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Postado em 30 de Novembro de 2018 às 14h55

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Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Emoções inteligentes Compreender os próprios sentimentos e lidar com eles da melhor forma possível é algo vantajoso para liderar no universo...

Emoções inteligentes

Compreender os próprios sentimentos e lidar com eles da melhor forma possível é algo vantajoso para liderar no universo corporativo e para a vida.

“Emoção inteligente é o bom uso que se faz da sensibilidade em sintonia com a racionalidade”, resume a psicóloga, psicanalista e psicoterapeuta de adultos, adolescentes, crianças, famílias e casais Blenda de Oliveira. “Ser conduzido por fortes emoções ou por excesso de racionalidade compromete uma maior mobilidade e flexibilidade no dia a dia. Uma das qualidades da inteligência emocional é criar condições para que cada um possa se conhecer, olhar a realidade e os outros de forma mais ampla, mais empática e flexível.”
Se tal harmonia entre emocional e racional parece tão utópica quanto proveitosa no universo corporativo, deve-se levar em conta que essa atitude mais balanceada não deve “ser esquecida” no escritório quando você vai embora. Na verdade, o ideal é levá-la consigo para casa — bem como para os demais contextos da vida.
Oliveira diz que “a inteligência emocional é um desenvolvimento da personalidade”. “Não é uma técnica que se aprende. Depende da disponibilidade, principalmente, que cada um tem para se conhecer e modificar.”
“Hoje virou moda falar de inteligência emocional”, sentencia a psicóloga. Infelizmente, porém, isso requer tempo e disposição para exercitar, errar, voltar atrás… Aos poucos, vai se tornando parte da personalidade. Tudo o que diz respeito às emoções, no sentido das transformações, requer tempo, calma e reflexão.”
No dia a dia, longe do serviço e perto das pessoas mais queridas, familiares e amigos, a disposição para conhecer a si mesmo resulta numa postura mais atenta às necessidades dos demais e aos próprios limites, buscando equilibrar razão e emoção.
Fonte: abiliodiniz.com.br

Metade dos brasileiros já negocia dívidas por meios digitais


Mais de 40% da população brasileira com pendências financeiras prefere utilizar os canais digitais para negociação de dívidas.
Uma pesquisa realizada pelo Instituto GEOC mostra que os canais digitais como portais de chats, SMS, Whatsapp e Telegram, já são utilizados por 48,8% das pessoas com pendências financeiras para negociação de dívidas, um aumento de 20% em relação ao ano passado.
O levantamento aponta ainda que o número de pessoas que pagam contas pela internet cresceu 45.9% nos últimos dois anos e se tornou uma realidade para 6 em cada 10 brasileiros com pendências financeiras.
Para Claudio Isibara, gerente de tecnologia da informação do Grupo KSL, focar em inovações tecnológicas é fundamental para as empresas, mas é importante estar atento à humanização do atendimento, pois os bots por mais modernos que sejam, nem sempre conseguem resolver os pedidos mais complexos ou prover soluções personalizadas.
“Acreditamos que o atendimento digital é uma tendência mundial, hoje o cliente quer ser atendido quando e como ele quiser. Pensando nisso, é importante oferecer meios para que ele possa escolher a forma como quer ser atendido”, comenta Claudio.
Para o gerente é importante ressaltar que é preciso aliar todos os recursos tecnológicos com a expertise dos colaboradores para que seja desenvolvida uma metodologia de trabalho que possa gerar bons resultados para ambas as partes.
“O mercado de tecnologia já evoluiu bastante, porém, estar atento às reais necessidades e expectativas do cliente é de extrema importância para garantir a sua satisfação e consequentemente alcançarmos os resultado esperados por nossos contratantes. No mercado de cobrança, conseguimos melhores resultados com o atendimento humano”, comenta. “A revolução digital é um caminho sem volta, por isso, é importante que as empresas estejam alinhadas às novas tendências do mercado, mas sem esquecer de priorizar a individualidade do cliente”, finaliza. Fonte: Segs

