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Postado em 13 de Junho de 2023 às 16h56

MENSAGEIRO SEGURO 1213

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Número 1.211 – Ano XIV – 02/06/2023 Publicação Semanal Certa Seguros e Certificação Digital Edição: Samara...


Número 1.211 – Ano XIV – 02/06/2023
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini

Leia nesta edição do Mensageiro Seguro

1- A importância da leitura de pessoas nos relacionamentos e negócios

2- Justiça condena seguradora e corretora de forma solidária ao pagamento de sinistro

3- Justiça isenta seguradora e condena intermediadora na venda de seguro a pagar indenização

4- Por que a Liberty decidiu sair do Brasil e de Latam em negócio de R$ 7,4 b

5- Saúde: Cigarro eletrônico não elimina o perigo de fumar

6- Orientação segura: Por que todo profissional deve aprender oratória

7- Ação Positiva


A importância da leitura de pessoas nos relacionamentos e negócios

No mundo acelerado em que vivemos, a capacidade de se comunicar de forma eficaz e entender as pessoas ao nosso redor é cada vez mais importante. Nas relações pessoais e profissionais, saber ler as pessoas é importante na conquista do propósito.

A negociação é uma habilidade importante no mundo dos negócios. A capacidade de negociar de forma eficaz é fundamental para o sucesso na carreira. No entanto, há um elemento nesse processo que costuma ser esquecido: ler as pessoas.

Empatia e conexão: ler as pessoas nos ajuda a desenvolver empatia. É a capacidade de compreender e compartilhar os sentimentos dos outros. Observando cuidadosamente os gestos, as expressões faciais e o tom de voz, podemos captar traços sutis de emoção e interpretar o que não está explicitamente declarado. Essa habilidade permite que nos conectemos mais profundamente com as pessoas ao nosso redor, fortalecendo relacionamentos e criando uma atmosfera de confiança.

Comunicação eficaz: Ao compreender as nuances da comunicação não-verbal, podemos ajustar nossa linguagem corporal, expressão e tom de voz para melhorar a comunicação. Entender as pessoas nos ajuda a determinar como iremos reagir e assim gerenciar as nossas emoções. Essa consciência nos ajuda a adaptar nossas mensagens e estilos de comunicação para permitir a troca de ideias de forma eficaz, evitando mal-entendidos e conflitos que poderiam ser evitados.

Tomada de decisão: Nos negócios, a capacitância de ler as emoções das pessoas é inestimável. Ao interagir com clientes, funcionários, parceiros de negócios e investidores, entender suas motivações, necessidades e inquietações pode influenciar muito as decisões estratégicas. A leitura das emoções nos deixa avaliar a credibilidade, o compromisso e o potencial de colaboração. Isso nos permite tomar decisões soberanas e produzir relacionamentos produtivos.

Ao ler atentamente as pessoas envolvidas em uma negociação, é possível identificar suas necessidades e interesses ocultos. Muitas vezes os pedidos iniciais não expressam verdadeiras motivações. Ao compreender as motivações subjacentes, o negociador pode ajustar a sua estratégia e propor soluções que satisfazem os interesses de ambas as partes. Entender as pessoas ajuda você a explorar possibilidades criativas e a encontrar um terreno comum que funcione para todos.
Construindo relacionamentos e confiança: a negociação é um processo interativo que requer confiança recíproca para chegar a um acordo forte. Usando pessoas que leem, é possível criar uma conexão mais profunda e construir relacionamentos sólidos. Compreender os sentimentos, valores e preocupações das outras pessoas permite que o negociador ajuste sua abordagem e desenvolva uma comunicação mais eficaz. Isso promove um ambiente de confiança, de abertura e colaboração, e facilita a construção de acordos duradouros.

Entender as pessoas permite ao negociador prever comportamentos e reações durante o processo de negociação. Observando cuidadosamente a linguagem corporal, as expressões faciais e o tom de voz, podemos captar sinais não-verbais de concordância, discordância e até hesitação. Esta capacidade ajuda a afinar a abordagem e a estratégia em tempo real, respondendo de forma adequada às necessidades e expectativas das outras partes interessadas.

