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Postado em 15 de Fevereiro de 2019 às 17h34

Mensageiro Seguro 987

Certa Corretora de Seguros e Certificação Digital - Chapecó/SC Seguro auto e proteção veicular O contrato de Seguro é um contrato típico e regulado pelo Código Civil, Código de Defesa do Consumidor,...

Seguro auto e proteção veicular

O contrato de Seguro é um contrato típico e regulado pelo Código Civil, Código de Defesa do Consumidor, Decreto-Lei Nº 73/66 e normas estabelecidas pelo Sistema Nacional de Seguros Privados.
O artigo 757 do Código Civil busca conceituar o contrato de seguro, vejamos; Art. 757. Pelo contrato de seguro, o segurador se obriga, mediante o pagamento do prêmio, a garantir interesse legítimo do segurado, relativo a pessoa ou a coisa, contra riscos predeterminados. Parágrafo único. Somente pode ser parte, no contrato de seguro, como segurador, entidade para tal fim legalmente autorizada.
Conforme artigo citado, a Seguradora só pode atuar com autorização concedida pelo Sistema Nacional de Seguros Privados, ou seja, pelo Conselho Nacional de Seguros Privados – CNSP e pela Superintendência de Seguros Privados – SUSEP, que estabelecem normas, fiscalização e mecanismos de avaliação das seguradoras.
As seguradoras para adquirir a autorização devem respeitar as regras de capital mínimo de funcionamento estabelecido pela Resolução CNSP n.º 178/ 2007, além de seguir normas internacionais de contabilidade, atualmente as seguradoras estão se adequando a nova norma IFRS 17 (International Financial Reporting Standards-IFRS 17), o que garante maior segurança para o setor de seguros e para o consumidor.
A seguradora com base nas informações prestadas pelo segurado vai avaliar o risco, estabelecer a taxação do prêmio e emitir à apólice com determinadas coberturas e, eventualmente, determinadas exclusões de risco. Importante ressaltar que a seguradora avalia o risco, podendo se negar a fazer o seguro do automóvel quando entende que o risco de um sinistro seja provável.
Já a Proteção Veicular não é seguro e sim uma associação ou cooperativa, ou seja, a reunião de pessoas com fins comuns, e são regidas pelo estatuto social que estabelecerá normas e regras para a associação e associados. No caso da Proteção Veicular o objetivo é conferir proteção aos veículos dos associados através de repartição entre os associados dos prejuízos.
O associado paga taxa de adesão e mensalidade a título de despesas, caso queira sair da associação deve-se quitar todas as obrigações junto a associação, se houver sinistro e indenização, o associado deverá permanecer associado por mais 180 dias.
O valor pago mensalmente pelo associado pode variar conforme o número de associado e rateio dos prejuízos, sendo assim, é difícil saber quantos veículos sofrerão sinistros e qual o valor será necessário para cobrir todos os danos.
Resta evidente que, caso haja um aumento significativo de sinistro com os veículos dos associados, a associação poderá não ter reserva técnica para indenizar todos os associados. As associações e cooperativas não são fiscalizadas pelo Sistema Nacional de Seguros Privados e não seguem as normas e prazos estabelecidos para seguradoras.
Por isso, na proteção veicular o pagamento das indenizações poderá ultrapassar o prazo de 30 dias, alguns estatutos preveem o prazo de 90 dias podendo se estender por mais 30 dias em caso de sindicância, ou seja, 120 dias após o sinistro. Sendo que as seguradoras devem respeitar o prazo de 30 dias, após a entrega de todos os documentos pelo segurado.
Em demandas judiciais, o judiciário paulista entende que as associações e cooperativas atuam como seguradora e de forma irregular. Importante que o consumidor saiba as diferenças de contratar um seguro e de associar-se a uma proteção veicular, pois apesar das semelhanças, são bem diferentes. Fonte: Segs

