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Postado em 21 de Julho de 2023 às 23h59

MENSAGEIRO SEGURO 1.218

Número 1.218 Ano XIV  24/07/2023
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini


Leia nesta edição do Mensageiro Seguro
1.Geração Z: como preparar os líderes de amanhã?
2. Empresas apostam em novas tecnologias com desafio de personalizar relacionamento
3.Superar muitas mudanças ao mesmo tempo é a maior barreira para resultados no trabalho
4.Saúde: O super alimento
5.Orientação segura: Como ser um bom líder por meio da oratória?
6.Ação Positiva


Geração Z: como preparar os líderes de amanhã?

Imediatistas, impacientes, mimados e sem ambição profissional. Esses são alguns dos exemplos de como é classificada a Geração Z. As discussões acerca do perfil desse público ganha força à medida em que cada vez mais este grupo vem preenchendo os postos de trabalho. E, tendo em vista as particularidades que permeiam essa geração, é necessário chamar atenção sobre a importância de preparar aqueles que serão os líderes de amanhã.
A Geração Z é formada por pessoas que nasceram entre 1996 e 2010. Este público, no geral, é marcado por ter em suas características o não conformismo, tendo amplo entendimento dos direitos que possuem. Atualmente, são eles que vêm compondo os times das empresas e, segundo o portal Business Insider, até 2025, deverão compor 27% da força de trabalho ? algo que vem acendendo um alerta de preocupação para alguns gestores.
Mesmo a Geração Z sendo rotulada de diferentes maneiras e considerada como a mais desafiadora, ela também pode ser classificada como extremamente promissora para o ambiente de trabalho. Independente do fato de que tenham características distintas das gerações anteriores, como uma necessidade maior de feedbacks constantes, maior preferência por ambientes colaborativos e uma demanda por propósito em suas atividades profissionais, esses traços também podem ser vistos como oportunidades para o crescimento e inovação nas organizações.
Contudo, um dos maiores desafios desta geração está no fato de que não almejam chegar ao topo. Dentre as suas prioridades, destacam-se a flexibilidade e diversidade no ambiente organizacional, ao qual não estabelecem nenhum tipo de fidelização completa com a empresa, pois, uma vez não satisfeitos com esses aspectos, saem em busca de novas oportunidades. Mediante a isso, cabe o questionamento: então, como prepará-los para serem líderes.
É essencial uma abordagem flexível e inclusiva, oferecendo programas de desenvolvimento de liderança que se adaptem às suas preferências, como mentorias, rotações de emprego e projetos desafiadores. Esses elementos podem ajudá-los a adquirir habilidades gerenciais e a desenvolver seu potencial de liderança. É fundamental incentivar a diversidade e a inclusão em todos os níveis da organização, proporcionando oportunidades iguais de crescimento e reconhecimento para, assim, preparar efetivamente os membros da Geração Z para se tornarem líderes influentes e motivados.
Também é fundamental que as empresas também estejam abertas para aprender com os novos perfis. Esses jovens trazem consigo diferenciais que envolvem uma mentalidade criativa, abordagem inovadora e disposição para desafiar o status quo. As organizações podem se beneficiar ao adotar e promover uma cultura que valorize a experimentação, a criatividade e a colaboração.
Não podemos descartar o atual cenário da transformação digital nas organizações. Neste aspecto, os membros da Geração Z têm uma afinidade natural com a tecnologia e podem ajudar a impulsionar os avanços tecnológicos nas empresas, bem como a valorização da inclusão e responsabilidade social, auxiliando no engajamento dos princípios de sustentabilidade na corporação. E, ao acolher esses novos perfis de profissionais e incentivar suas contribuições criativas, as organizações podem se adaptar melhor às demandas do mercado atual e se manterem competitivas.
Estes profissionais possuem claro os seus ideais e, quando descontentes, saem em busca de uma nova oportunidade. Assim, reter esse grupo é uma ação essencial para garantir a eficácia em toda preparação para a liderança. As empresas também devem considerar a criação de um ambiente de trabalho adaptável, que ofereça opções como horários flexíveis, formatos híbrido ou remoto, e projetos multifuncionais, bem como um canal de comunicação aberto e transparente, incentivando o feedback constante e proporcionando um ambiente no qual se sintam valorizados e ouvidos.
Preparar a Geração Z para que se tornem os líderes de amanhã depende de uma relação de via dupla, na qual os gestores experientes e que já percorreram o "caminho das pedras" contribuam para a construção profissional destes novos profissionais, compartilhando conhecimentos, orientando esses jovens, e fornecendo insights valiosos sobre a carreira e o desenvolvimento profissional.
Mais do que qualquer estereótipo, a Geração Z é aquela em que, desde já, podemos vislumbrar o futuro. Portanto, é fundamental que as organizações estejam alinhadas em transmitir para esse grupo ensinamentos que possam ser aperfeiçoados, bem como integrar suas particularidades em sua gestão. Estar aberto ao novo sempre será o caminho, mas aceitar as diferenças continuará sendo aquilo que nos torna únicos. Por Mayra Oliveira é supervisora de pessoas e cultura na G2. Fonte: Segs


