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Postado em 10 de Dezembro de 2022 às 08h21

MENSAGEIRO SEGURO 1190

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Número 1.186 – Ano XIV – 09/12/2022 Publicação Semanal Certa Seguros e Certificação Digital Edição: Samara...

Número 1.186 – Ano XIV – 09/12/2022
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1.Inovação e as novas habilidades exigidas pelo mercado
2.As tecnologias usadas no Seguro Rural ajudam a mitigar riscos e alavancar a produção
3.WhatsApp pode ajudar a trazer melhores resultados para negócios
4.Saúde: Vença a ansiedade
5.Orientação segura: Como alinhar os riscos cibernéticos com as necessidades dos negócios
6.Ação Positiva


Inovação e as novas habilidades exigidas pelo mercado

Hoje as habilidades de inovação são primordiais para um bom profissional, assim como o inglês foi um dia. Isto é motivado pelos acelerados avanços tecnológicos vistos nas últimas décadas, que criaram um consenso entre as lideranças de todos os ramos econômicos de que a inovação é algo fundamental para a continuidade de qualquer modelo de negócios. E para que a inovação aconteça, é preciso que todos os funcionários desenvolvam continuamente diferentes habilidades neste sentido.

De acordo com pesquisa da consultoria de inovação Ace Cortex, 85% das empresas priorizam a inovação na construção de suas estratégias. Nessa justificada pressa de criar coisas novas, novos produtos e soluções, por vezes deixamos de lado três reflexões cruciais que devem ser realizadas desde o início para potencializar a assertividade: inovar ‘para quê’, ‘para quem’ e ‘por quem’?

Não existe uma resposta única para essas perguntas, mas temos que pensar nelas conjuntamente. Para que uma empresa deve inovar? Inovar por inovar não leva a lugar nenhum. Um chapéu com braços mecânicos, por exemplo, é uma novidade. Mas para que serve isso? Hoje em dia precisamos planejar inovações pensando na sua utilidade e benefícios de fato. Refletir para quem e o que aquele produto ou serviço ajuda a gerar percepção de valor e a melhorar e agilizar processos.

E essa inovação não precisa necessariamente ser grandiosa – como a invenção da internet ou da ‘roda redonda’ – mas talvez algo que facilite a vida de um dos seus públicos estratégicos, sejam eles colaboradores, fornecedores, consumidores, ou até mesmo para toda a cadeia, com a unificação de processos, automatizações ou simplificações. A coleta de uma assinatura que era feita presencialmente poder ser feita digitalmente, por exemplo, é algo que é aparentemente simples, que facilita muito a vida, mas que, para funcionar bem, envolve uma série de tecnologias que precisam ser unificadas para se obter um resultado preciso, eficiente e seguro.

Outro questionamento é ‘por quem serão feitas essas mudanças dentro da organização’. Pensando nos já mencionados ‘para que’ e ‘para quem’, acredito que quem deve ‘puxar’ a inovação deve ser a área que conhece mais as necessidades do público para qual ela será direcionada, uma vez que que são esses profissionais, presentes na operação e em contato direto com as facilidades e dores dos processos, que sabem o que é preciso ser feito.

É claro que se a empresa possui uma equipe focada em inovação, contar com esse suporte pode ser um diferencial para otimizar essa construção. No entanto, é preciso que os profissionais tenham em mente que a inovação tende a ser cada vez mais horizontalizada e permear o negócio como um todo, fazendo com que todos devam ter esse olhar que busca a evolução no seu dia a dia.

Estamos vivendo um momento de transição das empresas e do mercado de trabalho. Agora, atributos como saber inglês ou dominar o Excel são básicos. Em breve, as exigências serão outras, como saber um pouco de código, de dados e de user experience, além de competências fundamentais para a inovação como tolerância ao erro, colaboração e resiliência.

Para evoluirmos e atendermos às expectativas do mercado acredito que a chave está na construção de equipes multidisciplinares, nas quais todos têm pelo menos um pouco dessas novas competências para que a inovação ocorra com propósito, focada sempre em resolver problemas, melhorar a experiência do cliente e atualizar a proposta de valor de qualquer modelo de negócio.
Fonte: Segs - Por Guilherme Haraguchi, superintendente de Inovação do Grupo Bradesco Seguros.

