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Postado em 07 de Fevereiro às 23h00

MENSAGEIRO SEGURO 1.298

Leia nesta edição do Mensageiro Seguro
1. Contaminados pelo vírus da arrogância
2. Previdência privada aberta cresce 15,3% em 2024
3. Seguradora é condenada a indenizar segurado após acidente de carro por suposta embriaguez
4. Seguro Fiança Locatícia cresce 24,3% e se consolida como alternativa no mercado imobiliário
5. Saúde: Água para músculos e coração saudáveis
6. Segura: Podemos delegar decisões para a Inteligência Artificial?
7. Ação Positiva
Contaminados pelo vírus da arrogância

Por que marcas fortes, empresas dominantes que ficaram anos no topo de suas categorias perdem essa posição de forma tão surpreendente? Por que pessoas famosas, envoltas em glória e fama, perdem a invejada posição? É claro que há muitas explicações. Mas, sem dúvida alguma, uma delas que nos salta aos olhos, é a arrogância.
Empresas líderes tornam-se arrogantes com muita facilidade. Pessoas também. O sucesso lhes sobre à cabeça. Não dão mais a devida atenção ao atendimento simpático e cortês; à assistência técnica rápida e eficaz; à visita constante aos clientes principais, etc., etc. Começam a acreditar que o cliente e o mercado precisam mais dela do que ela do cliente e do mercado. Tornam-se soberbas e arrogantes; acreditam que sua marca seja capaz de aguentar todos os desaforos. Essas empresas e pessoas não se apercebem quando a arrogância toma conta de suas almas.
Já ouvi diretores de empresa dizer que não precisam de clientes. É o começo do fim! O mais grave é que essas pessoas são ensurdecidas e cegas pelo vírus da arrogância. As pessoas que se deixaram inocular pelo vírus da arrogância não suportam mais suas velhas amizades, suas companheiras dos primeiros anos, os lugares simples que frequentavam. O vírus faz um estrago total na mente da vítima. E um dos maiores sintomas da arrogância é a cegueira mental que faz com que essas pessoas não se apercebam de que os novos amigos são falsos amigos que só estarão ali enquanto a fama ou a riqueza durarem.
As empresas que se deixam contaminar pelo vírus da arrogância sofrem de perda total de memória. Não se lembram de quem as ajudou a crescer. Esquecem-se dos primeiros clientes, dos velhos fornecedores, dos funcionários que, sem perspectiva alguma, acreditaram em seu futuro. Elas se esquecem do passado. É o começo do fim. E a contaminada empresa, em vez de perceber a sua doença e buscar a cura, fica ainda mais arrogante. O vírus da arrogância, uma vez inoculado, não deixa mais aquela vítima, até matá-la.
E, para não se deixar contaminar, só há uma vacina: a humildade. E a humildade, por sua vez, só pode ser conseguida com muito esforço, muita espiritualidade, muita consciência da transitoriedade da fama e dos bens materiais e da sabedoria que nos avisa a todo instante de que é mais fácil chegar ao topo, que manter-se no topo. Pense nisso. Sucesso! Por Luz Marins, escritor

