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Postado em 10 de Maio de 2019 às 14h06

Mensageiro Seguro 999

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Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Previdência Privada: poupança ou investimento? O planejamento da aposentadoria é algo que, muitas vezes, é deixado para a última hora, ou seja,...

Previdência Privada: poupança ou investimento?

O planejamento da aposentadoria é algo que, muitas vezes, é deixado para a última hora, ou seja, quando as pessoas já estão próximas da idade de se aposentar. E com a reforma da previdência em voga, muitos jovens começaram a se preocupar com em garantir uma renda mensal na velhice. Escolher entre previdência privada, poupança ou investimentos costuma ser uma dúvida frequente quando o assunto vem à tona.
“O ideal é começar a planejar a sua aposentadoria desde cedo, mas, como muitas vezes não é o que acontece, é importante conhecer as possibilidades, vantagens e desvantagens de cada escolha”, explica o assessor de investimentos da Intertrading Investimentos, escritório credenciado à XP Investimentos, Agostin Cristiano.
Na previdência privada, algumas das vantagens vantagens são: - poder personalizar o plano de acordo com as suas necessidades, com o que pode pagar por mês ou de acordo com o que planeja ter de renda quando parar de trabalhar; - a geração de renda para aposentadoria; - a flexibilidade de portabilidade para outras instituições financeiras caso não esteja satisfeito com os resultados; - a gestão por um profissional que acompanha o desempenho das aplicações; - a previdência privada costuma incentivar as pessoas a poupar dinheiro, essa pode ser uma boa opção para desenvolver um novo hábito.
Porém, os clientes dessa modalidade são expostos a taxas de administração e carregamento (se houver) que varia de acordo com a instituição, também existem dois tipos de tributação em uma previdência privada: a progressiva (de 0% a 27,5%) e a regressiva (de 35% a 10%), por isso é indicado para longo prazo.
Quando se trata de investimentos, uma das opções para longo prazo é o Tesouro Direto. “O Tesouro Direto é acessível para todos os investidores. Hoje, com apenas R$ 30 reais, você já se torna um investidor de títulos públicos, que possui uma boa taxa de rentabilidade”, conta. Além disso, segundo o assessor, o risco do investimento é muito baixo. “É o investimento muito seguro, e além de dar bons rendimentos, serve para contribuir com o desenvolvimento do Brasil, pois os recursos arrecadados financiam áreas como educação, saúde e infraestrutura. A capacidade de valorização variam de acordo com as expectativas dos juros futuros".
A única desvantagem, segundo Cristiano, são as tributações se precisar resgatar antes de 30 dias, que estão sujeitas ao IOF, ou seja, seria necessário manter o investimento pelo menos um mês, para não ter uma tributação a mais. Já a poupança está cada vez menos rentável. Hoje, com a taxa Selic em 6,50%, o rendimento está em torno de 4,5% ao ano. “Ao considerar que o fechamento do IPCA em 2018 foi de 3,75%, o ganho real é menor que 1,0% ao ano, ou seja, você vai precisar de muitos e muitos anos para atingir um valor atrativo para a sua aposentadoria”, explica. Fonte: Segs

Há um entardecer chuvoso em todos nós


Quantas vezes olhamos para além da janela e nos confrontamos com o tempo frio, chuvoso e com nuvens escuras que parecem esconder o sol e torcemos ansiosamente para que o tempo mude e a alegria surja como em um passe de mágica?
Detestamos tudo o que nos tira da zona de conforto e nos lança frente ao universo do desconhecido. Somo seres humanos, temos a tendência de preservamos aquilo que nos traz segurança e comodidade. E isso envolve uma série de ações, pensamentos e comportamentos que não causam nenhum tipo de medo, ansiedade ou risco. É um lugar onde nenhum indivíduo se sente ameaçado e muito menos “molhado”.
Ficando nesse lugarzinho confortável, subestimamos a chuva, a noite, o frio e tudo mais que a vida tem a nós oferecer. Somos feitos de sol, chuva, dia e também noite. Há um entardecer chuvoso em cada um de nós… E isso é bom!
De fato, a gente sempre quer mudar de vida. Buscamos, habitualmente, no mesmo lugar o segredo que nos trará essa mudança. Em meio a essa busca insaciável, não nos damos conta de que existe uma alternativa que nos trará uma mudança duradoura e significativa. Mude o modo como enxerga o mundo, a chuva, o sol, o dia e a noite. Mude de perspectiva e tudo mudará com você.
O modo como enxergamos a realidade é influenciado pela posição em que nos colocamos na vida. Se da janela da cozinha você só consegue enxergar as mesmas coisas, talvez tenha chegado o momento de você se admirar com outra vista.
A posição em que você se coloca te permite observar as coisas de uma perspectiva, mas se você se colocar na posição de outro indivíduo, mudar de janela, passará a observar sob a perspectiva dele. E isso afeta basicamente a nossa mentalidade de um modo geral.
O tempo em que permanecemos em uma mesma situação está diretamente ligado ao tempo em que permanecemos pensando do mesmo jeito. E não porque existiam poucas ou nenhuma alternativa para uma saída, pois de nada adiantaria duas portas escancaradas se você não decidir sair, não é?
É importante concluir que todos nós temos padrões de pensamentos e que esses padrões te colocam exatamente onde você está. E que se você quiser mudar algo na sua vida, ou ela completamente, precisará mudar a forma como enxerga e reflete sobre a sua realidade.
Perspectiva tem a ver com mudar o seu ponto de vista. Tem a ver com trocar de janela de vez em quando. Observe um dia chuvoso e nublado, assim como quem observa um dia de sol pleno. E você se surpreenderá com a beleza que sempre esteve ali. Verás que a chuva, de uma certa forma, foi sempre a mesma. Você que a observou com outros olhos.