 


As tecnologias usadas no Seguro Rural ajudam amitigar riscos e alavancar a produção

Em um cenário de aumento da produção agrícola simultaneamente com o crescente risco climático, é necessário buscar alternativas para a evolução das estratégias de mitigação de risco. Neste contexto complexo, o seguro rural vem ganhando cada vez mais importância como instrumento de política agrícola por todo o mundo, já que é capaz de garantir a renda do produtor em cenários de incerteza climática e auxiliar na segurança alimentar.

O seguro rural pode ser uma ferramenta geradora do aumento da produtividade no campo, uma vez que o uso de tecnologias capazes de mitigar os riscos, podem ser usadas de forma a não apenas garantir a boa safra, mas aumentá-la, partindo do princípio de que os imprevistos naturais (enchentes, secas, etc.) serão minimizados ao máximo.

Segundo dados do PSR - Programa do Seguro Rural, divulgados pelo Ministério da Agricultura, o mercado do seguro rural cresceu nos últimos anos e, como consequência, houve um aumento do prêmio total arrecadado. Apesar disso, devido às mudanças climáticas radicais, houve aumento também no índice de sinistralidade que, em 2021, foi de 125%. Além do salto na sinistralidade ocorrido nos últimos 4 anos (em 2018 foi de 80%), em 2021 os valores de indenizações pagas pelas seguradoras ultrapassaram os valores arrecadados com os prêmios.

Como as novas tecnologias podem facilitar a contratação do seguro rural? O diretor de desenvolvimento de negócios da Earth Daily Agro, Pedro Ronzani, fala sobre como novas tecnologias podem facilitar a contratação do seguro rural. Ele disse que as seguradoras precisam cada vez mais de transparência para poder ofertar um seguro competitivo. “O que a gente tem visto cada vez mais, quem atua no mercado de tecnologia principalmente, é que a gente precisa de uma transparência muito grande, da seguradora entender o risco para poder ofertar para o produtor lá na ponta”. “Hoje as tecnologias vêm para ajudar, jamais para substituir a pessoa do campo”
Sobre a maior dificuldade que o produtor pode encontrar para acionar o seguro, Ronzani disse:“Uma das grandes dificuldades que a gente pode enxergar é, de fato, comprovar a indenização. Há situações onde o sinistro é fácil de ser comprovado e há situações onde a pessoa depende de um perito ir lá no campo para entender o que de fato aconteceu, quantificar e saber qual foi o nível de impacto. Hoje as tecnologias elas vêm para ajudar, jamais para substituir a pessoa do campo. Mas dentro desse desafio de, muitas vezes, você comprovar o sinistro, você tem tecnologias que ajudam bastante a entender o que que aconteceu no Brasil e no mundo inteiro”.

A tecnologia utilizada no seguro rural está evoluindo rapidamente. Dentre elas, é possível destacar: Software de gerenciamento agrícola; Irrigação inteligente; Drones e robôs; Agricultura de precisão e análise preditiva de dados; Sensores; Plataformas integradas de mercado Agricultura 4.0 O Brasil, hoje o segundo maior produtor e o segundo maior exportador de alimentos, com uma produção que alimenta 10% da população mundial, tem adotado cada vez mais a agricultura 4.0, um conjunto de tecnologias aplicado a todas as etapas produtivas. São técnicas e ferramentas como softwares, drones, robótica, biotecnologia, internet das coisas e outras que ajudam a incrementar a produção. Para isso, tem colaborado a difusão das agtechs (startups do setor), que oferecem soluções tecnológicas para problemas do agro.

A Radar Agtech Brasil 2020/21 – estudo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), ligada ao Ministério da Agricultura, em parceria com a Ventures e a Homo Ludens Research and Consulting – os investimentos globais em agtechs saltaram de US$ 6,4 bilhões, em 2014, para US$ 30,5 bilhões, em 2020.
Apesar de o Brasil não estar entre os 15 países que mais investiram nessas empresas, há grande potencial de crescimento para o mercado segurador com a agricultura 4.0 representando grandes oportunidades.