Previdência privada aberta cresce 15,3% em 2024

O último relatório realizado pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida ? Fenaprevi informa que, em 2024, foram arrecadados R$ 196,1 bilhões em planos de previdência privada aberta no país, valor 15,3% acima do acumulado no ano anterior.
Na comparação com o observado em 2023, os resgates subiram 6,5%, registrando R$ 135,4 bilhões em 2024. No entanto, a captação líquida ? que é o resultado dos aportes menos os resgates ? foi de R$ 60,8 bilhões, uma expansão de 41,2%. Os ativos geridos pelo setor também são destacados no relatório da Federação. Ao fim de 2024, cerca de R$ 1,6 trilhão estava sobre gestão do setor, o equivalente a 13,4% do PIB brasileiro.
?Fechamos 2024 com resultados muito positivos, fruto de um trabalho de conscientização da população em relação à necessidade de proteção previdenciária e securitária. Os resultados do Censo de 2022, divulgados pelo IBGE em 2024, revelaram que o processo de envelhecimento está mais acelerado do que o previsto, o que impõe grandes desafios para o sistema público de previdência e, consequentemente, desperta a população para a necessidade de formação de poupança privada?, contextualizou Edson Franco, presidente da Fenaprevi.
Ele complementa lembrando que também no último ano, os três poderes da nação ratificaram a relevância dos planos previdenciários e dos seguros de pessoas para a sociedade e para a economia do país, por meio da modernização do arcabouço regulatório, da aprovação de leis, e da importante decisão do STF que afastou definitivamente a possibilidade de incidência do ITCMD para os produtos de acumulação previdenciária.
?Esperamos para 2025 a manutenção de um ambiente favorável, onde prosperem todas as iniciativas que buscam ampliar a proteção da população brasileira e a formação de poupança de longo prazo. Para tanto, será fundamental proteger, modernizar e garantir a segurança jurídica e previsibilidade quanto ao tratamento tributário aplicável aos produtos comercializados pelas sociedades seguradoras, especialmente os voltados à proteção financeira, que hoje beneficiam todas as camadas sociais. A pesquisa Fenaprevi/DataFolha de 2024, mostra que metade dos titulares de planos de caráter previdenciário são das classes C, D e E.?, destaca Franco.
Segundo o relatório, o Vida Gerador de Benefício Livre - VGBL foi o que mais arrecadou em 2024, sendo responsável por 91% da captação bruta total (R$ 178 bilhões). Já nos planos do tipo Plano Gerador de Benefício Livre - PGBL foram aportados mais de R$ 15 bilhões ou 8% do total. E no caso dos planos tradicionais de previdência privada foram cerca de R$ 3 bilhões arrecadados.
Os valores estão distribuídos entre os mais de 14 milhões de planos, sendo 80% da modalidade individual e os demais (20%) da modalidade coletiva, isto é, quando a empresa, por exemplo, realiza a contratação do plano de previdência privada aberta para o trabalhador.
Ao analisar os planos por tipo de produto, o VGBL foi escolhido em 63% dos casos (8,9 milhões de planos); o PGBL responde por 22% do total (3,1 milhões de planos) e os demais 15% são referentes aos planos tradicionais (que corresponde a 2,2 milhões).
Esses planos pertencem a 11,2 milhões de pessoas, o equivalente a 7% da população de 18 anos ou mais do Brasil. Desses, 9 milhões estavam em planos individuais - quando a motivação da contratação parte da pessoa -, e outros 2,3 milhões estavam em planos coletivos.
?Nossos produtos de proteção à renda, fazem a diferença na vida das famílias, tanto para assegurar uma aposentadoria que permita um envelhecimento digno, como para oferecer amparo financeiro em uma situação de doença, invalidez ou morte prematura. Continuaremos diligentes no aperfeiçoamento contínuo do portfólio de produtos e serviços e do arcabouço regulatório, promovendo um esforço permanente de conscientização, com o objetivo de alcançar a meta de ampliar a população protegida do nosso país?, conclui Edson Franco. Fonte: Segs

Seguradora é condenada a indenizar segurado após acidente de carro por suposta embriaguez