Em um mundo onde os relacionamentos pessoais e os negócios estão cada vez mais interligados, a capacidade de entender as pessoas é fundamental para o sucesso. Ao praticar a empatia e a comunicação eficaz e entender as motivações e necessidades das pessoas ao nosso redor, podemos edificar relacionamentos mais saudáveis e produtivos, alcançar resultados positivos nos negócios e fomentar uma cultura de respeito e cooperação.

Compreender as necessidades, interesses e motivações das partes envolvidas permite ao negociador encontrar soluções reciprocamente benéficas e construir relacionamentos fortes. Além disso, ler as pessoas permite que os negociadores antevejam suas ações e reações e ajustem suas estratégias de acordo. Desenvolver essa habilidade é, portanto, fundamental para alcançar bons resultados, construir parcerias duradouras e ter sucesso no ambiente de negócios competitivo de hoje.
Por Renato Lisboa, neuropsicanalista e escritor

Justiça condena seguradora e corretora de forma solidária ao pagamento de sinistro

Segurado residente em Brasília, (DF), relata que contratou apólice de seguro do seu veículo VW Passat Highline 2.0 Tsi 220cv, perante a seguradora, por intermédio de corretora de seguros. O veículo foi furtado na residência do segurado e a seguradora negou a indenização em razão de o veículo ter sido furtado em local divergente do informado na apólice de seguro.

Afirma o segurado ter informado a corretora de seguros, a tempo e modo, que o local de pernoite do seu veículo seria o de sua residência, em Taguatinga, (DF), mas na apólice de seguro constava que o endereço de pernoite do veículo era o do trabalho do segurado, SCN 2, Bloco A, Asa Norte, Brasília, (DF).

O segurado requer, assim, sejam a seguradora e a corretora de seguros condenadas ao pagamento de indenização no montante de R$ 123.829,00 (cento e vinte e três mil oitocentos e vinte e nove reais) referente ao veículo segurado e furtado. Defende a corretora de seguros, em síntese, que não possui ingerência no processamento do sinistro e a responsabilidade pelo pagamento de indenização securitária recai sobre a seguradora apenas.

Defende a seguradora que o segurado sabia que estava contratando um seguro com o CEP de pernoite do seu trabalho, uma vez que o CEP de sua residência, por apresentar maior risco, aumentaria o valor do prêmio do seguro; o agravamento do risco autoriza o não pagamento da indenização securitária.

Reconhecida a incidência das disposições do Código de Defesa do Consumidor – CDC, à hipótese, tem-se que as pessoas jurídicas envolvidas na cadeia de fornecimento do serviço colocado à disposição do consumidor respondem de forma solidária pelos danos eventualmente causados. Assim sendo, a corretora de seguros é parte legítima para figurar no polo passivo da ação e responder de forma solidária com a seguradora pelos danos causados ao segurado.

Trata-se de inegável falha na prestação do serviço imputável à corretora de seguros, não sendo possível transferir ao segurado os ônus relativos à incorreção das informações transmitidas por ocasião da contratação do seguro. Deste modo, em sendo solidariamente responsáveis todos os fornecedores que participaram da cadeia produtiva (artigos 7º, parágrafo único e 18 do CDC), deverão ambas as rés, seguradora e corretora de seguros, se sujeitar ao pagamento da indenização securitária prevista para a hipótese de furto do veículo segurado, como se houvesse constado na apólice os riscos oportunamente por este informados à corretora de seguros.

O Magistrado da 17ª Vara Cível de Brasília, julgou procedente o pedido do segurado, para condenar as rés seguradora e corretora de seguros ao pagamento da indenização securitária correspondente ao valor de mercado referenciado do veículo furtado, considerando o código FIPE impresso na apólice de seguro. Por Dorival Alves de Sousa, advogado, corretor de seguros e delegado representante da Fenacor.


