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Postado em 14 de Junho às 23h23

MENSAGEIRO SEGURO 1.264

Número 1.264 - Ano XV - 14/06/2024
Publicação Semanal
Certa Seguros e Certificação Digital
Edição: Samara Braghini



Leia nesta edição do Mensageiro Seguro:
1. Sua imagem transmite seu sucesso pessoal e profissional?
2. Demanda por seguros cresce quase 14% em três meses
3. O maior sinistro ambiental brasileiro
4. Seguro para a atividade agrícola
5. Saúde: Invista na sua qualidade de vida
6. Orientação segura: Corretor de seguros: o elo de confiança com o cliente
7. Ação Positiva



Sua imagem transmite seu sucesso pessoal e profissional?

A princípio, pode parecer um pouco confuso, mas hoje não basta ter as melhores qualificações, formações acadêmicas, títulos e especializações. Você precisa demonstrar que é a melhor opção que o mercado de seguros pode ter.
Essas informações não estão estampadas em nossos rostos. Mas nossa imagem diz muito sobre nós. Então, fique atento e anote essas dicas.
1 ? Cuide da sua aparência: A nossa imagem visual é o primeiro contato que nossa Marca Pessoal se expõe ao outro. Essa mensagem precisa ser coerente com aquilo que somos em essência e traduzir que somos bem-sucedidos. Mesmo que você ainda esteja trilhando esse caminho rumo ao sucesso profissional. Pessoas gostam e desejam se espelhar naqueles que demonstram garra, determinação e sucesso. Faça da sua aparência uma imagem magnética capaz de atrair pessoas.
2 ? Cuide da sua Comunicação verbal e não verbal: Saiba ter repertório diversificado. Ninguém gosta de ouvir em rodas de conversas de negócios ou networking as façanhas de conquistas de prêmios, vendas e cifras apenas. É importante falar sobre assuntos diversos. Você será muito mais interessante por ter um repertório vasto, diversificado. É fundamental termos repertórios abrangentes.
Agora, o ponto de atenção é sobre a conexão dessa construção. De nada adianta se a sua linguagem não verbal não ajudar a construir essa imagem. Cuidado com o gestual, expressões fechadas, posturas que demonstrem desinteresse, superioridade ou outros.
3 ? Cuide do seu comportamento: Nos últimos tempos não faltaram exemplos de líderes e executivos de diversos segmentos serem demitidos ou exonerados de cargos por comportamentos inadequados. Então, cuidado com piadas mesmo em roda de amigos, postagens em redes sociais, agressividade ou exaltação quando as metas não são perfeitas, reuniões com clientes ou assuntos difíceis. Saiba trabalhar a sua inteligência emocional. Se for preciso, procure ajuda profissional.
Não tenha vergonha de procurar ajuda para desenvolver sua inteligência emocional ou ainda uma especialista em gestão de Reputação, em Códigos de Comportamento e Etiqueta. No mundo contemporâneo não há mais espaços para esse tipo de medo e /ou despreparo.
E, para finalizar, seja intencional em sua imagem e faça dela a sua aliada para o seu sucesso! Crie um legado! Deixo aqui uma reflexão: De que forma você deseja ser lembrado? Por Maria de Fátima Fernandes, especialista em Gestão de Reputação, em Códigos de Comportamento e Etiqueta.