Um acidente de trânsito ocorrido em Porto Velho, Estado de Rondônia, levou uma seguradora a se recusar a pagar uma indenização superior a R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais) ao proprietário de um veículo segurado.
A justificativa apresentada pela seguradora foi a alegação de que o motorista estava supostamente embriagado no momento do acidente. Inconformado com a negativa, o dono do carro decidiu entrar com uma ação judicial, mas seu pedido foi negado pelo juízo cível de Porto Velho. Após a negativa do Juízo de primeira instância, o caso foi levado à 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Rondônia, onde, por maioria, a decisão foi favorável ao segurado, reconhecendo seu direito ao recebimento da indenização.
A seguradora fundamentou a negativa do pagamento alegando que o motorista, primo do proprietário, estava sob efeito de álcool, o que, segundo ela, teria aumentado o risco do acidente e resultaria na perda da cobertura do seguro. No entanto, o relatório de atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) indicou que o motorista estava agitado, sugerindo possível embriaguez, mas não foi realizado um teste de etilômetro para confirmar essa alegação.
O relator do processo, desembargador Alexandre Miguel, destacou que a ingestão de álcool não é a única causa para a perda de controle do veículo, mencionando outros fatores como fadiga, condições da via e clima.
O desembargador ressaltou que, para que a seguradora pudesse negar a cobertura, era necessário apresentar provas concretas que demonstrassem que a embriaguez foi a causa direta do acidente. Sem evidências suficientes nesse sentido, ele votou a favor do pagamento integral da indenização, que incluiria juros de 1% ao mês e correção monetária a partir da data da negativa. A seguradora foi condenada a arcar com as custas processuais e honorários advocatícios.
Durante o julgamento, houve divergência entre os desembargadores, com o juiz convocado José Augusto Alves Martins votando pela improcedência do pedido. No entanto, após a ampliação do colegiado, a maioria dos desembargadores decidiu seguir o voto do relator, mantendo a decisão favorável ao proprietário do veículo e condenando a seguradora ao pagamento da indenização no valor de 400 mil reais. Fonte: Tribunal de Justiça de Rondônia - TJRO

Seguro Fiança Locatícia cresce 24,3% e se consolida como alternativa no mercado imobiliário

O mercado de compra e venda de imóveis enfrentou desafios significativos em 2024 diante da alta da taxa Selic. No entanto, o setor de locações empresariais apresentou uma dinâmica oposta. Os preços dos aluguéis comerciais cresceram acima da inflação em novembro, de acordo com o Índice FipeZap de Locação Comercial, com avanço de 0,41% no mês. Com esse crescimento, o mercado vem buscando soluções mais rápidas e seguras para os proprietários e empresas.
Uma das soluções é o seguro Fiança Locatícia, que substitui o cheque caução ou fiador. O segmento arrecadou, segundo a Susep, R$ 1,58 bilhão em Prêmios Emitidos entre janeiro e novembro de 2024, o que representou um crescimento de 24,3% em comparação com o mesmo período de 2023.
Guilherme Malucelli, vice-presidente da Junto Seguros, afirma: ?Nosso objetivo é oferecer mais segurança para os proprietários e praticidade para as empresas locatárias, com processos menos burocráticos e mais rápidos?. Com mais de 30 anos de experiência no gerenciamento de riscos, a companhia é a única a oferecer a análise de contratos nas modalidades: Built to Suit (BTS), locação de imóveis que envolvem a construção ou reforma do imóvel para atender às necessidades do locatário; e Sale and Leaseback, uma operação imobiliária por meio da qual uma empresa se desfez da propriedade de parte de seus ativos imobiliários, alugando-os, em seguida.
O crescimento do Fiança Locatícia está relacionado à transformação digital. A agilidade dos processos, possibilitada por plataformas online, tem conferido maior transparência às transações e gerado confiança para proprietários e para locatários.
Jorge Luiz Câmara, head de Fiança Locatícia da companhia, ressalta que essa mudança atende a um novo perfil de empresa, que valoriza conveniência e eficiência: ?A digitalização permitiu uma experiência mais acessível, segura e prática para ambas as partes. Investidores e corretores que entenderem essa tendência estarão melhor posicionados para atender às demandas do mercado?.
As perspectivas para o mercado de locações em 2025, segundo o Head do Produto, são otimistas. ?Uma possível redução da taxa Selic e o fortalecimento das ferramentas digitais devem estimular ainda mais o crescimento do setor?, afirma. Fonte: Segs

