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Postado em 11 de Março de 2022 às 10h48

MENSAGEIRO SEGURO 1147

Institucional (165)
Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Mensageiro Seguro Número 1.147 – Ano XIV – 11/03/2022 Publicação Semanal da Certa Seguros e Certificação...

Mensageiro Seguro
Número 1.147 – Ano XIV – 11/03/2022
Publicação Semanal da Certa Seguros e Certificação Digital.


Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1. Certa Seguros comemora 35 anos de fundação
2. Mercado de Capitalização cresceu 5,9% em 2021, com receitas de R$ 24,3 bilhões
3. Seguros: prêmios emitidos em 2021 alcançaram R$ 141,9 bilhões
4. Seguradoras fecham 2021 com alta no faturamento e na sinistralidade
5. Saúde: Qual o papel do sono na imunidade?
6. Orientação segura: Nada é mais difícil do que iniciar uma nova ordem das coisas
7. Ação Positiva



Certa Seguros comemora 35 anos de fundação

A Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital completou 35 anos no dia 10 de março. Fundada no ano de 1987, a empresa vivenciou mudanças importantes no setor de seguros, assinatura digital, agilização e digitalização dos processos. Tendo como um dos diferenciais sempre prezar pelo bom atendimento ao cliente, contribuiu para essa eficaz profissionalização dos serviços.

Nessas mais de três décadas de atuação, o fundador e sócio administrador da Certa, Claudio Rotava, destaca a inovação no setor de seguros e no âmbito da tecnologia. Em seguros, com soluções eficazes na proteção para automóveis, empresarial, residencial, vida previdência privada e saúde. E, com a agilidade e confiabilidade na certificação digital e sua contribuição ecológica com a eliminação de papel em notas fiscais, contratos e outros documentos.

A Certa Administradora e Corretora de Seguros, é uma das pioneiras em corretagem de seguros em Chapecó e região. Até então, o mercado de seguros no grande Oeste se restringia a corretoras cativas em bancos, alguns produtos oferecidos por despachantes e inspetorias de seguradoras, embora a atividade de corretagem de seguros esteja habilitada desde 1966.

Antes de empreender, Rotava foi funcionário da revenda Volkswagen em Chapecó, trabalhou como Consultor no Instituto Técnico das Cooperativas - ITEC, quando foi convidado para atuar no ramo de Seguros, fazendo o curso de Habilitação de Corretores em 1984, na cidade de Florianópolis, atuando a seguir como Sócio Gerente da Coritec - Corretora de Seguros.Como o ITEC foi incorporado pela OCESC, a corretora encerrou as atividades. Tendo apoio dos amigos, clientes e parceiros que já conheciam os benefícios do seguro, foi estimulado por eles a abrir sua própria corretora. “Na época, o Oeste de Santa Catarina não tinha expertise na área de seguros. Isso abriu minha visão para a necessidade que as empresas teriam”, recorda. “O empresário via com bons olhos as orientações e coberturas de seguros propostas, normalmente com custo-benefício com valores reduzidos em relação aos concorrentes do mercado.”

No início, a empresa foi batizada como “Cautela Administradora e Corretora de Seguros”. Mais tarde o nome mudou para “Certa Administradora e Corretora de Seguros” e o empresário atendia segurados do extremo oeste ao meio Oeste de Santa Catarina. Na sua história, a empresa passou por muitos planos econômicos, momentos prósperos e de instabilidade do país. Na década de 80, o Setor de Seguros representava em torno de 1% do PIB, atualmente estamos com mais de 5%. Mas, o que mais orgulha seu fundador é ainda conservar muitos de seus primeiros clientes. “Nosso crescimento sempre foi de muito trabalho, mas o que mais nos deixa satisfeitos é a amizade, reconhecimento dos clientes e as parcerias que fizemos ao longo desses anos”.

Há 35 anos a Certa atende cooperativas, indústrias, comércio em geral e pessoas físicas. Rotava destaca a importância do seguro para pessoas físicas e jurídicas, protegerem a si próprios e seu patrimônio. Além do seguro de vida e acidentes pessoais que, orientado por um Corretor habilitado, pode representar mais tranquilidade em momentos difíceis. Segundo o diretor, um dos diferenciais da Certa sempre foi prezar por um bom atendimento ao cliente, com uma equipe de profissionais preparada. “Principalmente na hora do sinistro. Um bom Corretor dará todo auxílio ao segurado”, esclarece. “Temos uma equipe fantástica que tem muito esmero e responsabilidade no que faz. Ao longo dos anos a Certa, não teve nenhum descredenciamento junto as Seguradoras e nunca precisou responder a demandas judiciais para ser responsabilizada por negligência ou imperícia”, constata.

