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Postado em 26 de Outubro de 2018 às 17h06

Mensageiro Seguro 971

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Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Seremos todos velhos digitais Quando criei o termo “digiriatria” (digi de digital + riatria de geriatria), alertava às pessoas da minha geração...

Seremos todos velhos digitais

Quando criei o termo “digiriatria” (digi de digital + riatria de geriatria), alertava às pessoas da minha geração sobre a importância da digitalização como forma de acompanhar os pensamentos dos mais jovens e se adaptar às novas relações. Hoje, depois de alguns anos trabalhando com o termo, alerto àqueles que não se atualizaram que, infelizmente, eles já ficaram para trás.
A sobrevivência de uma pessoa mais velha hoje tem, obrigatoriamente, que passar pela digitalização. Nós que nascemos no século XX, somos no máximo imigrantes digitais, enquanto a nova geração é nativa. Eles não vivem mais a separação do online e do off-line, do real e do virtual. Eles apenas vivem e, para eles, o mundo é o mundo!
Esta geração que está aí já olha com naturalidade para o futuro muito próximo cercado por robôs e internet das coisas. E será cada vez mais comum nos depararmos com meninos de 16 anos com um grau de desempenho altíssimo que avançam na descoberta para a cura para o HIV, meninas de 14 anos que desenvolvem aplicativos para resolver a falta de água no mundo. Teremos gênios em todas as áreas. Sempre digo que parece que eles nasceram em outra galáxia. São espiritualizados, cristais raros que mudarão o mundo.
Sim, o mundo mudou bem na minha vez! Nunca na história humana os adultos tiveram que entender os jovens. Agora, nós temos não só que entendê-los, mas aceitá-los, conviver e principalmente aprender com eles. Então, vamos encarar o fato de que eles serão nossos chefes antes mesmo do que imaginamos? Isso porque, diferente de nós, as gerações nascidas neste século – que representa também um novo milênio -, erram até acertar. Não têm medo. Aplicam a experiência do game em suas vidas até avançarem de fase.
Na nossa época, a gente escalava degrau por degrau para subir na carreira. Nossa geração desejava chegar no topo com todos os aparatos de quando eu era jovem: carro da firma, secretária e escritório. O líder hoje tem que ser democrático, ouvir os subordinados. E isso é muito difícil para minha geração, assim como trabalhar em rede e delegar poder.
Mas como Darwin já dizia: “não é o maior, não é o mais rápido, não é o mais forte e sim aquele que melhor se adaptar que vai sobreviver”. Então por que os mais velhos ainda têm medo de se digitalizar? De fracassar primeira experiência geralmente não é boa e ele nesta tarefa? É como o virgem diante do sexo. A diz para si que aquilo não é para ele. Aí, em sua volta, as pessoas começam a falar que é bom e um dia surge uma pessoa que o ensina. E ele vicia! Não consegue mais viver sem. E pronto: digitalizou!
A mentalidade, e não a idade, é o que diferencia a gente hoje. No século XX, jovem era aquele aberto ao novo, e o velho, o resistente a mudança. Eu sou uma pessoa jovem. Posso até ter uma barriguinha, mas meu cérebro é de tanquinho porque passei pelo processo de “digiriatria” e vivo uma vida normal no século XXI.
E por que eu falo tanto sobre se digitalizar? Porque um adulto hoje não pode ser igual ao do século passado. O velho antigamente era chato porque ele acreditava que não ia durar. Se a pessoa passasse de 60 anos seria bônus. Então, por que ele mudaria? Hoje, eu ainda vou viver mais umas quatro décadas. E quem vai aguentar um cara chato por mais esse tempo todo se eu não me modernizar? Dado Schneider, doutor em Comunicação, escritor e palestrante

