem tornar o veículo mais atrativo aos olhos de pessoas que desejam roubá-lo, por exemplo.
Antes de a seguradora fechar um contrato, o veículo passa por uma avaliação. No entanto, não é certo que todas as seguradoras aceitem carros que já tenham passado por uma modificação, justamente pelos motivos citados anteriormente.
Como não é possível mostrar a procedência dos acessórios ou como foram instalados, algumas seguradoras podem negar e não aceitar o veículo, justamente por considerarem que pode representar algum tipo de risco ou afetar a segurança de terceiros. Cabe à empresa julgar se é algo vantajoso ou não para ela. Modificações menores, como pinturas nos faróis, costumam ser mais aceitas. O que mais influencia é quando se altera a estrutura de forma mais abrangente e invasiva.
Certas modificações já estão sendo vistas com mais normalidade. Outro exemplo são os carros rebaixados. Um carro rebaixado é um veículo cuja suspensão foi modificada para reduzir a altura do chassi em relação ao solo. Assim, por ser algo comum e estar na moda, as seguradoras de maior porte costumam aceitar carros enquadrados nesta categoria.
Devido à crescente popularidade das modificações em carros, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran), em conjunto com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), implementou novos regulamentos no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) para se adequar a essa prática. Isso é do conhecimento das seguradoras também. No caso de rebaixamentos, por exemplo, é necessário que estejam de acordo com essas regulamentações para não gerar danos maiores no futuro.
Quando se procura um seguro para carros modificados, é ideal prestar atenção aos detalhes e coberturas que uma seguradora oferece. Para quem sonha em instalar um som automotivo no carro, é crucial que os proprietários de carros modificados procurem seguros especializados que ofereçam cobertura adequada para necessidades específicas. Isso pode incluir cobertura para peças de alto valor, modificações de desempenho e até mesmo proteção contra danos estéticos.
Mas existe outra situação. No caso de quem já tem um seguro contratado e deseja fazer algum tipo de modificação no veículo ? seja estética ou estrutural interna -, outros pontos também devem ser considerados. Antes de tudo, é preciso certificar-se de que a modificação é permitida e será feita de acordo com as leis de trânsito e regulamentações necessárias. A comunicação com a seguradora é crucial, pois pode impactar a indenização em caso de acidente. Dependendo da extensão da alteração, se significativa, a seguradora pode reconsiderar as condições do contrato estabelecido.
Caso não seja comunicado e ocorra algum tipo de acidente, a assistência pode não ser prestada da maneira necessária. Quando recebe a solicitação, a seguradora realiza uma inspeção no veículo e identifica as modificações que não foram declaradas na apólice, decorrentes das alterações realizadas sem prévia comunicação.
Entre essas modificações, podem ser incluídas as mais variadas, que seguem as mesmas premissas citadas anteriormente. No Brasil, há uma variedade de opções para personalizar um veículo. Entre as mais comuns, estão: alterações no desempenho e no motor, instalação de sistemas de áudio e vídeo, modificação da suspensão para elevá-lo, uso de molas esportivas, ajustes na iluminação, adesivagem ou mudança na cor da pintura e, por fim, o rebaixamento do carro.
Quanto aos valores, tudo pode depender de vários fatores. A precificação deste serviço depende de pontos como modelo do carro, ano de fabricação, condições do veículo, perfil do motorista e muito mais. Ou seja, antes de modificar, uma dica é ter certeza de como funcionará esta questão envolvendo os valores. Geralmente, um carro modificado costuma ter um seguro um pouco mais caro do que os tradicionais. E, quando a modificação é feita depois do seguro já existente, existe uma possibilidade de esse valor sofrer alterações. Fonte: Revista Seguro Total

Não se conserta nem copo quebrado, por que consertar vidro automotivo

Você já se pegou tentando colar um copo quebrado, uma garrafa ou até mesmo um vidro de janela? Se a resposta foi negativa, isso não é surpreendente. Afinal, é raro nos depararmos com situações em que tentamos reparar objetos de vidro em nosso dia a dia. Portanto, por que considerar a ideia de consertar um vidro automotivo?
Essa reflexão nos leva a questionar não apenas a viabilidade prática, mas também a eficácia desse tipo de reparo em comparação com a substituição do vidro. É importante avaliarmos cuidadosamente as opções disponíveis e considerarmos os resultados desejados, garantindo sempre a segurança e a qualidade dos serviços prestados.
Um dos argumentos para reparar o vidro automotivo é a suposta preocupação com a preservação ambiental. No entanto, existem fatores muito significativos que me levam, como corretor, não apenas a desaconselhar o conserto do vidro automotivo, mas também a incentivar uma análise criteriosa por parte do segurado antes de tomar qualquer decisão. Afinal, a decisão da troca não é a decisão do corretor, mas do segurado!
No meu caso já houve alguns problemas relacionados ao conserto de vidros, como por exemplo, não ter ficado perfeito. Outro detalhe foi a possibilidade de devolução de um seguro onde a vistoria constatou um defeito no pára-brisa, excluindo da renovação à cobertura de vidros. Sempre que o cliente me solicita a opinião informo que eu não aceito reparar o vidro, por diversos motivos, inclusive o de segurança. Fora isso, o reparo é feito na vigência da apólice, com uma garantia de serviço fixado em lei pequena, mas diante das renovações e problemas de imperfeição, o segurado poderá arcar com os prejuízos. Por Armando Luís Francisco - Jornalista e Corretor de Seguros ? Fonte: Segs