O cooperativismo contra a crise

O cooperativismo nasceu como resposta a uma crise: a desvalorização do preço da mão de obra causada pela Revolução Industrial (século XVIII). Diante dos baixos salários e do aumento brutal da jornada de trabalho, em meio a busca por soluções, líderes trabalhadores tiveram a ideia de criar empreendimentos econômicos baseados na ajuda mútua, sendo que a pioneira delas foi estabelecida em Rochdale (Inglaterra), em 1844.
A iniciativa, voltada à compra comum de alimentos para a distribuição entre os associados a preços justos, se revelou um grande sucesso e o cooperativismo se espalhou por todo o mundo como a expressão de uma forma solidária de aquisição de bens, produção e distribuição de riquezas.
Mais de 170 anos depois, o cooperativismo está mostrando que pode ser um antídoto eficaz a outro tipo de crise, está bem mais grave do que aquela provocada pela Revolução Industrial. Neste ano completamos 10 anos de um dos maiores terremotos econômicos da história, que teve início nos EUA com uma “bolha” no mercado imobiliário – os chamados subprimes –, cujo alarme soou quando o banco Lehman Brothers quebrou. A crise se espalhou para a Europa, a China e o resto do mundo, inclusive o Brasil. E até hoje não nos livramos completamente das ondas de choque desse terremoto.
Nos Estados Unidos, em meio ao colapso do sistema financeiro, as cooperativas tiveram atuação destacada, conseguindo, inclusive, expandir seus negócios. Ancoradas em investimentos mais seguros, com atuação voltada aos interesses dos associados e não na busca pelo lucro fácil, os empreendimentos cooperativistas mantêm solidez invejável no país líder da economia global.
No Brasil, mesmo com a instabilidade global e a maior recessão econômica de sua história, o cooperativismo pôde mostrar a força de um modelo de negócio que incentiva o empreendedorismo e a solidariedade, visando ao bem-estar de seus cooperados e das comunidades.
Os números são uma prova disso: as 6.665 cooperativas brasileiras beneficiam, direta e indiretamente, cerca de 52 milhões de pessoas. São mais de 13 milhões de cooperados, em empreendimentos econômicos que geram 370 mil empregos diretos em 13 ramos econômicos.
Quando examinamos as cooperativas brasileiras nesses diferentes ramos, os números revelam enorme consistência. As cooperativas de crédito, por exemplo, são as únicas instituições financeiras existentes em mais de 560 municípios brasileiros. Imagine a importância desse fato para municípios de pequeno porte e com parcos recursos financeiros, onde o acesso ao crédito é bem mais difícil do que nos grandes centros urbanos. Em todo o país, o cooperativismo de crédito tem crescido 20% ao ano.
Já as cooperativas ligadas ao agronegócio – uma das atividades mais pujantes da economia do país – respondem por quase 50% de toda a produção agrícola brasileira, sempre buscando agregar mais valor aos produtos de seus associados. Cooperativas de eletrificação, por outro lado, atendem mais de 800 cidades em todo o território nacional. Na área da Saúde, quase 40% dos brasileiros que dispõem de assistência médica são atendidos por cooperativas. E o segmento transporte então? Nossas cooperativas transportam cerca de 430 milhões de toneladas de produtos; e as cooperativas de taxi, por sua vez, transportam cerca de 2 bilhões de passageiros por ano – média de 5,5 mil pessoas por dia.
E o cooperativismo também colabora com o esforço exportador do Brasil: em 2017, cerca de 240 cooperativas brasileiras exportaram produtos para 147 países no valor de US$ 5 bilhões. Além dos indicadores econômicos diretos, é preciso destacar ainda a contribuição das cooperativas para a distribuição mais justa da renda – uma vez que os resultados são distribuídos de acordo com a participação dos associados. Pesquisa realizada pela FEA-USP Ribeirão Preto já comprovou que onde tem cooperativas o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é, em média, superior aos demais municípios. Isso porque os recursos econômicos circulam na própria região, fazendo girar a economia local e melhorando a qualidade de vida na comunidade.
É atribuída ao naturalista britânico Charles Darwin, o pai da Teoria da Evolução das Espécies, a afirmação de que, na história da humanidade, assim como no reino animal, aqueles que aprenderam a colaborar e a improvisar foram os que sobreviveram. Creio que o cooperativismo, que representa o ápice da colaboração no trabalho, está mostrando mais do que o caminho para sobrevivermos à crise; ele está mostrando o caminho para construirmos as bases de uma sociedade mais solidária, mais sustentável e, por isso mesmo, mais eficiente e menos instável. Fonte: Segs