Você pode fazer isso pensando nas possibilidades, ou olhando para a moldura toda, e estará habituando o seu cérebro a se concentrar menos em irritações sem sentido e problemas que não merecem sua atenção. E consequentemente se sentirá melhor. Fonte: Edu Rocha, psicólogo

Embora população desconheça, Brasil tem Lei de seguros obrigatórios


A maior parte seguros vendidos no Brasil tem contratação facultativa. Mas, o que a maior parte da população desconhece é que existem uma seguros obrigatórios, ou seja, que tem a contratação determinada por Lei.
O seguro obrigatório mais conhecido é o DPVAT, que é convertido para vítimas de acidentes de trânsito, independente de culpa em todo o território nacional, incluindo o condutor ou proprietário (morte, invalidez permanente e despesas com assistência médica). Além do DPVAT, existem diversos seguros obrigatórios no mercado brasileiro, tanto em termos nacionais, como estaduais. Alguns deles são:
Os seguros obrigatórios estão descritos no artigo 20 d0 Decreto – Lei nº 73/66
“a) danos pessoais a passageiros de aeronaves comerciais; b) responsabilidade civil do proprietário de aeronaves e do transportador aéreo; c) responsabilidade civil do construtor de imóveis em zonas urbanas por danos a pessoas ou coisas; d) bens dados em garantia de empréstimos ou financiamentos de instituições financeiras públicas; e) garantia do cumprimento das obrigações do incorporador e construtor de imóveis; f) garantia do pagamento a cargo de mutuário da construção civil, inclusive obrigação imobiliária; g) edifícios divididos em unidades autônomas; h) incêndio e transporte de bens pertencentes a pessoas jurídicas, situados no País ou nele transportados; j) crédito à exportação, quando julgado conveniente pelo CNSP, ouvido o Conselho Nacional do Comércio Exterior (CONCEX); l) danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres e por embarcações, ou por sua carga, a pessoas transportadas ou não; m) responsabilidade civil dos transportadores terrestres, marítimos, fluviais e lacustres, por danos à carga transportada”.
A legislação também prevê, por exemplo, seguros obrigatórios para pessoas empresas que queiram participar de concorrências abertas pelo poder público. Um deles é o seguro contra incêndio de bens móveis e imóveis pertencentes às pessoas jurídicas. Outro é o seguro de transporte de bens, seguros garantia de cumprimento às obrigações e seguro de garantia de empréstimo ou financiamento de instituições financeiras públicas.
Os seguros costumam se tornar obrigatórios também por Convenção Coletiva de Trabalho (saúde e de pessoa) e também por leis específicas. Mas existem ainda muitas iniciativas de projetos de leis estaduais e municipais propondo obrigatoriedade de seguros específicos.
A propósito das muitas tentativas de se legislar nos Estados e Municípios sobre seguro, inclusive para torna-lo obrigatório, vale destacar a decisão do Supremo Tribunal Federal barrando tais medidas. É o caso da decisão proferida na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 3.402, pela qual o STF, no ano de 2015, julgou inconstitucional a Lei nº 11.265/02 do Estado de São Paulo, que pretendia estabelecer o seguro obrigatório de acidentes pessoais coletivo para eventos artísticos, desportivos, culturais e recreativos com renda resultante de cobrança de ingressos, reconhecendo a sua inconstitucionalidade formal por invasão da competência privativa da União para fazê-lo.
Fonte: Certa Corretora de Seguros