Saber sofrer

A especialista Margalida Estarellas alerta sobre a sociedade atual que "nega a dor" e pede mais empatia para entender o duelo dos outros: "Há poucas pessoas que dizem: 'Chore, estou ao seu lado"'.
A sociedade atual não nos permite sofrer. Para quase tudo há uma pílula anestésica, um comentário balsâmico como se fosse a melhor coisa que poderia acontecer ou a rejeição de sentimentos com um "não chorar, isso vai acontecer". A luta para não sofrer e não aceitar a morte tem patologizado o duelo. "Mas este é um processo natural que precisa ser expresso porque nos permite encontrar equilíbrio após a perda, e precisamos que as pessoas ao nosso redor entendam isso", diz a psicóloga e especialista em perdas, Margalida Estarellas.
"Muitas vezes, quando alguém sofre, tentamos resolver o seu sofrimento: eles dizem que você tem que ir em frente, mas há algumas pessoas que são colocados na frente de você e dizer, chora, é normal a chorar e eu estarei ao seu lado. "Esta parte da empatia, a permitir o outro expressar suas emoções, tem focado o trabalho de Estarellas. Ela aborda o processo psicológico em face da perda, não apenas em face da morte de um ente querido, mas também em qualquer relacionamento ou situação que nos importe e que tenha sido truncado. "Tudo vai correr bem, mas nada será o mesmo novamente", resume o especialista, supondo que é preciso ter certeza de que ele vai se recuperar do golpe, mas, ao mesmo tempo, suponha que seu mundo será diferente porque algo ou alguém não é mais.
A sociedade não ajuda nessa tarefa porque não nos dá tempo, nem nos acompanha. "Quando a morte entra em casa e leva alguém embora, vivemos muito mal, mas não nos damos permissão para nos sentirmos mal. Eu acho que se caso, dê-me 15 dias para me divertir, mas se o meu marido morre, apenas dar-me três dias de folga … "critica o psicólogo, sublinhando a necessidade de ter tempo para se referir a dor . Embora isso seja legalmente o caso, se eles forem mal vistos, eles recebem uma "desordem adaptativa", mas isso significa "dar a eles uma forma de doença por um processo natural, para que eles possam demorar alguns dias", lamenta.
Além do tempo, Estarellas considera necessário que todos nós desenvolvamos estratégias para acompanhar as pessoas que sofrem ao nosso redor em luto. Como? Com empatia, escuta ativa e aceitação incondicional.
A psicóloga diz que hoje não temos "muita ideia" de como reagir e aconselha que não tentemos resolver a dor do outro e argumentar "barbaridades" para fazê-la se sentir melhor. "A pessoa que sofre não precisa de argumentos; precisa de presenças. Você não precisa ser repreendido ou criticado, mas aceito ", diz ele categoricamente.
No caso das crianças, é especialmente delicado explicar-lhes que, alguém está seriamente doente ou morreu. "Precisamos alcançar um equilíbrio entre não distanciar da verdade e não dar a ela uma tremenda verdade. "Vá elaborar a informação, adapte-a à idade e à capacidade da criança de entendê-la ", a exemplo de quando explicamos de onde vêm as crianças e dizemos que elas são feitas com um abraço especial. Então, enquanto crescem, detalhamos em que consiste esse abraço … ", exemplifica.
Dizem que o duelo dura um ano, mas Estarellas acredita que estabelecer prazos é muito relativo, porque cada duelo é pessoal e individual e as circunstâncias da morte, às vezes complicam. Mortes repentinas, como as que ocorreram recentemente devido à trágica enchente na região leste de Maiorca, são prova disso. "Eles tendem a ser duelos mais complicados porque têm um primeiro choque e não houve adeus". De qualquer forma, são uma lição de vida: "A morte tem muitas portas e uma delas é catástrofe natural. Antes disso, é preciso dizer: tocou-me, eu vivo e sinto muita dor, mas aceito esse processo de morte porque faz parte da nossa condição humana". Fonte: Eu sem fronteiras

Setor de seguros consolida diversificação de segmentos

O setor de seguros fecha 2018 com arrecadação de R$ 245,6 bilhões em prêmios, informa a nova edição da Conjuntura CNseg publicada pela Confederação das Seguradoras. “O ano que passou consolidou a visão de um mercado de seguros em franca diferenciação entre os seus segmentos. Há o que se comemorar no desempenho de um setor segurador maduro”, afirma Marcio Coriolano, presidente da CNseg.
Exemplo disso é o segmento de Danos e Responsabilidades com arrecadação de prêmios - sem DPVAT- de R$ 70,1 bilhões, alta de 8,1% (nominal). Com crescimento acima de dois dígitos, vale destacar a evolução dos ramos de Transportes (16,1%), Rural (11,4%), Crédito e Garantias (10,6%), Responsabilidade Civil (10,3%) e Patrimonial (10%). “Foram os novos protagonistas da procura por proteção pela sociedade”, assinala Coriolano.
As Coberturas de Pessoas também foram decisivas para o comportamento diversificado do mercado no ano. “Com receitas de R$ 41,5 bilhões, os Planos de Risco do Segmento de Pessoas, alcançaram crescimento de 9,4%, com forte contribuição do Seguro Prestamista, na esteira da alavanca do crédito pessoal e de empresas”, explica o presidente.
Para 2019, a perspectiva de desempenho do setor é positiva. “A taxa projetada de crescimento do PIB de 2,5%, após uma sequência de fraca evolução da economia, ao lado de medidas liberalizantes (reformas estruturais, a começar a da Previdência, privatizações, concessões, desregulamentação etc.), abre caminho para incorporar - democrática e produtivamente - amplas camadas da população aos mercados de consumo, da prevenção de riscos e da proteção de patrimônios, rendas, vida e saúde”, sublinha Coriolano.
Para ele, “abrem-se, portanto, possibilidades de um novo protagonismo do setor segurador, na sequência das reformas estruturais, tornando o setor mais efetivo em proteger negócios e pessoas e retroalimentar o crescimento por meio da aplicação de seus ativos garantidores, que já alcançam R$ 965 bilh?es, ou ativos de mais de R$ 1,3 trilhão, quando consideradas as reservas não vinculadas”. Fonte: CNSEG

