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Postado em 23 de Agosto de 2018 às 10h35

Mensageiro Seguro 960

Institucional (165)
Como gerenciar profissionais da Geração Z
 
                Os verdadeiros nativos digitais, mais conhecidos como a geração z, já chegaram às empresas. Os profissionais com cerca de 20 anos, que começam a entrar no mercado de trabalho, encontram um ambiente de recursos limitados, maiores exigências e menos recompensas, saturado de pessoas que precisarão trabalhar por muito tempo. Eles foram criados em uma era de mudanças profundas e ansiedade perpétua.
 
                A nova leva de trabalhadores pensa, aprende e se comunica em um ambiente definido pela onipresença da internet sem fio, integração tecnológica, conteúdo infinito e imediatismo. “Eles cresceram muito rápido e é por isso que são, realmente, mais precoces”, diz Bruce Tulgan, autor do livro O que todo jovem talento precisa. Veja as respostas para perguntas sobre este tema:
                Se os profissionais da geração Z são mais precoces, por que são também considerados imaturos? Porque eles são isolados e apoiados como nenhuma criança foi antes deles. A geração nascida na década de 70, foi criada por pais trabalhadores, com pouca atenção e cuidado direto. A geração seguinte, que cresceu na década de 80, recebeu segurança e autoestima.
 
                Os pais de agora são “pais de helicóptero”, porque estão prontos para resgatar o filho caso vejam o mínimo sinal de problema. Os jovens foram tratados como clientes pelas autoridades e instituições, inclusive a escola. Os pais, professores, conselheiros e médicos são mobilizados para supervisionar e apoiar cada movimento da criança, validando suas diferenças, medicando ou desculpado suas fraquezas e dando a eles qualquer vantagem material possível. Na China, onde há tantos filhos únicos, o fenômeno é ainda pior e é chamado de Síndrome do Pequeno Imperador.
 
                Quais são as maiores queixas dos chefes sobre os funcionários da geração Z? As principais queixas são que eles chegam com expectativas muito altas, fazem o trabalho da maneira que quiserem e não recebem bem feedbacks negativos. Eles não respeitam a figura de autoridade porque foram tratados como iguais pelos pais. Falta autoconsciência, habilidades de se comunicar e resolver problemas, além de profissionalismo, pensamento crítico e obediência. Os novos talentos não são apresentados a esses termos na escola nem em casa.
 
                Quando chegam ao mercado de trabalho, muitos gestores acreditam que não é sua função ou que não têm os recursos ou conhecimento para lidar com essa falha na formação dos jovens empregados, e essa falta de habilidade continua crescendo.
                Qual é o papel dos líderes para corrigir essas falhas? Os jovens não ligam para figuras autoritárias ao mesmo tempo em que precisam desesperadamente deles, para nortear suas ações. A maioria dos gestores lida com a falha de comportamento quando elas aparecem: quando o funcionário chega atrasado, comete um erro de julgamento, ou quando há conflitos no time. Isso é lidar com o resultado, não com a causa.
 
                Não existe resposta fácil, mas soluções parciais e complicadas. Os líderes precisam reconhecer o poder das habilidades comportamentais neles, nos outros e nos times e o potencial desse desenvolvimento e lidar com a desconfiança desse jovem que acredita que o sistema ou a empresa não vai cuidar deles e, portanto, estão menos propensos a fazer sacrifícios em torno de promessas de recompensas a longo prazo.
 
                Onde os gestores estão errando na gestão dos jovens? No exagero, parabenizando quando eles simplesmente chegam na hora certa, por exemplo. Especialistas falam para os gestores tirarem o pé do acelerador na autoridade, criar programas de elogios e transformar o ambiente de trabalho em um playground porque é isso que os jovens querem. Mas o que eles querem não é o que precisam e, por isso, dar a eles o que precisam com sucesso é muito mais difícil.
 
                Essa geração necessita de líderes fortes. Os gestores não devem minar sua autoridade, fingir que o trabalho é divertido, deixar o problema para trás e nunca deveriam oferecer elogios por fazer o mínimo. Em vez disso, precisam dar as regras claras: se você quer A, tem que fazer B.
 
                Estratégias podem ajudar nessa gestão: passe a mensagem verdadeira; acelere o trabalho; seja firme; dê a eles o contexto e os ajude a entender seu papel na companhia e como eles se encaixam lá; faça com que eles se preocupem com o cliente; ensine como eles podem se autogerenciar; ensine como eles serão gerenciados por você; retenha o melhor jovem a cada dia; e crie uma nova geração de líderes. O melhor caso é quando os jovens veem no trabalho a chance de produzir um impacto enquanto ganham mais recursos. Eles podem ser mais difíceis para liderar, mas essa também será a força de trabalho com mais alta performance na história para quem souber gerenciá-los. Fonte: Revista Exame
  
Mais perigoso do que parece: celular já é a terceira causa de mortes no transito brasileiro
 
                Tão perigosa quanto a do álcool, a mistura celular e volante tem se configurado como uma verdadeira epidemia, pessoal. Os números falam por si.
 