Seguradoras devem provar má-fé de clientes para seguro de vida


Quem faz um seguro de vida planeja deixar seus entes queridos protegidos, caso venha a faltar. Na maioria das vezes os beneficiários são esposa (o) ou filhos do segurado. Recentemente, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) definiu que “A recusa de cobertura securitária, sob a alegação de doença preexistente é ilícita se não houve a exigência de exames médicos prévios à contratação”.
O problema aparece quando a seguradora, após a morte do segurado, faz uma investigação e conclui que o segurado omitiu doenças preexistentes. Não é raro familiares se depararem com esse tipo de recusa indevida ao pagamento de seguro de vida deixado pelo falecido, ficando desamparados justamente no momento em que mais precisam de recursos financeiros. “Isso é ainda mais grave se pensarmos que quem contratou o seguro não está mais entre nós para se defender contra a acusação da seguradora de que teria mentido sobre doenças preexistentes”, afirma o advogado especialista em Seguros, Sandro Raymundo.
Normalmente, no momento da contratação do Seguro de Vida, o consumidor preenche ou, em alguns casos, apenas assina, um questionário chamado “Declaração Pessoal de Saúde” (DPS). “Na grande maioria dos casos, a eventual omissão não decorreu de má-fé do segurado. A deficiência na redação das perguntas do questionário (DPS) ou a falta de devida informação ao segurado no ato da contratação podem levar a erros no preenchimento”, ressalta o advogado.
Raymundo complementa que, para verificar se houve ou não má-fé, “é preciso analisar com cautela os fatos em cada caso. Por exemplo, deve-se verificar se foi o segurado quem preencheu a DPS, se o segurado tinha pleno conhecimento da gravidade da sua doença, se a omissão foi relevante, se houve nexo causal entre a doença omitida e a causa da morte, se o lapso temporal entre a contratação do seguro e a morte do segurado foi grande, enfim, são muitas as variantes que analisamos para se apurar se foi ou não lícita a recusa da seguradora.”
O Código de Defesa do Consumidor, que afirma “as cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor” (art.47 do CDC). Segundo Raymundo, o consumidor, ao receber a negativa do seguro, deve exigir da seguradora os documentos do contrato para avaliação, pois a recusa de cobertura securitária sob a alegação de doença preexistente é ilícita se não houve a exigência de exames médicos prévios à contratação. Fonte: Segs

Saúde
As cores dos alimentos e seus significados

Misturar as cores dos vegetais nas seis refeições diárias é uma forma de driblar doenças e controlar os nutrientes necessários que o nosso corpo precisa para funcionar bem e melhor. Os fitoquímicos, substâncias que pigmentam os alimentos, são responsáveis por protegê-los contra o ataque de fungos e bactérias na natureza.
Roxo, preto e azul: protegem as células dos danos oxidativos, retardando os sinais de envelhecimento. Também são ótimos na prevenção de problemas nas articulações, auxiliam a função cognitiva e apresentam antioxidantes, que ajudam no combate ao câncer.
Vermelho: substâncias como o licopeno contribuem para turbinar a memória, reduzir o estresse oxidativo, minimizando os riscos de desenvolver doenças como câncer, diabetes, Alzheimer e Parkinson. Também são protetores do coração, pois têm efeito vaso dilatadore anticoagulante. A falta do pigmento causa anemia, envelhecimento precoce, fraqueza muscular e confusão mental.
Marrom: ricos em fibras e vitaminas B e E, os alimentos marrons possuem substâncias que melhoram o funcionamento do intestino. Também ajudam na redução dos níveis de colesterol total e triglicerídeos. Seus fitoquímicos também combatem a ansiedade e a depressão.
Verde: riquíssimos em magnésio e em isotiocianatos, cuja principal função é a prevenção do câncer e também a eliminação de toxinas pelo fígado. Além disso, eles têm luteína ezeaxantina, dois antioxidantes potentes que combatem os radicais.
Branco: são boas fontes de cálcio e potássio, dois minerais importantes para a formação e manutenção dos ossos. Também são imprescindíveis para o bom funcionamento do sistema nervoso e dos músculos. Possuem, ainda, ação antialérgica.
Laranja: ricos em betacaroteno, substância que tem recebido atenção especial na luta contra o câncer. O consumo de frutas alaranjadas ajuda a prevenir, em especial, o câncer de colo uterino, segunda maior causa de morte por câncer entre as mulheres.
Amarelo: têm substâncias que favorecem o processo de cicatrização, além de impedir que os radicais livres causem danos à pele. Melhoram a saúde do aparelho digestório, graças à enzima bromelina, que atua como um tipo de suco gástrico, facilitando a digestão.
Fonte: Viva Saúde

Orientação segura
Não acredite

Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque está escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem e benefício de todos, aceite-o e viva-o. Buda

Ação Positiva

"Existe o risco que você não pode jamais correr e existe o risco que você não pode deixar de correr." (Peter Drucker)

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