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Postado em 08 de Novembro às 23h00

MENSAGEIRO SEGURO 1.285

Leia nesta edição do Mensageiro Seguro
1. Os otimistas mudam o mundo
2. O avanço do seguro de bicicletas no Brasil
3. Como o seguro de pessoa-chave protege empresas em momentos críticos
4. Saúde: Alimentação é aliada na saúde cerebral
5. Orientação segura: Crise e consumo: onde o cliente está no centro das decisões?
6. Ação Positiva

Os otimistas mudam o mundo

Nenhuma situação de desconforto é duradoura e todas as adversidades são válidas para o crescimento pessoal e profissional. Entre o otimismo e o pessimismo, prefira sempre o primeiro e sua vida vai mudar radicalmente.
Existem pessoas que não conseguem dar um passo sem associar desgraça ao mais simples acontecimento. São aquelas que passam pela vida, mas não vivem a vida na sua plenitude. Algumas se mordem de raiva ao menor sinal de sucesso alheio e outras se deliciam diante da tristeza dos outros. Ambas conseguem bater nas suas costas e sorrir com aquela cara de compaixão disfarçada de hipocrisia.
Provavelmente, essa história está ligeiramente associada a uma série de acontecimentos, sentimentos, mágoas e rejeições carregadas desde a mais tenra infância. Fruto dos modelos mentais negativos mais arraigados. Um caso como esse é algo tão pessoal e delicado que somente o próprio ser humano, por sua livre e espontânea vontade, pode mudar.
Conviver com pessoas negativas ou pessimistas é um exercício de paciência e ao mesmo tempo de solidariedade. O cuidado que se deve ter é o de não se deixar contaminar pelos problemas e aborrecimentos alheios.
Olhe ao seu redor e avalie rapidamente o número de pessoas que vivem relativamente bem, um excelente trabalho, uma boa casa, boa saúde, uma bela família e ainda assim insistem no discurso da falta de sorte na vida como se a sorte existisse sem o trabalho e a fé. Algumas não conseguem manter cinco minutos de conversa sem deixar de se lamentar.
Os pessimistas morrerão falando mal de tudo e de todos, portanto, não perca energia discutindo com eles. Afaste-se deles, demita-os da sua vida, se necessário, e jamais permita que o negativismo alheio afete o seu modo de pensar e agir. Dificilmente haverá espaço no mundo para pessoas que lamentam o tempo todo em vez de contribuir para torná-lo mais humano, mais alegre e menos violento; se o mundo é difícil, ficará ainda mais difícil com pessimismo. Pior do que ser pessimista é ser um otimista irresponsável imaginando que tudo se resolve com base no otimismo. Sem trabalho, sem fé e sem atitude, não há otimismo que resolva. A atitude muda tudo.
Quanto mais você reforça o seu discurso negativo, mais o pessimismo vai tomando conta da sua vida. Pode parecer piegas, mas palavras como sorte, amor, dinheiro, paz, esperança, felicidade, alegria e sucesso são verdadeiros antídotos contra o pessimismo que assola o mundo. Torça pelos seus amigos, conhecidos ou desconhecidos, e reze pelos inimigos; desejar-lhes o bem é uma ótima chance mudar o estado de espírito e de afastar definitivamente o pessimismo da sua vida.
Como diria o inesquecível Mahatma Gandhi, seja você a mudança que deseja ver no mundo, portanto, mude o seu discurso, torne-se mais vivo, mais alegre, mais humano e sua vida mudará radicalmente. Respire o otimismo em todas as suas realizações. Nenhuma situação de desconforto é duradoura e todas as adversidades são válidas para o crescimento pessoal e profissional. Como diz o ditado: para o otimista, é difícil, mas é possível; o pessimista, que possui o dom de inverter o raciocínio, é possível, mas é difícil. Jerônimo Mendes ? professor e escritor de livros sobre empreendedorismo