                Recentemente, um estudo da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET) revelou que o uso de celular já é a terceira maior causa de mortes no trânsito do Brasil, ficando atrás apenas do excesso de velocidade e do consumo de álcool pelos motoristas. De acordo com a instituição, são cerca de 150 óbitos por dia no país e quase 54 mil por ano ligados à utilização indevida do aparelho na hora de dirigir.
 
                Mas por que o uso do celular na direção envolve tantos riscos? A resposta também está em um estudo da ABRAMET, que fez alguns cálculos bem bacanas usando dados internacionais. Um deles foi o que levamos, por exemplo, entre 8 e 9 segundos para atender a uma ligação. Se estivermos a 80 km/h, nesse período de tempo, podemos percorrer quase duas quadras desatento em relação ao trânsito.
 
                Nesse sentido, os riscos também envolvem as mensagens de texto, pessoal. Ainda de acordo com a instituição, levamos de 20 a 23 segundos para responder uma mensagem e se fizermos isso enquanto estivermos dirigindo a 60 km/h, percorremos quase quatro quadras dividindo a atenção entre o trânsito e o celular.  
 
                Todo uso do aparelho celular no trânsito gera riscos, inclusive o do GPS. Ao olhar para ele, você acaba perdendo o foco em todo o resto do trânsito. Então, se o uso do GPS for indispensável, ative o recurso de voz e não foque na tela. Desde novembro de 2016, a multa para quem usa o celular no trânsito é considerada gravíssima. Vale lembrar que o uso de aplicativos de GPS ou similares é permitido, desde que este esteja fixado em um suporte localizado no para-brisa ou no painel do veículo. Qualquer outra situação, inclusive utilizar o celular parado no semáforo, é passível de multa.
 
                Os estudos sobre a mistura celular e direção são cada vez mais comuns e ganharam um nome: tele dependência. De acordo com a ABRAMET, esse fenômeno consiste num transtorno de ansiedade, bastante comum em novos condutores, que aliam a inexperiência na direção à necessidade que a cabeça deles tem do celular. Fonte: Blog Viver Seguro no Trânsito
 
 
A necessária transparência do poder público
 
Efetivada em maio de 2012, a Lei 12.527/2011, também conhecida como Lei de Acesso à Informação, entrou para a história recente do Brasil como uma tentativa bem feita de combate à corrupção, valorização da transparência e respeito ao erário.
 
Hoje, os cidadãos têm o direito de consultarem informações importantes sobre os órgãos públicos e podem monitorá-los e investigá-los em qualquer operação suspeita. Estes seis anos coincidem com o crescimento de denúncias de corrupção e má gestão nos principais meios de comunicação.
 
A proposta é simples: toda repartição pública é obrigada a divulgar as informações referentes a sua estrutura, como salários de servidores, processos de licitação, gastos com materiais, entre outros pontos de interesse da sociedade. Alguns dados estão disponíveis na web, outros podem ser solicitados gratuitamente. A ideia é garantir o direito constitucional das pessoas em conhecerem o destino do dinheiro pago em impostos – além de dificultar práticas ilícitas.
 
A questão é que todos falam da transparência externa, com os cidadãos tendo mais acesso às informações digitais, mas a verdade é que isso é apenas a ponta do iceberg no oceano que envolve a administração pública. A boa gestão dos órgãos públicos começa dentro de sua estrutura, com os próprios servidores. As melhores práticas precisam ser estimuladas em todos os procedimentos e devem envolver todas as secretarias e departamentos disponíveis.
 
Isso só é possível quando a administração consegue centralizar todos os processos, trâmites e documentos em uma mesma plataforma, facilitando o andamento das demandas e o acompanhamento por parte dos funcionários. Hoje já há soluções na nuvem que não demandam investimento em infraestrutura e permitem que os setores se aproximem, acelerando os trâmites sem o risco de extravio de papeis, danos ou falhas na comunicação que normalmente ocorrem e justificam a má fama da burocracia.
A centralização da administração pública em um recurso tecnológico consegue envolver as duas pontas necessárias que caracterizam as melhores ações governamentais: o aumento na qualidade do serviço prestado pelos servidores e a rapidez no atendimento envolvendo os cidadãos e as empresas. Com poucos cliques, os trâmites caminham entre os setores, sempre com notificações aos responsáveis, enquanto que as pessoas podem iniciar esse processo de forma online e também receber avisos sobre o andamento. Todos saem ganhando e não há espaço para desconfiança e reclamações.
 
Com tecnologias conectadas e abundância de dados, as pessoas conseguem resolver problemas rapidamente e encontrar as melhores informações para agir corretamente em determinadas situações. Assim, elas esperam que seus representantes políticos tenham essa mesma velocidade e preocupação com transparência no trato com o bem público.  Fonte: Segs
 
Impunidade
 
O Brasil se consolida, a cada dia, como o País da impunidade. Mesmo diante de tantas comprovações apontadas pelo Ministério Público, Polícia Federal, Susep (Superintendência de Seguros Privados) e TCU (Tribunal de Contas da União), que estão à frente das investigações das fraudes contra o Seguro Obrigatório DPVAT, os envolvidos com as práticas desonestas, pelo que se tem informações, permanecem incólumes aos ditames da Lei.
 