Para Sibelle de Andrade Silva, diretora do Departamento de Apoio à Inovação para Agropecuária do MAPA, os bons resultados do agronegócio se devem ao conhecimento tecnológico e à atitude empresarial dos produtores rurais, para além da disponibilidade de terras agricultáveis e do clima favorável. Ela afirma: “Esse conjunto de fatores promoveu, nos últimos 25 anos, um aumento de 250% na produção, enquanto a área cultivada cresceu 106%”.

Ao combinar tecnologia com o propósito de mitigar riscos, o mercado de seguros rurais está colaborando para alavancar a produção no campo e, ainda, para a construção de uma agropecuária mais sustentável no mundo. Dessa maneira, torna-se mais viável o cumprimento dos deveres do seguro e da agricultura, como bem resumiu a frase de um autor desconhecido: “A agricultura é a arte de saber esperar. O seguro é a arte de tranquilizar a espera”. Fonte: Insurtalks


WhatsApp pode ajudar a trazer melhores resultados para negócios

O WhatsApp está recebendo novas funções no mundo inteiro com o recurso “Comunidades”, que foi desenvolvido para organizar os grupos em estruturas maiores, além de outros recursos que já eram realidade em aplicativos da concorrência.

De acordo com Samuel Pereira, especialista em marketing digital e fundador da SDA Holding, uma das principais ferramentas é a possibilidade de adicionar um número maior de contatos em um grupo. “O limite de pessoas, que antes era de 256, passa a permitir mais de mil participantes. Além disso, será possível criar subgrupos temáticos, relacionados ao grupo principal. Isso irá facilitar a comunicação entre os membros e como os conteúdos serão expostos dentro daquela comunidade. A novidade é perfeita para empresas, por exemplo, que poderão impactar um número maior de potenciais clientes ou consumidores”, pontua. O Brasil, entretanto, não deve ter acesso a essas funções antes de 2023.

Outra novidade apontada pelo especialista será a adição de uma ferramenta para a realização de enquetes. “Com esse tipo de solução, fica mais fácil para um grupo com muitas pessoas expressar sua opinião sobre determinado assunto. O uso de enquetes já era algo comum no Telegram, por exemplo, e agora essa função chega também ao WhatsApp”, revela.

Um recurso que será fundamental para que o grupo se mantenha organizado é a possibilidade de exclusão de qualquer mensagem por parte dos administradores. Atualmente, apenas quem enviou pode apagá-lo, algo que gerava problemas. Com a atualização, a moderação será facilitada e os ambientes tendem a ser mais amigáveis”, declara Samuel Pereira.

O WhatsApp permitirá que mais pessoas façam parte de uma mesma videochamada. “A possibilidade de realizar videochamadas com até 32 pessoas em um aplicativo que todos têm em seus celulares pode ser uma cartada certeira por parte da Meta”, finaliza. Fonte: Segs

 

Saúde:Vença a ansiedade

A ansiedade é um estado caracterizado por medo, apreensão, mal-estar, desconforto, insegurança, estranheza do ambiente ou de si mesmo e, muito frequentemente, pela sensação de que algo desagradável está para acontecer. Além de medicamentos convencionais, existem algumas alternativas naturais que podem nos ajudar a controlar a ansiedade. A forma mais comum de tratar a ansiedade é a prática de exercícios físicos. A atividade física ajuda a lidar com estados de ansiedade porque eleva a produção de serotonina, substância que aumenta a sensação de prazer.

Caminhar três vezes por semana, por pelo menos meia hora, já ajuda a lidar com a ansiedade. Além de ser um exercício para o corpo, a caminhada também pode ser um momento para trabalhar a mente, sob meditação ativa. Quando você anda, pensa. A caminhada de meia hora é um movimento repetitivo e você acaba pensando nos pontos geradores de ansiedade que precisa trabalhar.