Demanda por seguros cresce quase 14% em três meses

No primeiro trimestre de 2024, a procura pelos produtos que protegem o patrimônio, o futuro e estimulam a disciplina financeira dos consumidores avançou 13,7%, arrecadando cerca de R$ 103 bilhões, desconsiderando Saúde Suplementar.
De acordo com a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), foi a primeira vez que a marca dos R$ 100 bilhões em prêmios de seguro, contribuições em planos de caráter previdenciário e faturamento de títulos de capitalização foi atingida nos três primeiros meses do ano. Apenas em março, esse montante foi de R$ 34,7 bilhões, 7,3% a mais que no mesmo mês de 2023.
Em paralelo, até março de 2024, excluindo a Saúde Suplementar, o setor de seguros pagou, mais de R$ 56,9 bilhões em indenizações, benefícios, resgates e sorteios, volume 5% inferior ao do mesmo período do ano passado. A queda ocorreu, principalmente, pela redução de R$ 3 bilhões no volume de resgates dos planos de Previdência Aberta da Família VGBL, redução de 9,9%.
De acordo com o presidente da Confederação, Dyogo Oliveira, o desempenho dos planos de Previdência Aberta no período pode ser resultado da influência de fatores como o aumento da preocupação com o futuro, particularmente com a aposentadoria, o envelhecimento e a necessidade de mais recursos por mais tempo. O executivo destaca que a redução no volume de resgates também pode ser atribuída a um maior dinamismo da renda familiar e das condições do mercado de trabalho.
Um dos destaques do período foi o Seguro Habitacional. O produto é contratado obrigatoriamente em financiamentos imobiliários e serve como uma garantia fundamental para as operações de financiamento imobiliário, seja para aquisição ou para a construção de imóvel residencial. Este ramo avançou 10,7% no acumulado de janeiro a março de 2024, totalizando mais de R$ 1,7 bilhão em arrecadação. Pela ótica das indenizações, o produto retornou aos segurados R$ 412,5 milhões, 11,4% a mais que no primeiro trimestre do ano passado.
Março, por sua vez, teve o melhor desempenho nominal da série histórica, iniciada em 2007, em arrecadação, com R$ 573,3 milhões e alta de 10,2%. No terceiro mês do ano, as seguradoras que comercializam o produto também constataram alta de 5,1% no pagamento de indenizações, aproximando-se de R$ 137,6 milhões.
Atualmente, o Seguro Habitacional contempla duas modalidades. O Seguro Habitacional em Apólices de Mercado garante a quitação do saldo devedor do imóvel financiado em caso de morte e invalidez permanente do segurado (MIP). E o Seguro Habitacional em Apólices de Mercado ? Demais Coberturas, que se refere a coberturas dos riscos de Danos Físicos ao Imóvel (DFI) e outras coberturas que sejam contratadas adicionalmente.
?A cobertura de DFI garante, ao comprador, o reembolso dos gastos decorrentes dos danos físicos ao imóvel causados por incêndio, raio, explosão, vendaval, destelhamento, inundação ou alagamento, desmoronamento total ou parcial e ameaça de desmoronamento?, explicou Oliveira. Neste caso, afirma, a indenização paga pela seguradora deverá ser suficiente para a reposição do imóvel em estado equivalente ao que se encontrava antes da ocorrência do dano. Fonte: CNseg