Justiça isenta seguradora e condena intermediadora na venda de seguro a pagar indenização


O consumidor Sérgio Luiz, residente em Brasília, (DF), relata que adquiriu junto a loja Magazine Luiza S/A um aparelho celular Smart Moto E6I 32 GB, pelo valor de R$ 894,99 e que no ato da compra foi ofertado uma apólice de seguro que contemplava a garantia de roubo.
Salienta o segurado que, foi vítima de roubo por 2 (dois) indivíduos que utilizando de armas de fogo, anunciaram o assalto, razão pela qual diante da grave ameaça entregou o aparelho celular. Relata que procurou a delegacia de polícia e fez Boletim de Ocorrência e buscou o Magazine Luiza S/A para acionar o seguro, porém, apesar de ter atendido todas as solicitações e por mais de 2 (dois) meses não obteve resposta, havendo somente solicitações para esperar.
Somente restou ao consumidor ajuizar uma ação em desfavor do Magazine Luiza S/A pleiteando a indenização do aparelho celular no valor de R$ 894,99, bem como a condenação em danos morais no valor de R$ 9.000,00 (nove mil reais). A empresa em sua contestação pugnou pelo acolhimento da preliminar de ilegitimidade passiva uma vez que a empresa responsável pela apólice de seguro é a Cardif Seguradora do Brasil.
A Magistrada em sua sentença entendeu que a preliminar de ilegitimidade passiva suscitada pela loja Magazine Luiza S/A, não merece prosperar. Conforme apólice de seguro juntada nos autos é possível constatar que houve a contratação de cobertura para roubo ou furto qualificado do celular. A Juíza entendeu ser cabível a condenação do Magazine Luiza S/A ao pagamento do valor de R$671,25 já deduzido o valor da franquia (25%).
Ainda, sequer há que se falar em culpa exclusiva de terceiro, seguradora, porquanto conforme é possível ver na apólice de seguro o Magazine Luiza S/A consta expressamente como representante do seguro contratado. Por outro lado, em relação aos danos morais, a conduta do Magazine Luiza S/A é totalmente censurável, haja vista a resistência por meses em pagar a indenização a qual era sabedora que era devida.
Tal resistência em cumprir o prescrito no contrato acarretou ao segurado sentimentos de decepção e humilhação, uma vez que ante a negativa de liberar o valor da indenização, mesmo após longa espera, ainda teve que recorrer ao judiciário para ver o direito garantido, o que configura circunstância capaz de causar abalo moral passível de ser indenizado. Sendo assim, a condenação do Magazine Luiza S/A em danos morais no montante de R$ 6.000,00 é medida que se faz razoável. A Turma Recursal manteve a sentença do Juízo de primeiro grau. Fonte: Fenacor


Por que a Liberty decidiu sair do Brasil e de Latam em negócio de R$ 7,4 bi

A seguradora HDI, do grupo alemão Talanx, anunciou no dia 27 de maio a aquisição da operação da americana Liberty Seguros nos segmentos de pessoas e pequenos negócios em quatro mercados da América Latina por US$ 1,48 bilhão (1,38 bilhão de euros ou cerca de R$ 7,4 bilhões). A venda e a consequente saída da Liberty do país e da América Latina nos ramos citados tinham sido anunciados pela Bloomberg News em janeiro deste ano.

Os ativos incluiriam as operações no Brasil, Chile, Colômbia e Equador. A Liberty opera em 29 países e é uma das cinco maiores seguradoras do mundo em receita, com US$ 50 bilhões em 2022. Possui cerca de US$ 160 bilhões em ativos. No Brasil, está entre as cinco maiores em automóveis e entre as dez em ramos elementares em 2022.
A razão foi a decisão da seguradora americana de concentrar os negócios em mercados considerados essenciais e, por tabela, se desfazer de ativos nos demais, segundo fontes com conhecimento do assunto que falaram à Bloomberg News no começo do ano.

No fim de 2022, a Liberty passou a explorar a possibilidade de vendas de sua operação na Espanha, em Portugal e na Irlanda, como parte dessa estratégia. O valor poderia chegar a 1 bilhão de euros. A Zurich foi citada como potencial interessada nos ativos. “Em um mundo que está mudando rapidamente, o foco operacional aprimorado em nossos canais, produtos e mercados está se tornando cada vez mais importante para o sucesso de longo prazo”, disse Tim Sweeney, presidente e diretor executivo da Liberty Mutual Insurance, em comunicado. “Agradecemos às nossas equipes latino-americanas de mais de 4.600 funcionários por seu grande comprometimento e dedicação ao nosso negócio ao longo de muitos anos”, completou.