Autoridade de Registro - Em 2012, a empresa inovou novamente ao ser credenciada como Autoridade de Registro. Integrante da Rede Infraestrutura Chaves Públicas Brasileira de Seguros - a que mais emite Certificados Digitais no Brasil. Novamente, a Certa foi pioneira. “Na época, demorava até 3 dias para emitir o certificado. Nós inovamos emitindo na hora, com o mesmo custo benefício”.

Iniciar em um novo ramo, segundo Rotava, foi outra quebra de paradigma, algo que veio a somar na atividade raiz da empresa. “Mais uma vez nos diferenciamos pelo bom atendimento, rapidez, qualidade do serviço e segurança para o cliente”, reconhece. “A certificação veio para somar, pois tem a característica do seguro, representando segurança para os processos e procedimentos das empresas”. A certificação digital, diz Rotava, facilita processos judiciais, contratos, procedimentos hospitalares, documentações de empresas, etc. “A assinatura digital proporciona economia, rapidez, segurança e validade jurídica do documento eletrônico”.

A inovação ocorre também na área de seguros, como a emissão de apólices e contratos digitais. “O Brasil em relação a outros países desenvolvidos, está aprendendo e evoluindo ainda para este procedimento que é ecologicamente correto, seguro, rápido e com 100% de validade jurídica, proporcionado pela mídia criptográfica”, considera. “Temos muito trabalho pela frente. Contamos com o apoio e preferência de nossos clientes e parceiros. Certamente os próximos anos serão bem desafiantes”, projeta. Fonte: Samara Braghini, Jornalista



Mercado de Capitalização cresceu 5,9% em 2021,
com receitas de R$ 24,3 bilhões


O segmento Capitalização do país aponta para um único caminho: crescimento. O resultado obtido em 2021 confirma o cenário positivo. A receita atingiu R$ 24,3 bilhões, alta de 5,9% no acumulado anual se comparada a 2020. Para a Federação Nacional de Capitalização (FenaCap), a dimensão desse crescimento será construída dia a dia, a partir das respostas de um ambiente econômico positivo. A expectativa é aumentar em dois dígitos a receita de 2022.

Por regiões, o Centro-Oeste se manteve como a de maior crescimento (14,05%) – tendo O Distrito Federal como protagonista, com evolução de 25,7% – seguido do Norte (9,48%), Sudeste (5,71%), Nordeste (4,43%) e Sul (3,0%). As reservas técnicas, que medem a robustez financeira do setor, totalizaram R$ 33 bilhões, alta de 2,2%, em relação a 2020. Os títulos da modalidade tradicional continuam liderando as vendas, com 71% da receita, seguidos pela Filantropia Premiável (13%), Instrumento de Garantia (12%), Incentivo (3%). Popular e Compra Programada somam o 1% restante.

“Cada vez mais a Capitalização se revela sustentável para diferentes perfis de consumidores. É um instrumento de disciplina e salvaguarda financeiras, essencial no fomento à atividade social e econômica. No biênio de 2020/2021, o setor de Capitalização injetou na economia mais de R$ 40,2 bilhões entre resgates e premiações de sorteios. É uma demonstração de apoio à sociedade”, acrescenta Marcelo Farinha, presidente da FenaCap.

Farinha explica que Capitalização vem aprimorando seu sistema de distribuição e vendo florescer novas ferramentas digitais com proposta de valor. “Focamos na melhoria dos canais de relacionamento com o objetivo de proporcionar experiências mais assertivas. Novos produtos foram desenhados construindo pontes com gerações conectadas digitalmente e com propósito ESG – e aqui destaco a aderência dos títulos de Filantropia Premiável, em que o titular doa seu direito ao resgate para uma instituição social”, complementa.