O maior sinistro ambiental brasileiro

Companhias de seguros receberam mais de 1,7 bilhão de reais em reclamações decorrentes dos eventos que se abateram sobre o Rio Grande do Sul; seguros de automóveis, patrimoniais, habitacionais e rurais são os mais acionados.
Segundo a CNSEG (Confederação Nacional das Seguradoras), até a semana passada, as companhias de seguros haviam recebido mais de 1,7 bilhão de reais em reclamações decorrentes dos eventos no Rio Grande do Sul. Esse número ainda está longe de chegar perto do total das indenizações que as seguradoras vão pagar em função dos danos sofridos pelo estado gaúcho.
Ainda falta muito para se ter uma ideia exata do tamanho da destruição, mas, com certeza, independentemente de ainda ser cedo para se falar em valores, se trata do maior sinistro ambiental da história do Brasil e um dos grandes na história do seguro no mundo.
Se antes de se começar a quantificar as perdas, porque boa parte do estado ainda não oferece condições mínimas para se fazer isso, o valor reclamado já se aproxima de 400 milhões de dólares, quando os prejuízos forem efetivamente quantificados, estaremos falando de uma ordem de grandeza muito maior, provavelmente acima da casa do bilhão de dólares.
Se é verdade que os prejuízos totais devem ultrapassar os 200 bilhões de reais, ou 40 bilhões de dólares, número muito maior do que as indenizações de seguros, é preciso lembrar que boa parte dos imóveis atingidos, apesar de segurados, não tem garantia para danos causados pela água e desmoronamento, os dois eventos que mais causaram danos ao patrimônio imobiliário.
Entre os diferentes seguros comercializados no Rio Grande do Sul, os que serão mais acionados, em função dos danos diretos e indiretos causados pelas tempestades, são os seguros de automóveis, patrimoniais, habitacionais e rurais. O seguro de auto tem garantia para danos causados pela água na cobertura compreensiva, que é a mais contratada. De acordo com seguradores com exposição ao risco, a maioria das indenizações, ao contrário do que acontecia no passado, será para perdas totais, ou seja, serão pagas de acordo com os valores máximos previstos nas apólices.
O seguro habitacional é o seguro que garante os imóveis residenciais financiados e é um seguro com cobertura compreensiva para o prédio. Então, ainda que os conteúdos não sejam indenizados, as construções que colapsaram ou sofreram danos serão pagas pelas seguradoras.
Os seguros patrimoniais para grandes riscos são apólices desenhadas de acordo com as diferentes necessidades dos segurados. Assim, boa parte dessas apólices pagará indenizações, inclusive para lucros cessantes. E o seguro rural, ainda que a maior parte da safra tenha sido colhida, também será impactado pelos danos causados especialmente às lavouras.
A coisa complica nos seguros residenciais e empresariais para pequenas e médias empresas. Ainda que tenham a garantia básica, a maioria não tem cobertura para enchente e desmoronamento, mas mesmo aí, com certeza, as seguradoras indenizarão um bom valor. Não seria exagero dizer que um percentual expressivo dos prejuízos do Rio Grande do Sul será suportado pelas seguradoras. E será um valor alto para elas, ainda mais se pensarmos que estamos falando de perdas de 200 bilhões de reais e o Brasil é um país com baixa contratação de seguros. Fonte: Segs

Seguro para a atividade agrícola

Variáveis imprevisíveis e incontroláveis ameaçam permanentemente a atividade agrícola, sendo o clima a mais inclemente e avassaladora. Países mais desenvolvidos criaram condições de proteção para o setor rural, sendo o seguro uma das estratégias mais eficazes.
Em face dessa realidade, o Governo deve criar condições para subsidiar o prêmio (preço pago para que as seguradoras assumam determinados riscos) do seguro rural e reduzir o nível de insegurança e imprevisibilidade da atividade agrícola. Santa Catarina está atrás nesse quesito. No Paraná, por exemplo, assim como em outros estados, o produtor conta com o subsídio Federal de 40% e Estadual de 20% e o produtor paga somente 40% do custo do prêmio.
Mais de 70% dos produtores farão o seguro rural se o Governo pagar parte do prêmio. Essa modalidade de seguro é um instrumento essencial à estabilidade da renda agrícola e, ao mesmo tempo, indutor ao uso de tecnologias modernas de produção.
A ocorrência de sinistros generalizados, como secas e geadas, com efeitos negativos na produção e na qualidade do produto, leva o produtor a dificuldades financeiras insuperáveis, gerando um ciclo vicioso de prorrogações intermináveis dos financiamentos, que comprometem o patrimônio.
A Lei Agrícola (8.171, de 17 de janeiro de 1991) instituiu o seguro rural para cobrir prejuízos decorrentes de sinistros que atinjam bens fixos e semifixos ou semoventes, bem como os danos causados por fenômenos naturais, como pragas e doenças que prejudiquem as plantações.
A Lei Agrícola instituiu o seguro rural porque o Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), criado em 1973, não resolveu os problemas vivenciados pelos agricultores com os riscos inerentes à produção rural. Os países agroexportadores, que competem com o Brasil no mercado internacional, dispõem de um sistema de seguro extremamente desenvolvido, com forte participação governamental.
A experiência internacional ? especialmente dos Estados Unidos e da Europa ? mostra que, para existir um seguro rural eficiente, é fundamental uma ação conjunta de Governo, seguradoras privadas e representação dos produtores. As modalidades de seguro têm que atender às expectativas dos produtores rurais, que demandam um seguro de valor da produção, conhecido também como seguro de renda, cujo princípio é segurar um valor de produção esperado, que depende tanto da produtividade como dos preços de mercado na comercialização da safra.
Nesse contexto, o seguro para grãos é a garantia necessária para que o produtor possa proteger o resultado do seu trabalho. Os cultivos cobertos pelo seguro agrícola devem incluir algodão, amendoim, arroz irrigado, feijão, milho, soja, aveia, canola, cevada, milho, sorgo, trigo e triticale. A cobertura deve incluir riscos de granizo, geada, excesso de chuvas, ventos fortes, estiagem, incêndio, inundação imprevista e inevitável, tromba d´água e variação excessiva de temperatura.
Fonte: MB Comunicação