Com a transação com a Talanx, sujeita a aprovações regulatórias e de concorrência, a HDI alcançará a vice-liderança do segmento no Brasil e a liderança no Chile. A empresa alemã se tornará a terceira maior seguradora em receita de prêmios em ramos elementares na região, com expectativa de aumentar os prêmios brutos na região em cerca de 1,7 bilhão de euros.

No Brasil, a Liberty apostava na demanda por seguro auto para alavancar o crescimento, depois de um ano (em 2021) em que o seguro de vida desempenhou esse papel, segundo contou a presidente da seguradora no país, Patrícia Chacon, no fim de 2022. Fonte: Segs



Saúde: Cigarro eletrônico não elimina o perigo de fumar

O vape, esse cigarrinho eletrônico que está na moda, pode parecer uma opção menos prejudicial que o tabagismo convencional, mas cuidado! Estudos mostram que o vape não é tão seguro quanto parece. Ele contém nicotina, substância viciante que pode atrapalhar o desenvolvimento do cérebro, especialmente em adolescentes. Além disso, os produtos químicos presentes no vapor do e-cig podem causar inflamação e danos aos tecidos dos pulmões. Além disso, o cigarro podem explodir. Fonte: Viva Saúde

Orientação segura: Por que todo profissional deve aprender oratória

Quem nunca, em algum momento da vida profissional, suou frio antes de fazer uma apresentação ou reunião importante? Para os profissionais, aprender a falar em público pode ser, além de uma habilidade que dará impulso na carreira, uma forma de conquistar mais confiança e autonomia.

Para Gustavo Farias, instrutor de oratória na Udemy, a comunicação é a principal habilidade para o sucesso profissional. “A comunicação é a base das principais habilidades comportamentais, como liderança, negociação e escuta ativa”, diz ele. “Ser proficiente em oratória fará com que ela se destaque entre os outros profissionais com a mesma qualificação”.

A dica de Farias para quem busca ter clareza ao se comunicar é se planejar. “Esse planejamento não é apenas definir o que será falado numa apresentação, mas também estudar o público, entender o que ele busca, definir objetivos a serem atingidos com a mensagem, refletir sobre a melhor forma de apresentar a mensagem para aquele determinado público... E por aí vai”, diz.

Segundo André Fontenelle, também instrutor de oratória na Udemy, reforçar habilidades de comunicação faz com que o trabalho no dia a dia fique, inclusive, mais fácil. “Saber falar em público e se expressar com clareza fazem com que a audiência entenda a mensagem transmitida e, dessa forma, você alcance o seu objetivo, seja para uma plateia ou os funcionários que você lidera”, diz ele.

Criar um roteiro é a dica de Fontenelle para quem busca organizar melhor os pensamentos antes de falar em público. “O primeiro passo é listar todos os itens que precisam estar na apresentação. Depois disso, é a hora de desenvolver cada um desses itens”, explica ele.

Para os instrutores, a timidez ou o nervosismo atrapalham na hora de falar em público – mas podem ser contornados. “Todos nós somos tímidos em algum grau. Algo que ajuda vencer isso é ensaiar”, diz Fontenelle. “Para contornar a timidez ou o nervosismo, é importante lembrar que a comunicação é treinável, é uma habilidade que pode ser adquirida, como qualquer outra”, diz Farias.

Outras dicas dos instrutores são ter conhecimento sobre o tema (o que parece óbvio, mas nem sempre é), tomar cuidado com a postura (se possível, mantê-la ereta), evitar segurar objetos que possam causar distrações (como canetas e chaveiros) e... Ser confiante e espontâneo. “Seja você mesmo!”, encoraja Farias. Fonte: Segs

Ação Positiva: "O sucesso em relacionamentos e vendas reside na arte de entender verdadeiramente as necessidades e desejos do outro, e então fornecer soluções que vão além das expectativas." Zig Ziglar


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