Empresas apostam em novas tecnologias com
desafio de personalizar relacionamento


Empresas focadas na experiência do consumidor conquistam maior participação de mercado, alavancam as vendas e contam com processos dinâmicos, conforme aponta a pesquisa CX Champions, realizada pela Zendesk e pela Enterprise Strategy Group (ESG). Com base nisso, organizações inteiras estão revolucionando o atendimento ao cliente e investindo em ferramentas digitais que utilizam recursos como chatbots, assistentes virtuais, Inteligência Artificial e automação de fluxos. As longas esperas ao telefone e as respostas lentas por e-mail dão lugar a soluções tecnológicas que permitem interações rápidas e personalizadas.
Aprimorar o atendimento tornou-se uma necessidade, uma vez que 70% dos consumidores entendem que uma empresa é boa quando o serviço que presta é de qualidade, de acordo com um estudo da Genesys. A pesquisa revelou que as condições dessas experiências afetam a reputação de uma empresa e a qualidade dos seus serviços para o cliente. Para acompanhar essa tendência, especialistas do mercado de tecnologia defendem que a vivência dos usuários, clientes e funcionários deve estar conectada por meio de recursos e interações específicas.
"As empresas líderes em experiência do consumidor no mercado são aquelas que sabem como vincular dados e métricas diretamente aos resultados de seus negócios, tomando decisões inteligentes e sempre priorizando o cliente", analisa Márcio Viana, diretor-executivo da TOTVS Curitiba. Para ele, é importante ter em mente que o comportamento do consumidor mudou e que o mercado está migrando para a Indústria 4.0. "Entre outras coisas, isso significa que as fronteiras entre on-line e off-line estão cada vez mais difíceis de serem delimitadas", complementa.
Investir na experiência é fundamental para as empresas que buscam se manter competitivas. No Paraná, as companhias têm se voltado cada vez mais para soluções digitais que humanizam o atendimento e impulsionam os negócios. Esse movimento tem contribuído para o estado se consolidar como um polo tecnológico, atraindo investimentos e empresas de tecnologia de todo o país. Além disso, a cidade de Curitiba tem se destacado globalmente, figurando novamente na lista das 21 comunidades mais inteligentes do mundo, segundo o Intelligent Community Forum (ICF).
Nessa onda pela humanização do atendimento, a Inteligência Artificial (IA) ganha um protagonismo impressionante e deve ditar o futuro dos negócios. "Com os chatbots, a IA permite que as empresas automatizem tarefas rotineiras e forneçam respostas rápidas e precisas para perguntas frequentes, possibilitando que os funcionários se concentrem em tarefas complexas e estejam disponíveis para fornecer um atendimento mais personalizado, consultivo e humanizado", explica o diretor-executivo da TOTVS Curitiba.
De acordo com estudo divulgado pela SAS, 56% dos consumidores não estão satisfeitos com as experiências omnichannel oferecidas pelas marcas. Para Márcio Viana, isso ocorre porque os clientes precisam ser vistos como indivíduos únicos e não como meros números na fila de atendimento. "Com a abordagem correta, a tecnologia pode ser uma aliada valiosa, aprimorando a experiência e permitindo ganhos quando o assunto for eficiência. São passos importantes que vão redefinir a forma como as empresas interagem com os consumidores, trazendo a humanização para dentro dos processos como nunca antes visto", finaliza. Fonte: Segs


Superar muitas mudanças ao mesmo tempo é a maior
barreira para resultados no trabalho