Saúde
Invista na sua qualidade de vida

Seja mais ativo ? O sedentarismo causa mais mortes do que outros hábitos de risco.
Alimente-se bem - Através dos benefícios de uma alimentação saudável é possível evitar uma série de doenças como obesidade, câncer, catarata, artrite, osteoporose, anemia, e por aí vai. Uma boa alimentação deve incluir alimentos de diferentes grupos como grãos, fibras, proteínas e vitaminas. Essa variedade de alimentos é essencial para nosso corpo, os benefícios de consumir diariamente frutas, legumes e verduras proporciona uma vida mais saudável e livre de doenças.
Durma mais ? Um corpo que não descansa é um corpo que não trabalha direito, que economiza calorias diminuindo seu metabolismo, e que aumenta o apetite por alimentos calóricos em busca de energia rápida. Fonte: Vida e Saúde

Orientação segura
Corretor de seguros: o elo de confiança com o cliente

Confiança é inerente às relações humanas ? a base para qualquer tipo de relacionamento, pessoal ou profissional. Nas trocas comerciais, confiança envolve promessa, verdade e competência. No processo de venda, para que o cliente se sinta seguro e tome a decisão de compra, contar com uma figura humana ? um vendedor, especialista ou consultor ? gera mais confiabilidade.
No setor de seguros, a confiança é ainda mais importante. As pessoas não compram um bem material, mas uma promessa: a proteção para o futuro. Assim, o corretor é indispensável, atuando como o elo de confiança, o especialista capaz de direcionar os melhores produtos, nos melhores momentos, e garantir que a promessa seja cumprida.
O corretor é como ?o assessor de segurança do segurado?. Essa definição faz ainda mais sentido neste processo de aceleração digital, em que a interação humana parece cada vez mais distante. A tecnologia não deve ser vista como o fim e sim como um meio para o trabalho dos corretores. Serve como uma ferramenta potencializadora, capaz de proporcionar agilidade, conveniência e capilaridade no atendimento. Ainda assim, o contato humano, seja virtual ou fisicamente, se tornou mais importante para estabelecer confiança. O cliente quer, principalmente, ter alguém com quem contar, que possa esclarecer dúvidas e orientá-lo da melhor forma.
Isso tudo é comprovado pelo Edelman Trust Barometer, um relatório completo sobre confiança. Em 2019, a pesquisa revelou que o fator confiança vinha crescendo na importância para os brasileiros, e trouxe, também, como principais motivos o impacto das empresas na sociedade e o aumento da importância da experiência do consumidor. Em 2020, a pesquisa mostrou que, no Brasil, os tipos de porta-vozes mais confiáveis são ?uma pessoa como você? (77%), ?especialista técnico da empresa? (75%) e ?especialista acadêmico? (73%). Já em 2021, o mesmo estudo reforçou que a confiança é o novo capital das marcas.
Ainda existem muitos questionamentos a respeito da importância dos seguros, os tipos de coberturas e assistências e os termos utilizados no setor, além das soluções mais adequadas para cada tipo de necessidade de perfil. Por isso, contar com o suporte de um especialista para se adquirir esse tipo de produto de uma forma correta e eficaz faz toda a diferença. Fonte: Segs

Ação Positiva
"Quem quiser alcançar um objetivo distante tem que dar muitos passos curtos." Helmut Scmidt

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