Em situações de ansiedade que se estendem por longos períodos, recomenda-se evitar os pensamentos negativos ou catastróficos. Deve-se tentar dimensionar a gravidade da situação, questionando a si mesmo se existe uma forma alternativa de análise, se estamos superestimando o grau de responsabilidade que temos nos fatos. Avaliada a situação, devemos substituir os pensamentos sobre o evento temido, principalmente, os negativos por outros pensamentos. Isto não é fácil de ser feito, mas é possível e trata-se de um aspecto importante, pois os pensamentos e as falas negativas agravam a situação, intensificando as respostas autonômicas, como o mal-estar e o descontrole respiratório. Fonte: Minha Vida.com


Orientação segura:Como alinhar os riscos cibernéticos com as necessidades de negócios

Vivemos em uma sociedade digital em grande avanço, na qual os desenvolvimentos tecnológicos estão evoluindo rapidamente – com redes poderosas, interconectividade crescente e conceitos altamente automatizados, como e-health, cidades inteligentes e a Quarta Revolução Industrial desempenhando papéis cada vez mais proeminentes.

Com o aumento dessas tecnologias, a segurança cibernética é uma pré-condição extremamente importante. A nova realidade digital exige que os líderes de negócios avaliem e governem adequadamente o risco cibernético e os tomadores de decisão são necessários, para ter um forte entendimento dos conceitos e questões dessas ameaças para tomar medidas efetivas.
Tanto a natureza dinâmica do risco ciberné
tico quanto o crescimento exponencial dos ataques cibernéticos podem apresentar desafios na tomada de decisões. Com base nisso, o Fórum Econômico Mundial, em colaboração com a National Association of Corporate Directors (NACD), Internet Security Alliance (ISA) e PwC, publicaram seis Princípios para a Governança do Conselho de Risco Cibernético para permitir que as organizações gerenciem melhor e entendam como navegar nas escolhas estratégicas e operacionais relacionadas ao risco cibernético.

Um princípio fundamental é que os conselhos de administração devem “alinhar o gerenciamento de riscos cibernéticos com as necessidades de negócios” na tomada de decisões, incluindo inovação, fusões e aquisições, desenvolvimento de produtos e muito mais.

Os líderes enfrentam decisões difíceis na gestão do risco cibernético, pois a exposição ao risco pode ameaçar a reputação, a confiança do cliente e o posicionamento competitivo, e possivelmente resultar em multas e ações judiciais. Assim, os líderes devem lidar simultaneamente com mudanças nas prioridades organizacionais, orçamentos, tecnologias e número de funcionários, bem como táticas adversárias em evolução e eventos de segurança emergentes, entre outras coisas. Essa complexidade como um todo é chamada de natureza dinâmica do risco cibernético.

No entanto, os tomadores de decisão são frequentemente sobrecarregados pela complexidade e pressão para agir ao lidar com questões de risco cibernético e, em tais situações, existe o risco de pontos cegos de segurança. Muitas abordagens estão disponíveis para apoiar líderes em suas funções para definir e implementar uma estratégia sustentável de segurança cibernética e resiliência cibernética. Os exemplos incluem avaliações periódicas de risco usando estruturas reconhecidas pelo setor – como a estrutura NIST Cybersecurity, C2M2 e ISO 27001 – ou a execução de simulações e exercícios de eventos cibernéticos.

O crescimento exponencial dos ataques cibernéticos pressiona os tomadores de decisão a ficarem à frente da curva. Reagir após o fato pode ser muito caro e aumentar as necessidades de avaliação e sanção regulatória. Vemos e entendemos que o risco cibernético é dinâmico por natureza, e agora devemos agir quanto a isso. Por meio de soluções de tecnologia exploratórias e interativas, os líderes podem desenvolver uma melhor previsão para gerenciar os aspectos econômicos do risco cibernético e o alinhamento com as necessidades de negócios. Fonte: Segs


Ação Positiva

“A vida é como um jogo de futebol, cada lance pode definir sua trajetória.” Mikael Johnathan


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