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Postado em 14 de Setembro de 2018 às 08h56

Mensageiro Seguro 965

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Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Celular ao volante pode retirar direito à indenização Celular e direção causam problemas que vão além dos prejuízos e da...

Celular ao volante pode retirar direito à indenização

Celular e direção causam problemas que vão além dos prejuízos e da exposição ao perigo. Se for comprovado que o motorista estava usando celular na hora de um acidente, ele pode perder o direito à indenização da seguradora.
Segundo o Detran-GO, de 1° de janeiro até 31 de agosto de 2018, foram registradas 23.273 autuações pelo Art. 252 VI do CTB em Goiás. No mesmo período, em Goiânia, foram 11.336 autuações por uso de celular ao volante.
A Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet) tem dados alarmantes. De acordo com a instituição, o uso do celular na direção está em terceiro lugar entre as causas de mortes decorrentes do trânsito no país. Por isso, as seguradoras podem utilizar essa informação como agravamento de risco. Elas podem considerar que o motorista aumentou, intencionalmente, o risco de acidente ao dirigir e falar ou manusear o celular ao mesmo tempo.
Falar ou manusear um aparelho celular enquanto dirige, uma prática aparentemente banal, é uma atitude que faz 150 vítimas fatais por dia e 54 mil por ano. Segundo a associação, o uso de celular aumenta em 400% o risco de sofrer um acidente de trânsito. Fonte: Revista Aconseg-RJ

Conquiste seu lugar ao sol

Manter-se aberto às mudanças é a forma mais inteligente e saudável de enxergar oportunidades, criar possibilidades e realizar conquistas em tempos de incertezas.
A vida é um mar de oportunidades, um oceano de possibilidades e um universo de incertezas! Esta é uma afirmação que deveria ser lida todos os dias por homens e mulheres que querem alcançar níveis mais altos de realização e descobrir qual a condição necessária para conquistar o seu sucesso.
O grande desafio da era moderna é entender a sua própria realidade, aonde pretende chegar e ter claro que existem diversos caminhos e, nem sempre, o alvo desejado será atingido. Porém, a caminhada pode ser um valioso aprendizado e o resultado muito melhor do que se espera. A questão é: diante do inesperado, da incerteza, do que foge ao controle, como se posicionar?
Outro dia eu escutava uma canção e uma frase chamou a minha atenção: “Cego não olha para trás”. Tive um insight poderoso. Se um deficiente visual, apesar da sua condição, segue sempre em frente, rumo ao seu destino e atinge seus objetivos, por que o ser humano em geral insiste em olhar para trás? Isso nos ensina que enxergar nem sempre significa ter visão para a vida, para os negócios ou para a carreira. Para desenvolver a visão que nos faz superar os desafios, virar o jogo diante das barreiras e conquistar o desejado lugar ao sol, são necessários alguns passos.
Primeiro, acredite que a vida é um mar de oportunidades. As incertezas são celeiros de oportunidades e, para aproveitá-las, é necessário exercitar as próprias competências e ser flexível o suficiente para encarar cada acontecimento como um aprendizado. Chega de esperar o que podem oferecer para você. Cave suas próprias oportunidades. O que você pode fazer para ter mais da vida? Desconstrua o que for necessário para encontrar o seu próprio eu e, aí sim, terá clareza para promover a guinada necessária para a concretização dos seus projetos, negócios e relacionamentos.
Mergulhe no oceano de possibilidades. Estabilidade é diferente de comodismo. Mais do que em qualquer outro tempo, você deve se manter conectado às exigências do mercado profissional, da sua carreira, da sociedade, dos seus relacionamentos. É possível se reinventar sempre em todas as áreas da vida. Provocar a virada do jogo ou, em outras palavras, manter-se aberto às mudanças é a forma mais inteligente e saudável de mergulhar no oceano das possibilidades.
Desenvolva potenciais para agir no universo de incertezas. A vida é cheia de detalhes, sobressaltos, interferências. Nem de longe pode ser comparada a uma linha reta, com começo, meio e fim. Enfrentaremos altos e baixos, acertos e aprendizados, alegrias e dores, mas o importante é não parar, nem deixar para trás o que acredita ser o melhor. É tolice correr atrás de prejuízo e tentar recuperar em horas ou alguns dias algo que se acalentou durante anos. Mais vale um passo de cada vez, consciente e consistente, que uma largada veloz para, em seguida, ficar rendido no meio do caminho. Acredite em você e siga em frente.
Por Leila Navarro, empresária, autora de 16 livros e palestrante