O avanço dos seguros de bicicleta no Brasil

O uso da bicicleta no Brasil passou de uma atividade recreativa para um verdadeiro fenômeno urbano. De acordo com a Bicycle-Guider, há mais de 1 bilhão de bikes no mundo, sendo que 40 milhões delas estão no Brasil. Inclusive, hoje é o modal preferido por 7% dos brasileiros.
Dados de 2023 da Aliança Bike indicam que mais de 3 milhões de bicicletas foram vendidas, refletindo um grande crescimento na última década. Em paralelo, o número de montadoras e fabricantes também aumentou, com mais de 150 empresas envolvidas na produção e montagem de bikes, consolidando o Brasil como um dos maiores mercados consumidores do mundo.
Com o aumento do número de ciclistas, também cresceu a preocupação com a segurança. Mais de seis mil bicicletas foram roubadas ou furtadas no Brasil em 2023, segundo a Secretaria de Segurança Pública. São Paulo e Rio de Janeiro são as cidades brasileiras com maior número de ocorrências. Diante desse cenário, o mercado de seguros de bikes emergiu como uma resposta necessária, oferecendo tranquilidade, tanto para quem usa a bicicleta para lazer quanto para quem a utiliza como meio de transporte diário.
Até o início da década de 2010, as opções eram limitadas, concentrando-se quase exclusivamente na cobertura contra roubo. No entanto, o cenário mudou nos últimos anos, impulsionado pela demanda do mercado. Esse aumento no interesse incentivou a entrada de novas empresas no setor, com diversas seguradoras, tanto brasileiras quanto internacionais, reconhecendo o potencial e oferecendo produtos específicos, ajustados às necessidades dos ciclistas.
Hoje, além da proteção contra roubo, é possível contratar seguros que cobrem danos materiais, responsabilidade civil ? essencial para quem se envolve em acidentes ? e até assistência em viagens. Ciclistas que participam de competições ou eventos de longa distância agora também têm acesso a produtos especializados, que oferecem proteção em diferentes situações.
O mercado continua a apresentar amplas oportunidades. Com o aumento do número de pessoas adotando o ciclismo, seja como prática de lazer, atividade esportiva ou meio de transporte, a demanda por seguros de bicicletas tende a crescer, exigindo cada vez mais soluções personalizadas e acessíveis para atender às diversas necessidades dos ciclistas.
Um dos aspectos interessantes da evolução do mercado de seguros de bicicletas é a adoção de tecnologias e práticas inovadoras para melhorar a experiência do usuário e reduzir os custos do seguro. Uma dessas inovações é o uso de dispositivos de segurança, como rastreadores GPS, que permitem monitorar em tempo real a localização da bicicleta e ajudam a reduzir o risco de roubo.
Além disso, a própria conscientização quanto à adoção de práticas mais seguras tem contribuído para uma queda nos custos dos seguros. O uso de cadeados de alta segurança, a escolha de estacionamentos apropriados e o registro da bicicleta em bancos de dados específicos são exemplos de ações que ajudam a reduzir os riscos e, consequentemente, o valor do seguro.
A bicicleta, hoje, representa muito mais do que um meio de transporte ou uma ferramenta de lazer: ela é parte de uma mudança de comportamento, que exige tanto a proteção individual do ciclista quanto a promoção de um ambiente urbano mais seguro e sustentável. Assim, o seguro de bicicleta se consolida como um elemento fundamental nessa nova realidade. Fonte: Segs