Saúde
Os efeitos do café no organismo

O café é a segunda bebida mais consumida do mundo. Uma xícara da bebida vai bem pela manhã, depois do almoço e até mesmo na hora de espantar aquele sono à tarde. Mesmo com efeitos psicoestimulantes, que o levam a ser classificado como ?droga?, se for consumido com moderação traz benefícios à saúde. ?400 mg de cafeína, o equivalente a quatro xícaras pequenas por dia, são seguros para a maioria dos adultos?, explica a nutricionista Carla Souza (SP). Já acima da dose indicada é possível se sentir nervoso, inquieto, ter insônia e tremores, além de aumento do batimento cardíaco, delírios e até convulsões. Porém, essas reações são individualizadas e dependem da frequência e da quantidade por dia. Fonte: Revista Viva Saúde

Orientação segura
A cada 10 brasileiros segurados, apenas 4 possuem uma apólice de vida

Entre os brasileiros que possuem algum tipo de seguro, apenas 41%, ou seja, quatro a cada dez, têm uma apólice de vida. O dado foi obtido por pesquisa inédita realizada pela Edelman para a Bradesco Vida e Previdência, que também apontou que 54% dos entrevistados contrataram o produto nos últimos quatro anos, o que pode indicar uma maior preocupação da população após a pandemia.
Segundo o diretor da Bradesco Vida e Previdência Bernardo Castello, embora o mercado de seguro de vida no Brasil expandiu considerávelmente nos últimos anos, ainda está longe de todo o seu potencial. A penetração do produto no país representa menos de 1% de participação no PIB, muito distante da realidade de países como Reino Unido (8%) e Estados Unidos (cerca de 5%).
?A pandemia contribuiu com a mudança da percepção dos brasileiros sobre a importância do seguro de vida, antes visto apenas como instrumento de proteção da família e beneficiários em caso de morte do provedor. Agora, o entendimento está mais voltado à prevenção e ao planejamento financeiro. Ainda é preciso ampliar o conhecimento sobre o uso desse produto para a tranquilidade em vida, tendo em vista que muitas pessoas não sabem que esse seguro pode ser utilizado para tratamento de doenças graves e até mesmo, no caso da modalidade resgatável, para arcar com as despesas de uma faculdade?, explica o executivo.
A pesquisa identificou, entre as pessoas que possuem seguro de vida, um nível mais elevado de conhecimento em relação às coberturas para morte natural/acidental (91%) e invalidez (79%). No entanto, há, ainda, uma falta de compreensão sobre outras assistências oferecidas, como reembolso de despesas médico-hospitalares (39%) e pagamentos de diárias por afastamento do trabalho (30%).
?Esses índices só reforçam a importância do trabalho que vem sendo realizado por todo o mercado com foco na educação em seguros e na construção de uma linguagem mais simples sobre os produtos para a população. Muitas pessoas não imaginam que a contratação de um seguro de vida pode ser mais barata do que uma assinatura de streaming, por exemplo. É claro que é preciso avaliar se a cobertura ofertada é adequada e, nesse sentido, contar com a consultoria de um corretor de seguros para realizar a escolha certa?, orienta Castello.
Entre os diferenciais do produto também estão assistências pouco conhecidas e que podem ser usadas em vida pelo beneficiário, como segunda opinião médica internacional, residencial básica, pet, cesta natalidade, motorista amigo, entre outras. Por fim, a sondagem indicou, ainda, que ao considerar os aspectos mais relevantes para a contratação de um seguro de vida, os beneficiários apontam como os principais fatores: custo-benefício atrativo (27%), agilidade na liberação de valores em momentos necessários (26%) e a oferta de assistência funeral completa (23%). Fonte: Segs

Ação Positiva
"Quem quiser alcançar um objetivo distante tem que dar muitos passos curtos." Helmut Scmid

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