Como funciona o seguro no caso do viaduto que cedeu em SP

O acidente ocorrido em um viaduto da Marginal Pinheiros (São Paulo), que cedeu e causou danos em cinco veículos, é mais um exemplo de como o seguro é indispensável para quem compra um carro. “Os donos dos carros danificados que contrataram seguros para esses veículos estão tranquilos, porque a apólice vai cobrir os danos”, explica o presidente do Sincor-DF, Dorival Alves de Sousa.
Ele acrescenta que a situação é bem diferente para quem não está segurado, pois precisará recorrer à Justiça, acionando o estado ou o município para repor o prejuízo. “Neste caso, a decisão pode levar anos. Muitas vezes, o proprietário poderá até conseguir uma vitória na Justiça, mas terá que enfrentar outra luta para receber uma indenização do estado ou município”, frisa.
Dorival Alves de Sousa diz ainda que, na maioria dos casos, não há necessidade de uma cobertura específica para esse tipo de dano, pois uma apólice comum já contempla esse evento. “Provavelmente, a seguradora irá pagar e, posteriormente, acionar judicialmente, com uma ação de regresso, o estado ou município responsável pela via”, acentua.
Ele aconselha a todos que compram um veículo zero km a não retirar o seu carro da concessionária sem, antes, contratar um seguro para garantir a reposição do bem pelo valor pago. Isso porque, se retirar o veículo sem o seguro, o proprietário perde o direito à cotação de zero km.
Por fim, ele destaca a importância de se contatar com a assessoria de um corretor de seguros, para garantir um amparo legal e ter a quem recorrer em caso de acidente. “Esse profissional irá orientar o segurado na contratação da apólice, indicando qual o melhor caminho, apontando o custo benefício. Somente o corretor conhece bem as condições gerais e pode cotar o seguro e avaliar o que é melhor para o segurado”, observa. Fonte: Cpcs

Saúde
Síndrome de Burnout

A Síndrome de Burnout é um termo psicológico que refere a exaustão prolongada e a diminuição do interesse em trabalhar. O termo Burnout é utilizado quando o motivo primário do esgotamento está correlacionado com a atividade/ambiente profissional. Já o estresse pode aparecer em vários contextos. O termo vem do idioma inglês: burn (queimar) out (por inteiro).
Muitas vezes, se faz confusão entre Síndrome de Burnout e estresse. Na verdade, os sintomas do estresse estão presentes na Síndrome de Burnout. Os sintomas do estresse podem ser físicos ou psíquicos. O indivíduo pode sentir: dores, cansaço, desânimo, apatia, falta de interesse, irritabilidade, alteração no sono e apetite e tristeza excessiva.
O diagnóstico da síndrome de Burnout é realizado por profissional de saúde mental, seja ele psicólogo ou psiquiatra. A partir dos sintomas apresentados, história pessoal e contextualização do momento atual, o profissional realiza o diagnóstico. Com relação ao tratamento, em muitos casos, será necessária a associação de medicação e psicoterapia.
Grande parte dos profissionais de saúde ignoram a presença da síndrome, daí a necessidade de uma ampla divulgação do tema em consultórios, clínicas e hospitais. Fonte: Hospital Albert Einstein

Orientação segura
Caminhos

Existem durante nossa vida, sempre dois caminhos a seguir: aquele que todo mundo segue, e aquele que a nossa imaginação nos leva a seguir. O primeiro pode ser mais seguro,o mais confiável, o menos crítico, o que você encontrará mais amigos…mas, você será apenas mais um a caminhar.
O segundo, com certeza vai ser o mais difícil, mais solitário, o que você terá maiores críticas; mas também, o mais criativo, o mais original possível. Não importa o que você seja, quem você seja, ou que deseja na vida, a ousadia em ser diferente reflete na sua personalidade, no seu caráter, naquilo que você é. E é assim que as pessoas lembrarão de você um dia. Fonte: Ayrton Senna

Ação positiva
"Uma empresa sem estratégia faz qualquer negócio." Michael Porter

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