Filantropia Premiávelfoi o destaque do ano: cresceu 48,7% e direcionou um volume recorde de recursos de R$ 1,32 bilhão às organizações filantrópicas, posicionando o setor entre os maiores financiadores de projetos sociais do Brasil. Outra modalidade em sintonia com o cenário atual é o Instrumento de Garantia, que apresentou evolução de 10,9%. Nela, as reservas do titular podem ser vinculadas como garantia de uma operação de crédito, de locação de imóveis (em substituição ao fiador) ou qualquer outro tipo de contrato entre as partes.Não à toa, essa modalidade – em vigor desde abril de 2019 – já representa cerca de 12% do volume total de títulos emitidos.

“Contamos também com as carteiras empresariais de títulos de Capitalização que por um lado ajudam a valorizar colaboradores e reter talentos, e por outro, viabilizam campanhas para fidelizar sua carteira de clientes e fomentar negócios, sempre explorando o aspecto lúdico dos sorteios, que são capazes de transformar sonhos em realidade”, finaliza Marcelo Farinha. Fonte: Segs



Seguros: prêmios emitidos em 2021 alcançaram R$ 141,9 bilhões

Segundo a 16ª edição do Boletim IRB+Mercado, a emissão de prêmios no setor de seguros em 2021 chegou aos R$ 141,9 bilhões, representando um crescimento de 14,6% com relação ao ano anterior. Somente em dezembro, a alta foi de 19,3% na comparação com o mesmo mês de 2020.

O segmento que mais cresceu em 2021 foi o Rural, um avanço de 39,3% sob 2020. Corporativo de Danos e Responsabilidades cresceu 24,5%. “Por segmento, Vida representou 36,1% (R$ 51,3 bilhões) dos prêmios emitidos no ano passado, alta de 12,8%, devido, principalmente, ao produto Vida Individual e Coletivo, que variou 17,6% e foi responsável por 60,4% do crescimento anual do segmento. Em seguida estão: Automóveis, 27,1% (R$ 38,4 bilhões); Corporativo de danos e Responsabilidades, 18,4% (R$ 26,1 bilhões); Individual Contra danos, 8,4% (R$ 11,9 bilhões); Rural, 6,8% (R$ 9,6 bilhões); e Crédito e Garantia, 3,2% (R$ 4,6 bilhões)”, aponta o IRB.

De acordo com o estudo, a sinistralidade também fechou o ano em alta, já que teve um aumento de 51% com relação a 2020. O aumento foi impulsionado pelo segmento Automóvel, que apresentou R$ 3,7 bilhões a mais em sinistros ocorridos na comparação com 2020. Fonte: Segs


Seguradoras fecham 2021 com alta no faturamento e na sinistralidade

Boletim IRB+Mercado aponta que prêmios emitidos pelo setor alcançaram R$ 141,9 bilhões (+14,6%) em 2021. Sinistralidade geral cresceu 7,4 pontos percentuais na comparação com 2020.

O setor de seguros fechou 2021 com variação positiva no faturamento de 14,6% em relação a 2020, o que representa R$ 18,1 bilhões a mais em prêmios emitidos, totalizando R$ 141,9 bilhões. É o que mostra a 16ª edição do Boletim IRB+Mercado, relatório mensal da plataforma IRB+Inteligência divulgado hoje (07/03). O segmento que mais cresceu no ano passado foi Rural, com resultado 39,3% superior ao verificado em 2020.

Em dezembro de 2021, a alta chegou a 19,3% na comparação com o ano anterior, puxando o resultado positivo do setor no quarto trimestre (4T21): + 13,2% frente ao 4T20. Os segmentos que mais se destacaram foram Corporativo de Danos e Responsabilidades e Rural com variação de 24,5% e 24%, respectivamente. No comparativo entre o 4T21 e o 3T21, a evolução foi de 1,3%.

A sinistralidade geral do setor também fechou o ano em alta. No acumulado, o índice subiu 7,4 p.p. em relação a 2020, resultando em 51%. O aumento na sinistralidade foi impulsionado pelo segmento Automóvel, com R$ 3,7 bilhões a mais em sinistros ocorridos. Desconsiderando esse segmento, a sinistralidade total seria de 46%. Apesar do lucro líquido do setor de seguros ter crescido 35% em dezembro, no acumulado de 2021 o resultado é 36,8% menor que em 2020.