Brasil ocupa apenas 30,2% do território para produção de alimentos

O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de alimentos. Somente em relação às proteínas animais, o País é líder na exportação de carne de frangos e carne bovina e quarto maior fornecedor global de carne suína; em produção, é o segundo em carne de frangos e carne bovina e o quarto em carne suína.
“São números fantásticos que colocam o Brasil na elite da produção mundial de alimentos. E tudo isso feito com respeito ao meio ambiente e segurança alimentar”, disse Eumar Novacki, secretário executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), no HORIZONS, evento que discutiu as tendências da produção mundial de alimentos e encerrado no dia 10 de outubro, em Atibaia (SP).
“Toda essa produção ocupa apenas 30,2% da área territorial do Brasil”, destacou Novacki, ressaltando que 66% do território nacional são compostos por mata nativa. “Não podemos perder a guerra da comunicação. Temos de mostrar para o mundo que estamos produzindo mais alimentos com sustentabilidade e sem ocupar novas áreas”.
Stefan Mihailov, presidente da Trouw Nutrition – uma das maiores indústrias de alimentação animal do mundo – apresentou números que demonstram a necessidade de aumento da produção global de alimentos para atender à crescente população. “Projetando para 2050, serão 2,2 bilhões a mais de pessoas no mundo. A FAO ressalta que é preciso produzir 70% mais de alimentos. E o Brasil tem de cumprir 40% desse objetivo. Estamos fazendo a nossa parte e com muita responsabilidade”, disse o dirigente.
“Nascem 2,5 pessoas por segundo no mundo. Em pouco mais de três décadas, teremos de produzir a mesma quantidade de alimentos dos últimos 8 mil anos!”. Stefan Mihailov pontuou que não basta apenas produzir mais, é preciso atender aos interesses de um novo consumidor mais urbano, sofisticado e conectado. “Esse consumidor quer alimentos mais seguros, vindos de animais que não foram tratados com antibióticos. Ele também exige transparência dos fornecedores”.
Mark Wiessing, presidente do Rabobank Brasil, lembrou da distribuição desigual dos recursos naturais no mundo, o que impacta diretamente a oferta futura de alimentos para atender à população. Quanto à urbanização da população mundial, Wiessing mostrou que em 1960 havia no planeta 15 hectares de terras agriculturáveis por pessoa; atualmente, são apenas 0,5 hectares por pessoa. O dirigente também focou sua preocupação no desperdício de alimentos. “O mundo joga no lixo 2,5 milhões de toneladas de alimentos por minuto! Precisamos mudar esse cenário”, disse.
Fonte: Abras

Susep divulga primeira lista de empresas e entidades autuadas por operar sem autorização no setor de seguros brasileiros

Decisão é mais uma iniciativa da autarquia para proteger o consumidor e combater o chamado "mercado marginal" nacional e internacional.
Em uma ação inédita, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) passa a divulgar em seu site (http://www.susep.gov.br/) uma listagem de empresas e entidades, nacionais e estrangeiras, identificadas e autuadas por não possuírem autorização da autarquia para operar com produtos de seguro. A lista será atualizada periodicamente e abrange o chamado "mercado marginal" como um todo, não apenas a intitulada "proteção veicular", pois foram identificadas também operações indevidas em relação aos ramos de seguros de vida, funeral, entre outros.
Para o superintendente da Susep, Joaquim Mendanha de Ataídes, um órgão supervisor forte preza pela eficiência do setor, de forma transparente, atuando como agente de proteção ao consumidor e combate ao chamado "mercado marginal". “Estamos falando de empresas e entidades que foram identificadas pela área de fiscalização comercializando, de forma irregular, produtos similares aos de seguro. Além disso, há também outras empresas que são constituídas fora do Brasil e não possuem autorização para comercializar serviços no mercado brasileiro”, enfatiza.
Entre as regras e os critérios preestabelecidos pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) para a constituição de sociedades seguradoras, estão: as de solvência - que atestam a condição que uma companhia possui, entre ativos e passivos, para arcar com seus compromissos financeiros; bases técnicas atuariais que visam a estabelecer probabilidades de riscos; e a fiscalização em relação às condições legais para eleição dos seus administradores.
O diretor de Supervisão de Conduta da Susep, Carlos de Paula, reitera que todas as empresas que comercializam produtos de seguro precisam ser autorizadas pela Susep. A lista de empresas e entidades nacionais e internacionais divulgada pela Susep leva em consideração os processos administrativos sancionadores julgados em primeira instância no âmbito da autarquia, tendo caráter informativo e não exaustivo.
A Susep orienta que, antes da contratação de qualquer produto de seguro, seja realizada uma pesquisa sobre a empresa para certificar que ela é autorizada pela autarquia no seguinte endereço: (http://www.susep.gov.br/menu/informacoes-ao-publico/mercado-supervisonado/entidades-supervisionadas ).Fonte: Segs