A maior barreira das pessoas para alcançar resultados organizacionais é tentar superar muitas mudanças ao mesmo tempo. Essa foi a opinião de 10 mil entrevistados na nova pesquisa Global Human Capital Trends (Tendência Global do Capital Humano), da Deloitte.
De acordo com o estudo, como as empresas estão enfrentando uma ressignificação, à medida que as mudanças nos negócios e na sociedade continuam a pautar a trajetória das agendas humanas, para prosperar em um mercado repleto de adversidades, os líderes devem evoluir em conjunto com suas organizações. Para isso, é imperativo que eles assumam um novo conjunto de fundamentos e mobilizem trabalhadores para galgar novos resultados. E, dentre esses princípios a serem adotados, destaque para uma relação aprimorada entre tecnologia e pessoas.
Isso é maturidade digital. E isso não tem nada a ver com substituir o capital humano pelas máquinas. Pelo contrário: as pessoas pensam, são dotadas de sentimentos e emoções, são livres paras serem criativas, para colocar em prática novas ideias e ter opiniões, ao passo que os robôs dependem do comando humano para executar suas tarefas, das mais simples às mais sofisticadas.
Ocorre que, por mais que os líderes de negócios saibam disso na teoria, colocar em prática é o ?outro lado da moeda?, mais complicado. Apesar de compreenderem que um ambiente de trabalho maduro digitalmente, além de potencializar resultados e melhorar a relação com os clientes, traz a todos os envolvidos: redução de retrabalho e transparência em relação às metas a serem atingidas, eles ainda têm dificuldades de relacionar pessoas e tecnologia para que produzam em consonância.
Na Br24, parceira da Plataforma Bitrix24 da América Latina, houve um aumento exponencial de empresas buscando serem mais digitais, principalmente depois da pandemia da covid-19, que trouxe o avanço do home office e o boom para o e-commerce, mas a verdade é que muitos gestores não sabem nem por onde começar o processo.
Uma parte pensa que ?ser mais digital? é comprar tudo o que é lançado em tecnologia. Outros acham que ter um mindset digital é ter uma internet de qualidade. Tem quem queira economizar e, portanto, aposta na tecnologia como substituta dos funcionários. A consequência de não saber bem o que está fazendo, em um ambiente que muda o tempo todo, é que o ?tiro pode sair pela culatra?, como diz o ditado. Ou seja: a empresa pode fazer um pesado investimento e não obter progresso nenhum.
Pelo contrário: os softwares e programas adquiridos podem até se tornar um estorvo, com dados espalhados por vários locais, sem ligação alguma. Ou, na pior das hipóteses, a empresa passa a sofrer com a ausência de pessoas capacitadas para alimentar o sistema de forma precisa.
Segundo a consultoria empresarial MacKenzie, ao passo que o nível de maturidade digital dos empresários brasileiros está próximo ao dos líderes globais, por aqui a dificuldade está em ?se manter digital?. De acordo com o levantamento, das 124 empresas de grande e médio porte participantes, a maioria enfrenta obstáculos na implantação de mapas e guias de equipes ao longo de um projeto; em preservar uma visão 360º sobre o cliente, o que é útil para a tomada de decisões; em reter talentos preparados para um modelo de negócio digital e analítico; e em conservar uma mentalidade digital baseada em dados nos níveis tático, estratégico e operacional.
E analisando o cenário hostil, podemos perceber que a ?mudança de mentalidade? é hoje a maior dificuldade das empresas brasileiras na hora de atingirem o ápice da transformação digital por completo. E isso acontece porque, infelizmente, a maioria das pessoas é avessa a mudanças, preferindo se manter na zona de conforto, mesmo que esse lugar esteja desconfortável.
Hoje, não ser digital é sinônimo de erros, retrabalho, desperdício de tempo e dinheiro e clientes reclamando. Mudar parâmetros culturais e alcançar a maturidade digital não é mais uma opção, e sim uma condição imperativa para quem quer ? e precisa ? se manter no mercado. Fonte: Segs


O Seguro Rural é fundamental para a continuidade do trabalho no campo

A atividade agrícola é considerada uma das mais importantes do Brasil pois é responsável por movimentar trilhões de reais todos os anos e fornecer os alimentos do nosso dia a dia. Entretanto, a ação do clima pode atrapalhar o plantio e consequentemente afetar a continuidade do trabalho. É neste cenário que entra a proteção do Seguro Rural que fornece amparo financeiro para o agricultor.
Segundo dados do MAPA  Ministério da Agricultura e Pecuária, conforme divulgado na publicação da CNseg ?O Setor de Seguros Brasileiro?, foram registrados 7,3 milhões de hectares protegidos pelo produto. Além disso, o setor segurador pagou R$ 10,5 bilhões a 78,6 mil produtores rurais pelos riscos da atividade.
Um bom clima é essencial para uma boa colheita, mas não é sempre que isso acontece. Com o Seguro Rural, o produtor terá uma forma de reparar o dano causado na plantação iniciada ou começar uma nova safra. É válido destacar que o mercado possui opções que vão além da cobertura agrícola e protegem, também, a atividade pecuária e a vida dos envolvidos na produção. Contando com esta ajuda, o trabalho pode ser feito com tranquilidade e sem medo de ter grandes perdas.
Importância do Seguro Rural
A produção agrícola exige investimentos consideráveis e o seu sucesso está sujeito a algo que não é possível controlar, o clima. Esse fato, é motivo de preocupação para muitos agricultores. Nas situações de clima adverso, o Seguro Rural irá auxiliar o produtor a se reerguer e continuar este trabalho que é tão importante para o Brasil.
O primeiro passo para poder contar com o Seguro Rural é procurar um profissional habilitado corretor de seguros especializado no assunto. Com as informações passadas pelo agricultor, o profissional irá verificar a melhor cobertura para o caso em questão e prosseguir com os processos necessários para a contratação. Procure o corretor de seguros mais próximo de você, tire todas as suas dúvidas e não corra mais riscos. Fonte: Sindiseg