Tais evidências ainda foram reiteradas pelo Grupo de Trabalho da Susep, que teve por objetivo fiscalizar todas as atividades vinculadas à Operação Tempo de Despertar, inclusive relacionadas à CPI do DPVAT, e verificar as despesas administrativas destinadas a subsidiar a revisão tarifária do seguro.
 
Ao longo da análise, o Grupo de Trabalho enviou representações eletrônicas à Dicon (Diretoria de Supervisão de Conduta) e à Disol (Diretoria de Supervisão de Solvência) da Susep, informando a existência de indícios de infração cometidos por ex- conselheiros da Seguradora Líder (SEI/SUSEP - 0054448 e SEI/SUSEP - 0081188). Os comunicados tinham por objetivo a instauração de processos administrativos sancionadores por parte da autoridade competente.
 
Em uma dessas representações, o Grupo de Trabalho informou que um ex- conselheiro de Administração da Líder geriu de forma fraudulenta ou temerária os recursos relativos ao Seguro Obrigatório. As irregularidades tiveram início no dia 28 de outubro de 2009 e permaneceram até 8 de novembro de 2016. Diante dos fatos, concluiu-se que ele configurou conflito de interesses ao firmar contrato com uma empresa da qual é sócio. Da mesma forma, firmou contratos com empresas das quais seus parentes e pessoas próximas são sócios. O Grupo de Trabalho também destacou que os atos praticados possibilitaram o pagamento de remunerações indiretas ao ex- conselheiro, familiares e pessoas próximas, no valor de R$ 59,5 milhões, com valores provenientes do DPVAT.
 
Por mais incrível que possa parecer, a empresa do ex- conselheiro e outras envolvidas continuam até hoje fazendo parte do Conselho de Administração eleitos pelos grupos financeiros que detém o monopólio do Seguro Obrigatório. Até quando os malfeitores do DPVAT irão continuar acima da Lei? Por qual motivo essa quantia e outras ainda não foram devolvidas? Enquanto brasileiros morrem nas portas dos hospitais por falta de assistência, ou vítimas de bala perdida, os malfeitores continuam impunes. É triste! Fonte: Gente Seguradora
 
Saúde
Quais as diferenças entre águas com gás e água sem gás?
Quais são as diferenças entre a água com gás e a sem gás?
 Água Mineral: Retida de fontes hidrominerais de áreas protegidas de poluição, podem possuir maior ou menor quantidade de minerais, depende do local. Possuem minerais naturais, por isso possuem propriedades terapêuticas. Essa água é naturalmente potável e própria para o consumo humano.
 
 Água Mineral com Gás: Água originária da fonte natural com dióxido de carbono, ou seja, naturalmente gaseificada, tendo seu sabor mais suave do que a água gaseificada.
 
 Água Gaseificada: Quando a água potável ou água mineral natural passa pelo processo artificial mencionado anteriormente no momento do envase.
 
A água com gás hidrata?
Assim como a água mineral, a água gaseificada (naturalmente ou por processo industrial) possui o mesmo poder de hidratação. Fonte: Vida e Saúde                           
 
Orientação segura
Atitudes que matam a produtividade no trabalho
Uma pesquisa da CareerBuilder identifica os 10 comportamentos que os empregadores dizem ser os maiores assassinos de produtividade no local de trabalho.
 
O uso pessoal da tecnologia é um dos principais culpados pela improdutiva no trabalho. Um em cada quatro trabalhadores (24%) admitiu que durante um dia de trabalho eles utilizam pelo menos 1 hora em chamadas pessoais, e-mails ou textos; 25 estimam que gastam 1 hora ou mais durante o dia de trabalho para pesquisar na internet assuntos não relacionados ao trabalho.
 
Comportamentos de colegas de trabalho, reuniões e outros fatores também criam obstáculos para maximizar o desempenho. Veja os comportamentos que ‘matam’ a produtividade: - Telefone e mensagens de texto: 50%; - Fofoca: 42%; - Internet: 39%; - Mídias sociais: 38%; - Pausa para lanches ou para fumar: 27%; - Colegas de trabalho barulhentos: 24%; - Reuniões: 23%; - E-mail: 23%; - Colegas de trabalho que param em sua mesa para conversar: 23%; Colegas de trabalho fazendo chamadas em viva-voz: 10%.
 
A pesquisa on-line foi realizada pela Harris Poll em nome da CareerBuilder, nos Estados Unidos, de 10 fevereiro a 4 março com 2.138 gerentes de contratação e profissionais de recursos humanos, e 3.022 trabalhadores do setor privado de indústrias e empresas. Fonte: G1
 
Ação positiva
“O guerreiro de sucesso é um homem médio, mas com um foco tão definido quanto um raio laser”. Bruce Lee, lutador de artes marciais e ator
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