Como o seguro de pessoa-chave protege empresas
em momentos críticos

Imagine uma empresa que depende da visão e habilidades de um fundador ou líder estratégico para manter seu sucesso. Agora, imagine o impacto que a ausência desse profissional teria no desempenho e estabilidade financeira da organização.
O seguro de pessoa-chave foi criado para mitigar esse risco, oferecendo uma rede de proteção para empresas de todos os tamanhos. Essencial tanto para grandes corporações quanto para startups, esse seguro vem ganhando espaço no mercado como uma solução eficaz para minimizar as consequências da perda temporária ou definitiva de profissionais essenciais para o negócio.
O seguro de pessoa-chave, também conhecido como ?key person insurance? no mercado norte-americano, é uma modalidade de seguro voltada para proteger financeiramente uma empresa em caso de falecimento, afastamento ou invalidez de um colaborador específico para a operação e crescimento da empresa. Essa ?pessoa-chave? pode ser um fundador, diretor, executivo ou até um colaborador altamente especializado, cuja ausência pode trazer grandes prejuízos à organização.
O funcionamento do seguro de pessoa-chave é semelhante ao de um seguro de vida tradicional, com a diferença de que, neste caso, a beneficiária da apólice é a própria empresa e não a família do segurado. A companhia contratante determina o valor da apólice, que deve ser compatível com os impactos financeiros projetados em caso de perda do colaborador estratégico.
Definir quem é uma pessoa-chave depende de fatores como: Participação direta nas decisões estratégicas da empresa; Impacto nas finanças, projeções de crescimento e captação de recursos; Habilidades ou conhecimentos específicos e difíceis de substituir. Com base nesses critérios, executivos de alto nível, fundadores e colaboradores com expertise técnica valiosa para a operação normalmente são incluídos.
Por que startups e pequenas empresas precisam de Seguro de Pessoa-Chave? Num cenário cada vez mais competitivo, a presença de profissionais estratégicos torna-se indispensável para o sucesso de empresas em estágio inicial, como as startups, que muitas vezes dependem diretamente da inovação e do conhecimento técnico de fundadores ou de uma equipe reduzida. A ausência repentina de um líder pode colocar em risco o crescimento, e até a sobrevivência, da empresa.
Para startups, o seguro de pessoa-chave é uma maneira eficaz de garantir continuidade em momentos de adversidade, possibilitando a continuidade de operações enquanto um substituto é encontrado e capacitado.
Além de startups, empresas de médio e grande porte também encontram no seguro de pessoa-chave uma solução para proteger seus negócios. Esse seguro pode: Proteger a empresa contra perdas financeiras e custos elevados associados ao recrutamento e treinamento de um substituto; Manter a confiança de investidores e acionistas, mostrando uma abordagem responsável e preventiva da organização; Oferecer suporte financeiro para que a empresa ajuste seu plano de negócios, realoque responsabilidades e evite perdas operacionais.
A ausência de uma pessoa-chave pode gerar uma queda imediata na produtividade e afetar a moral da equipe, impactando diretamente o resultado final da companhia. Assim, o seguro, além de compensar financeiramente, permite que a empresa mantenha sua operação de forma mais estável em momentos de transição.
O seguro de pessoa-chave da Bradesco Seguros oferece proteção financeira para empresas em caso de falecimento ou invalidez de colaboradores estratégicos, como diretores e executivos. Esse produto permite que a própria empresa receba a indenização, que pode ser utilizada para cobrir custos com substituição, treinamento, consultoria ou até ajustes estratégicos. Com a modalidade Empresarial Flexível Pessoa-Chave, a cobertura se estende também aos sócios e diretores, com validade até 75 anos para casos de invalidez permanente ou doenças graves. Dessa forma, a empresa pode pagar aos herdeiros o valor referente às cotas do sócio falecido sem recorrer ao caixa, assegurando a continuidade das operações e a confiança dos investidores e sócios.
O valor da apólice do seguro de pessoa-chave é determinado com base em uma análise financeira que leva em consideração fatores como receita anual, lucro gerado pela pessoa-chave e o impacto estimado de sua ausência nas operações. Especialistas recomendam que o valor coberto seja suficiente para cobrir os custos de recrutamento, treinamento e potencial queda nas receitas até que o novo colaborador esteja plenamente integrado. Fonte: Insurtalks