Seguro de vida proporciona garantia de estabilidade

O seguro de vida tem extrema importância para quem pensa no futuro e em tranquilidade da família. É uma forma de garantir proteção financeira para dependentes em caso de morte, invalidez permanente ou doença grave. Além disso, contratar um seguro de vida é um ato de responsabilidade e prevenção para momentos delicados, pois isso irá permitir que a família não fique desamparada em uma situação difícil.
No entanto, na hora de contratar um seguro de vida é preciso ficar atento a alguns pontos essenciais. “O primeiro deles é em relação a doenças pré-existentes. O segurado deve informar na proposta de seguro se é acometido por alguma doença. A seguradora, com base nas informações prestadas pelo segurado, vai avaliar o risco e, se necessário, pedir exames para estabelecer a taxação do prêmio e emitir a apólice de seguro com determinadas coberturas e, eventualmente, determinadas exclusões de risco”, explica Graziela Vellasco, advogada com 15 anos de experiência e especialista em Direito Processual Civil.
Para a eficácia do seguro de vida, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) garante que a recusa no pagamento do benefício é ilícita por parte da seguradora sob a alegação de doença pré-existente. “A recusa de cobertura securitária, sob a alegação de doença pré-existente, é ilícita se não houve a exigência de exames médicos prévios à contratação ou a demonstração de má-fé do segurado” de acordo com a súmula 609. Contudo, o entendimento não é absoluto e, caso a seguradora prove a má-fé do segurado em omitir a doença, este perderá a garantia do seguro.
É importante que todos os familiares estejam bem informados sobre o seguro de vida contratado. Em alguns casos, após a morte do segurado, o beneficiário que não tem o conhecimento do seguro de vida do familiar pode perder o direito à apólice. O beneficiário poderá comprovar a existência de um seguro apenas com o comprovante de pagamento do prêmio. Caso existam atrasos no pagamento do mesmo, o cancelamento não será imediato. Segundo a Advogada Graziela Vellasco, o STJ entende que a seguradora deverá comunicar previamente o atraso no pagamento do prêmio antes de cancelar a apólice, conforme a súmula 616. “A indenização securitária é devida quando foi ausente a comunicação prévia do segurado acerca do atraso no pagamento do prêmio, por constituir requisito essencial para a suspensão ou resolução do contrato de seguro” informa.
A campanha brasileira de prevenção ao suicídio, Setembro Amarelo, também sucinta questões à cerca do tema. No âmbito do seguro, Graziela Vellasco aponta que até julho deste ano, a seguradora para negar o pagamento de indenização por essa fatalidade deveria apresentar uma série de provas sobre a premeditação do ato. Devido a essas exigências, o STJ conclui que o suicídio não é coberto nos dois primeiros anos de vigência do contrato de seguro de vida. “O suicídio não é coberto nos dois primeiros anos de vigência do contrato de seguro de vida, ressalvado o direito do beneficiário à devolução do montante da reserva técnica formada, conforme indica a súmula 610”, ressalta. Esse entendimento visa a proteção das seguradoras contra a fraude e busca o equilíbrio contratual. Fonte: Segs

Saúde
Varizes: não é só uma questão de estética

Antes te tudo devemos entender que o sistema circulatório divide-se em três partes: o venoso, o arterial e o linfático. Quando falamos em “problema de circulação” é necessário esclarecer qual deles, pois o quadro clínico, o diagnóstico e o tratamento diferem entre os três.
Varizes dos membros inferiores envolvem patologia do sistema circulatório venoso que além de inconveniente estético, é indicativo de problemas venosos nos membros inferiores, que ao longo do tempo se não diagnosticados e tratados corretamente, certamente trarão complicações futuras.
Muitos fatores predispõe o surgimento das varizes, dentre eles, os mais comuns são: herança familiar (parentes próximos com varizes aumentam o risco de se portar a doença), gestação, tipo de trabalho (muito tempo em pé ou sentado com pernas pendentes e atividades que exigem grande esforço físico), sedentarismo e obesidade.
Levando em conta todos esses fatores, temos que ressaltar a importância de se cuidar. Tenha cuidado com o seu peso, o ideal é manter o peso e tentar evitar o efeito sanfona, pratique atividade física e procure não ficar por muito tempo na mesma posição no seu trabalho, todas essas práticas associadas ao emprego de meias elásticas de compressão graduada podem ajudar a diminuir ou prevenir a ocorrência de varizes. Fonte: Hospital Albert Einstein

Orientação segura
O que você tem em mente?

É claro que você já deve saber que as suas atitudes são consequência das suas crenças. E as suas crenças são resultado dos pensamentos que você escolheu abrigar na sua mente e no seu coração. Eles comandam você mesmo que você não perceba. Então, pense por alguns segundos: o que você tem em mente?
A resposta que você encontrar pode indicar se você está mais perto do sucesso ou do fracasso. Para estar mais perto do sucesso, você precisa investir tempo escolhendo quem vai inspirar você, quem serão os seus modelos de vida e quem são aqueles parceiros que o ajudarão a chegar lá. E ainda terá que lutar, diariamente, contra uma infinidade de pensamentos negativos e situações desafiadoras, a fim de manter a sua mentalidade empreendedora.
Agora, para fracassar, é fácil: basta você deixar a sua vida lhe levar, não prestar atenção aos pensamentos que tomam conta de você e, tampouco, estar atento às consequências dos seus atos. É só manter a sua mente vazia. E , aí, o que você vai escolher? Fonte: Geração de Valor

Ação positiva
"Depois de bem ajustado o preço, a gente deve sempre trabalhar por amor à arte."
Millôr Fernandes

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