Saúde
Água para músculos e coração saudáveis
Beber bastante água é um hábito que todo mundo precisa adquirir. Mas você sabe quais são os principais efeitos da água nos seus músculos? O primeiro deles é que a sua performance no exercício físico ficará melhor. Os músculos precisam de um bom equilíbrio de eletrólitos, como potássio e magnésio, para funcionar corretamente. Sem hidratação adequada, os eletrólitos podem não ser trocados facilmente e os músculos podem perder a gordura e ficar propensos a cãibras. Se você estiver trabalhando na construção muscular, não terá essa intensidade se não estiver hidratado.
Além disso, assim como os outros músculos, o coração também precisa de água para funcionar corretamente. Se você não estiver bebendo água suficiente, a frequência cardíaca aumenta e a pressão arterial diminui. Manter o coração saudável é um dos benefícios mais importantes da água potável. A falta de hidratação exige maior esforço do músculo cardíaco para bombear sangue. Portanto, vá buscar sua garrafa de água e seus músculos agradecerão. Fonte: Vida & Saúde

Orientação segura
Podemos delegar decisões para a Inteligência Artificial?
Ferramentas digitais como ChatGPT tem surpreendido por atender a diferentes comandos e responder às mais variadas perguntas, elaborando textos que vão desde receita de bolo a relatos históricos, passando por diagnósticos médicos e peças judiciais.
Operando por meio de algoritmos de inteligência artificial, a tecnologia nos leva a pensar quais outras funcionalidades poderiam lhe ser atribuídas. Seria possível delegar à inteligência artificial decisões complexas sobre negócios e carreira? Essa nova tecnologia seria capaz de apontar caminhos a serem trilhados por um profissional?
Na opinião de Uranio Bonoldi, escritor especialista em tomada de decisão, isso não é viável. Autor de Decisões de alto impacto: como decidir com mais consciência e segurança na carreira e nos negócios, Bonoldi pondera que a inteligência artificial trabalha com dados apresentados a partir de vivências e experiências que já ocorreram. Mesmo quando aprende e é aprimorada, a tecnologia opera a partir de eventos e informações do passado.
?E qual é o grande diferencial do ser humano se não sua capacidade de intuir e projetar o futuro? Se nossas decisões são baseadas exclusivamente no passado, partimos do pressuposto de que nada no mundo se altera, o que não é verdade. O mundo muda a todo instante, trazendo novas realidades, novos contextos, e isso permite que uma decisão tomada hoje tenha outro efeito se acaso tivesse sido tomada ontem?, argumenta.
Diferente da dedução, que tem forte influência da emoção do passado, a intuição está voltada para o futuro e tem foco no que é novo, que não foi experimentado ou descoberto. ?A faculdade de intuir e avaliar possibilidades inovadoras é algo que seres humanos realizam com maior destreza. E para tomar decisões complexas, daquelas que têm impacto significativo na vida de um grande número de pessoas, esse olhar para o futuro não pode ser perdido, pois é ele que garante que alternativas inovadoras existam, como por exemplo, a própria criação do Chat GPT?, explica Bonoldi.
Para o especialista, o mercado de trabalho valoriza ainda mais profissionais com a capacidade de ler o presente e intuir sobre o futuro: ?Se buscamos novas ideias, novas formas de realizar o trabalho, não podemos basear decisões apenas com base no que já foi feito. É preciso sensibilidade para projetar novas realidades, e essa sensibilidade é indiscutivelmente uma qualidade humana?.
A inteligência artificial é proveitosa para decisões fáceis, mecânicas e rotineiras, aquelas que podem de fato seguir padrões pré-estabelecidos, trazendo um ganho de eficiência. ?Porém, as decisões complexas, que podem resultar em maiores consequências para si e para os outros à nossa volta, essas precisam da criatividade e da intuição que só nós conseguimos ter. Então, que tal aguçarmos nossa capacidade cognitiva e de intuição??, finaliza o escritor. Fonte: Administradores.com

Ação Positiva
?Estar preparado é a metade da vitória.? Miguel de Cervantes

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