Saúde
Alimentação é aliada na saúde cerebral
Com alimentação balanceada é possível adiar o declínio cognitivo que ocorre com o passar dos anos. O declínio cognitivo pode levar à dificuldade de lembrar, comunicar ou aprender novas tarefas. A Academia Americana de Médicos de Família sugere as seguintes medidas para ajudar a melhorar a saúde do cérebro e prevenir o declínio cognitivo:
- Mantenha o peso, o colesterol e a pressão arterial sob controle, com uma dieta nutritiva e alimentos com baixo teor de gordura.
- Consuma em grande quantidade grãos, frutas e vegetais.
- Evite gorduras saturadas.
- Inclua ácidos graxos ômega-3 na dieta, como os contidos em peixes como salmão, sardinha e atum.
- Pergunte a seu médico se você deve tomar algum suplemento com vitaminas. Fonte: IG Saúde

Orientação segura
Crise e consumo: onde o cliente está no centro das decisões?
São Paulo, a cidade que não dorme, depois de ser atingida por ventos e chuvas fortes, centenas de moradores ainda enfrentam os efeitos das interrupções de serviços essenciais, como energia elétrica, transporte e comunicação. Em meio ao caos, uma pergunta: onde estão os seus fornecedores, aqueles mais próximos, que costumam ligar, mandar mensagem?
Vivemos em uma era em que empresas falam incessantemente sobre "colocar o consumidor no centro" de suas atenções, em "personalização" e "fidelização". Mas, na prática, para onde vão essas promessas quando a crise bate à porta? Proponho uma reflexão: dos seus fornecedores regulares, como bancos digitais, empresas de delivery ou até serviços de utilidade pública, quantos entraram em contato com você durante uma crise? Algum deles ofereceu uma linha de empréstimo, a postergação da data de vencimento de uma conta, uma entrega com desconto ou algum suporte adicional?
Ainda que não tenha a responsabilidade da própria concessionária de energia, cada marca, que tenha como foco de relacionamento o consumidor, poderia entregar nesse momento sensível e até caótico mais que o óbvio. Nenhuma delas conseguiu executar, na prática, todos aqueles discursos filosóficos sobre propósitos e causas feitos em paredes de escritórios, na imprensa e em redes sociais.
Enquanto se busca faturar politicamente com a situação, com culpados apontados e soluções fáceis oferecidas por todos os lados, o consumidor ? que é também eleitor e contribuinte ? parece ser esquecido. As grandes promessas de proximidade e cuidado desaparecem em momentos como esse, em que as pessoas mais precisam de ações concretas e de solidariedade.
A realidade é que, salvo raras exceções, você não é a prioridade. Porém, a tecnologia para isso já existe. Ferramentas de automação, análise de dados, predição e triagem de informações estão disponíveis e devem ser usadas também em situações críticas, como a do último ?apagão?.
Vemos empresas usando brilhantemente inteligência de dados para personalizar seguros conforme o perfil do motorista, entregar alimentos frescos em 60 minutos e até sugerir o próximo filme ou livro no streaming que você vai gostar. Então, por que, em meio a uma das maiores crises recentes de São Paulo, ninguém entrou em contato com você? Será que não tinham nada a oferecer?
A proposta deste artigo não é transferir a responsabilidade que, em tese, é do poder público, para a iniciativa privada. Não se trata de obra de caridade, mas de produtos e serviços que poderiam ter sido criados, customizados e moldados para resolver ou aliviar as dores das pessoas.
Estamos em um momento em que as palavras ?personalização? e ?proximidade? devem sair do campo do marketing e entrar no cotidiano real - e as novas tecnologias também funcionam para isso. Não é só sobre vender mais, mas sim sobre criar um relacionamento genuíno e de longo prazo com o consumidor. Afinal, quando a casa cai é que descobrimos quem está realmente ao nosso lado.
Por Ricardo Lopes, sócio-diretor comercial da CBYK / Fonte: Segs

Ação Positiva
?Quero mostrar às pessoas que elas não precisam ser limitadas por problemas físicos se não tiverem limitações de espírito?. Stephen Hawking

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