Saúde: O super alimento

Eleita pela Organização das Nações Unidas como o alimento do século 21, a mandioca chegou a ser apelidada de ?rainha do Brasil?. Variar o cardápio é sempre ótimo, ainda mais quando o ingrediente substituto é fonte de substâncias preciosas. No caso dessa raiz, também conhecida como aipim ou macaxeira, destaque para dois tipos de carboidrato, a amilopectina e a amilose.
A dupla faz a glicose ser liberada mais lentamente para o corpo. E ?essa atuação evita picos de açúcar no sangue, o que poupa o pâncreas de trabalhos exaustivos, reduzindo o risco de diabete tipo2. Ainda graças ao majestoso arranjo de amido e fibras, a sensação de saciedade é prolongada, o que atenua os ataques de gula. Não bastasse, o mecanismo garante fôlego por longos períodos, daí a mandioca contribuir para que tenhamos energia de sobra. Fonte: Revista Saúde


Orientação segura: Como ser um bom líder por meio da oratória

Para que alguém se torne um bom líder, algumas atitudes são necessárias: saber resolver conflitos, ter jogo de cintura, estimular e engajar a equipe, ter uma escuta ativa e principalmente, saber extrair o melhor de cada colaborador. Porém, para conseguir executar tantas responsabilidades com maestria, uma habilidade deve ser fundamental no processo de liderança: a oratória.
A oratória e a comunicação, ao serem combinadas e bem estruturadas, são capazes de fazer uma pessoa se destacar, principalmente no mercado de trabalho. Se pensarmos no mundo dos negócios, que apresenta um ambiente cada vez mais competitivo, é provável que um profissional que fale bem tenha mais chances de conseguir o sucesso que tanto almeja, e eventualmente uma posição de liderança dentro da empresa.
Um bom líder precisa ter uma boa oratória para conduzir o seu time e isso só é possível com uma comunicação clara e assertiva. Quando a pessoa que está liderando consegue transmitir o que quer de uma forma que todos entendam, é mais fácil evitar ruídos e assim fazer com que caminhem na mesma direção, sendo possível traçar estratégias, estabelecer planos e cumprir metas.
A boa oratória também está ligada à inteligência emocional. A exposição de um líder costuma ser bem maior do que as demais pessoas, justamente por estar em um cargo que exige que se imponha e tenha autoridade. No entanto, alguém que controla as próprias emoções, com certeza vai conseguir se comunicar melhor, tendo a capacidade de manter o equilíbrio e resolver problemas.
Um bom líder também consegue adaptar e personalizar as mensagens. Ao trabalhar e lidar com colaboradores de personalidades e idades distintas, é essencial ter a percepção de que existem maneiras específicas de falar com cada um. Saber o que e como pedir determinada tarefa pode ser o grande diferencial para que o resultado final seja o que era programado e esperado.
Isso também se aplica no momento da avaliação, pois mesmo que o feedback não seja tão positivo, é preciso ser construtivo, para que ajude aquela pessoa a melhorar de verdade e evoluir. A liderança deve sempre prezar pelo desenvolvimento do colaborador, para que este se sinta motivado a entregar uma performance melhor e fique confortável para admitir erros e consertá-los.
Visto este cenário, um bom líder precisa aprender a dosar: ter uma boa oratória, mas saber escutar. O líder precisa entender que adotar uma escuta ativa permite que os integrantes do time encontrem um lugar seguro para se comunicarem de forma geral, assim como também dividir ideias e compartilhar experiências. É a troca que vai fortalecer a todos e garantir que entreguem o melhor trabalho possível. Fonte: Seven PR - SEGS.com.br

Ação Positiva

"Determine suas metas e batalhe por elas, nem que seja para manter o respeito por si mesmo." Roberto Shinyashiki


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