Por segmento, Vida representou 36,1% (R$ 51,3 bilhões) dos prêmios emitidos no ano passado, alta de 12,8%, devido, principalmente, ao produto Vida Individual e Coletivo, que variou 17,6% e foi responsável por 60,4% do crescimento anual do segmento. Em seguida estão: Automóveis, 27,1% (R$ 38,4 bilhões); Corporativo de danos e Responsabilidades, 18,4% (R$ 26,1 bilhões); Individual Contra danos, 8,4% (R$ 11,9 bilhões); Rural, 6,8% (R$ 9,6 bilhões); e Crédito e Garantia, 3,2% (R$ 4,6 bilhões). Fonte: Segs



Saúde: Qual o papel do sono na imunidade?

Enquanto dormimos, nosso organismo realiza ajustes essenciais para o bom funcionamento das nossas defesas naturais. O sistema imunológico se beneficia daquele merecido descanso.

Manter o sistema imunológico em forma dá trabalho. Muita energia é gasta para que a patrulha de células que compõem suas defesas permaneça a postos. Agora pense: qual é o momento ideal para realizar os ajustes nesse sistema e mantê-lo em operação? Nota dez a quem pensou nas horas de descanso noturno. Dormir bem é um fator crucial, pois durante esse período a imunidade se refaz.

Quem fica as noites em claro não desenvolve uma proteção confiável. O pouco tempo de sono eleva a liberação de cortisol, hormônio relacionado ao estresse. “Em excesso, essa substância diminui a reação de defesa”, ensina a ginecologista Helena Hachul, do Instituto do Sono, em São Paulo.

Estudo conduzido na instituição paulista apontou que a privação de sono corta pela metade a produção de anticorpos de pessoas que tomaram a vacina contra a hepatite A. Outro artigo, assinado por experts da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, aponta que o risco de ficar resfriado é 4,5 vezes maior em sujeitos que cochilam por menos de cinco horas por dia. A conclusão é taxativa: descansar entre sete e oito horas com a cabeça no travesseiro turbina a imunidade.

O relógio faz diferença - Na pesquisa americana, 164 voluntários registraram as horas de sono durante uma semana. Depois, foram isolados em um hotel por cinco dias, onde travaram contato com o rinovírus, causador do resfriado. Aqueles que dormiam menos tempo acabaram mais doentes — sinal de que o sistema imune não estava treinado para rechaçar a ameaça. Fonte: Saúde É Vital



Orientação segura: Nada é mais difícil do que iniciar uma nova ordem das coisas

Está comprovado cientificamente: o ser humano tende ao comodismo. Esse é um mecanismo de autodefesa do cérebro, que busca estabilidade e economizar processamento mental. Estudos do campo da neurociência comprovam essa tese. O que isso traz como consequência ao seu desenvolvimento pessoal e, sobretudo, profissional?

A primeira e mais óbvia constatação: resistência ao novo e tendência a manter o modelo atual. As pessoas ficam mais preocupadas com o risco de experimentarem algo novo do que com o perigo de manterem o status quo. Não que seja imperativo buscar novas perspectivas impensadamente. O fato concreto, porém, é que o comodismo traz um risco, muitas vezes não mapeado, dramático, principalmente, na atualidade.

Ainda que percorrer novos caminhos envolva perigos, nos dias de hoje, não percorrer é igualmente arriscado – se não for mais perigoso ainda – já que a velocidade com que as coisas mudam e rupturas acontecem é altíssima. Existe uma frase de Maquiavel em “O Príncipe” muito emblemática: “Nada é mais difícil de executar, mais duvidoso de ter êxito ou mais perigoso de lidar do que dar início a uma nova ordem das coisas”. Fique atento a esse modelo mental.

A ponderação sobre os rumos de seu projeto pessoal deve ser constante. Não podemos caminhar para onde todo mundo caminha, sem uma reflexão profunda acerca dos motivos e razões que nos levam a percorrer nossa jornada. É necessário ousar e sair da zona de conforto, do comodismo, aquele lugar quentinho e confortável que, no entanto, esconde uma armadilha. Como diz Fernando Pessoa, a armadilha de, ao não fazermos nossa travessia, “ficarmos, para sempre, à margem de nós mesmos”. Geração de Valor



Ação Positiva

“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente. Quem sobrevive é o mais disposto à mudança.” Charles Darwin



Certa Seguros
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