Sicoob alcança a marca de R$ 100 bilhões em ativos

O maior sistema de cooperativas financeiras do País, Sicoob, alcançou neste mês R$ 100 bilhões em ativos. O alcance da marca faz parte do planejamento estratégico e reflete maior solidez com crescimento consistente e sustentável, além de impactar nas concessões de crédito e geração de novos negócios e empregos nas regiões onde as cooperativas atuam.
“O alcance de R$ 100 bilhões de ativos é um marco para o cooperativismo brasileiro, principalmente para mais de 1.600 municípios onde o Sicoob está inserido. Este resultado contribui de forma significativa para o desenvolvimento das comunidades.
O Sicoob projeta encerrar o ano de 2018 com 15,8% de crescimento em ativos totais, mantendo a média dos últimos anos e impulsionando o histórico das instituições cooperativistas do mesmo ramo. Nas operações de crédito, a expectativa de incremento é de 16,2%, alcançando um saldo superior a R$ 50 bilhões. Os investimentos dos cooperados nas cooperativas do Sistema, até o final do ano deve registrar um crescimento 20,6% superior ao ano passado, ultrapassando os R$ 65 bilhões em depósitos. O Planejamento Estratégico do Sistema prevê ainda alcançar 4,5 milhões de cooperados e R$ 105 bilhões em ativos totais até o final de 2018.
O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) possui 4,2 milhões de cooperados em todo o País e está presente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. É composto por 460 cooperativas singulares, 16 cooperativas centrais e a Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob (Sicoob Confederação). Integram, ainda, o Sistema, o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob) e suas subsidiárias (empresas de cartões, consórcios, DTVM, seguradora, previdência) provedoras de produtos e serviços especializados para cooperativas financeiras.
A rede Sicoob é a quinta maior entre as instituições financeiras que atuam no País, com 2,7 mil pontos de atendimento. Em Santa Catarina, o Sicoob está presente em 253 municípios (86%), com 438 pontos de atendimento, e também em 33 cidades do Rio Grande do Sul e 20 do Paraná. O Sicoob SC/RS possui mais de 800 mil associados, ativos de R$ 12,9 bilhões e é a segunda instituição financeira com o maior número de agências em Santa Catarina. Fonte: Sicoob

Dúvidas sobre coparticipação e franquia

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) realizou audiência pública no dia 04 de setembro, no Rio de Janeiro, para discutir os mecanismos de coparticipação e franquia nos planos de saúde, com vistas à sua regulamentação.
Os dois modelos haviam sido regulamentados pela ANS por meio da Resolução Normativa 433, editada em junho. A norma, porém, foi revogada pela própria Agência no final de julho com intuito de debater novamente o tema junto à sociedade.
O superintendente de Regulação da FenaSaúde, Sandro Leal, mostrou que ainda há muita desinformação e mitos em torno desses dois mecanismos de regulação. A franquia e a coparticipação têm por objetivo induzir o uso adequado do plano de saúde por parte do beneficiário, visando prevenir desperdícios e reduzir custos. Na franquia, o beneficiário arca com suas despesas assistenciais até um determinado valor - a partir dessa quantia, quem financia é a operadora do plano. Já na coparticipação, o beneficiário paga um valor fixo ou percentual fixo em procedimentos (consultas, exames, internações etc) a que é submetido.
Leal explicou que coparticipação e franquia não são novidades no mercado de planos de saúde, que já utilizam esses mecanismos desde antes da entrada em vigor da Lei dos Planos de Saúde, a Lei 9.656/98, e que a coparticipação está presente hoje em 52% a coparticipação e a franquia não se tornam obrigatórias com a regulamentação. “Outros planos, sem esses mecanismos, continuarão a ser comercializados. O país tem cerca de 900 operadoras, então a própria concorrência vai garantir um leque de produtos para serem contratados”, disse.
Segundo Sandro Leal, tampouco é verdade que as mensalidades irão dobrar. “O beneficiário pode, em um mês específico, pagar um valor maior de acordo com o uso do plano, mas o objetivo é justamente reduzir a mensalidade. Se não houver o uso do plano, o consumidor vai economizar já que sua mensalidade será menor do que a de um plano sem coparticipação.” Leal lembrou diversas proteções que estavam previstas na RN 433, como limite de 40% de coparticipação em procedimentos (e de até 60% nos contratos coletivos) e os limites mensal e anual de até 100%, “que dão previsibilidade ao consumidor, para não ser surpreendido”.
Ainda segundo o executivo, a população brasileira deseja mais opções de produtos que caibam no orçamento familiar, e a franquia e a coparticipação ampliam o acesso ao atendimento de qualidade. Além disso, afirmou, as duas modalidades contribuem para evitar a cultura do desperdício e incentivam o uso consciente dos serviços de saúde. Leal também rebateu críticas de representantes de órgãos de defesa do consumidor, segundo as quais muitas pessoas, principalmente idosos, têm dificuldade de entender as regras dos planos de saúde e, por isso, a coparticipação e a franquia seriam prejudiciais a elas. “As pessoas hoje estão bem informadas e são capazes de fazer a melhor escolha.”
O diretor de Desenvolvimento Setorial da ANS, Rodrigo Aguiar, afirmou que a RN 433 não voltará a ser editada e que será elaborada uma nova norma. “O objetivo é chegarmos a uma solução equilibrada, que atenda a todas as partes envolvidas”, afirmou. Fonte: Segs

Saúde
Transtorno de ansiedade

Ansiedade nada mais é que uma resposta vinda do sistema nervoso autônomo, que age independentemente do nosso pensamento racional, em função de determinadas situações. É a porção simpática do sistema que gera essas reações de resposta ao estresse, preparando o corpo para fugir ou lutar em uma situação de perigo, mesmo que seja algo apenas imaginário.
Com isso, uma alta dose de adrenalina é liberada, causando os sinais mais característicos: aceleração dos batimentos cardíacos; contração dos vasos sanguíneos; dilatação dos brônquios dos pulmões, o que aumenta a respiração; dilatação das pupilas; diminuição da funcionalidade do intestino e liberação de glicose no sangue.
O transtorno de ansiedade, aliada a maus hábitos alimentares, pode causar problemas secundários como a diminuição da absorção de nutrientes pelo intestino e vontade quase infinita de comer doces. Juntos, esses dois fatores podem levar a obesidade, perda da capacidade cardiorrespiratória e outros agravantes, que potencializam os sintomas das crises, levando a uma bola de neve difícil de superar.
Com o tratamento adequado prescrito por especialistas e algumas mudanças comportamentais, é possível até ter alta definitiva e deixar o problema para trás. Por meio da terapia o paciente começa a perceber o que motiva a crise de ansiedade e toma consciência do “gatilho” do problema. Não é um caminho de curto prazo, depende muito de pessoa para pessoa, mas é o mais importante.
Além dos grupos de ajuda e de consultas individuais, outros recursos estão entrando em cena para recuperar pacientes. Dois exemplos são a terapia cognitivo-comportamental e o mindfulness.
Fonte: Revista Viva Saúde

Orientação segura
Utilize as redes sociais de forma profissional
Muitas pessoas pensam nas redes sociais apenas como uma ferramenta para descontração, o que não está errado. Contudo, o uso adequado dessas ferramentas de comunicação pode potencializar as carreiras, promovendo o crescimento profissional e o network.
Mas, como saber esse limite? Basta levar em conta que nesse novo mundo online são necessários muitos cuidados similares aos que tomamos em nosso dia a dia, nos passeios, no trabalho ou em casa. O recomendável para se valorizar é dar foco adequado ao que é positivo e evitar exposições desnecessárias.
Amplie seus contatos qualificadamente – é interessante ter um amplo grupo de amigos, assim busque amizade online com pessoas que tenha contato e ache interessante profissionalmente. Contudo, se preocupe mais com a qualidade do que com a quantidade, não precisa ir convidando todo mundo que conhece ou que é ‘amigo do amigo’ para ser seu amigo, isso pode não soar bem!
Valorize suas conquistas profissionais – mostre ações que realizou que tiveram sucesso, resultados de projetos que foram interessantes ou titulações alcançadas, contudo, evite se autopromover demasiadamente, pois isso pode soar arrogante. E busque, com permissão prévia, marcar as pessoas que estavam envolvidas nos trabalhos, de forma elegante.
Publique com inteligência – cada vez mais se multiplicam publicações vazias, assim busque se diferencias com publicações pertinentes. Evite posts irrelevantes que possam atrapalhar sua imagem. Busque levantar assuntos relacionados ao seu campo de atuação.
Evite debates inúteis – nas redes sociais existem momentos tensos, de debates políticos, religiosos e outros similares, contudo, por mais que possa ‘coçar’, evite entrar nesse tipo de conversa. Repare que geralmente essas não levam a lugar nenhum e não terminam bem. Sem contar que você não sabe qual o posicionamento de seus parceiros de negócios
Cuidado com as características das redes – Não é por que o Linkedin tem um lado mais profissional e o Facebook é mais aberta que deverá tratar a segunda com maior desleixo, saiba que parceiros e recrutadores também entrarão nessa rede. Assim, é importante que a pessoa tome cuidado em não colocar coisas irrelevantes em cada um deles.
Pense antes de curtir uma publicação ou página – Antes de curtir e compartilhar um texto, leia atentamente para ver se não nada nas entrelinhas. E se for curtir uma página ou participar de uma comunidade, pesquise antes, evite as que incitem o ódio ou o preconceito
Antes de escrever algo pense – Analise os pontos positivos e negativos de uma postagem. Parece chato e tira um pouco a graça dessas redes, mas essa é a única forma de garantir que o postado nas redes sociais não interferirá no lado profissional. As pessoas hoje tem acesso ao que você faz 24 horas. Por isso, preserve sua imagem.
Evite situações não profissionais – Não cabe a ninguém julgar o estilo de vida das pessoas, mas se expor de forma inadequada trará consequências negativas para imagem de um profissional. Todos estão expostos a avaliações, por isso pode ter certeza que isso contará na hora que olharem, e não adianta bloquear o acesso das pessoas às suas fotos nas redes sociais e achar com isso que está segura, ledo engano, pois outras pessoas poderão compartilhar a mesma foto, e assim de nada adiantou essa preocupação. Fonte: Segs

Ação positiva
“Pequenas oportunidades podem ser o início de grandes empreendimentos”. Demóstenes

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