Raios respondem por 35% dos sinistros no campo

O Brasil é o país onde caem mais raios no mundo. De acordo com o Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat), ligado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), são cerca de 50 milhões por ano, sendo 90% no verão e na primavera.
E esta alta incidência de descargas elétricas vem gerando perdas para os produtores rurais. Levantamento da constatou que, nos últimos 3 anos, 35% de todos os acionamentos de sinistros em rebanhos segurados pela companhia são originados por causa de raios, ficando atrás somente de doenças em animais. As descargas, além de provocar a morte do animal, também comprometem instalações elétricas, causam incêndios em plantações e propriedades.
A superintendente de Seguros, Patrícia Siequeroli, indica que os produtores são muito afetados. “Apesar de ser a segunda maior causa de sinistros, os raios concentram mais perdas. As doenças, na maioria das vezes, são pontuais, enquanto que um raio pode causar a perda de mais de 100 animais em um único evento”, pondera. Isso porque o rebanho costuma ficar no pasto a céu aberto ou se proteger das chuvas debaixo de árvores, locais mais sujeitos a este tipo de evento.
Patrícia aponta que o seguro rural continua sendo a melhor solução para garantir a proteção financeira do produtor. “Além da cobertura contra fenômenos naturais, como as descargas elétricas, as apólices rurais cobrem doenças, acidentes, entre ocorrências de outras naturezas”, enumera.
No campo ou na cidade, alguns cuidados podem ser tomados para evitar acidentes com raios: – Durante a tempestade sentiu a pele coçar e os pelos arrepiarem? Pode ser indício de mudança na atividade elétrica próxima a você, ou seja, raios por perto; – Procure abrigo em construções sólidas, como prédios, casas e túneis; – Saia de locais com água, amplos ou muito abertos, como piscinas, rios, praias, quadras, estacionamentos e descampados; – Não se abrigue em guarda-sóis, guarda-chuvas ou debaixo de árvores. Se não houver lugar seguro próximo, abaixe-se sentando nos calcanhares, abraçando os joelhos e com a cabeça baixa; – Afaste-se de equipamentos elétricos ligados na tomada, como celulares carregando e caixas de som. Cuidado ainda com objetos metálicos condutores de energia, como amplificadores e suporte de cartazes; – Se estiver de carro, permaneça no veículo, mas evite usar motos ou bicicletas. Fonte: Segs

Saúde
O poder do alho
Além de dar sabor e exalar um aroma gostoso, o alho é um aliado e tanto para a saúde, e a responsável por muitos de seus benefícios (e pelo cheiro) é a alicina. Esse fitoquímico presente no alho tem ação anti-inflamatória e hipotensora, e também ajuda no controle do colesterol. Possui ainda função antibiótica, auxiliando no combate a infecções causadas por micro-organismos; é um potente antifúngico, prevenindo ou inibindo a proliferação de fungos. Some-se a ação antiviral, que auxilia no combate de infecções causadas por vírus.
Gabriela Forte (SP), nutricionista diz que “a maior ação da alicina está em sua potente atividade antioxidante, inibindo os radicais livres, amenizando o envelhecimento celular e diminuindo o risco de alguns tipos de câncer”. O efeito protetor do alho aparece em um relatório do Instituto Americano de Pesquisa para o Câncer (AICR), que afirma que a maior exposição ao alimento diminui o risco de tumores, por isso os especialistas sugerem mantê-lo na dieta e até aumentar o consumo em alguns casos. Preferencialmente, o alho deve ser ingerido cru, já que a alicina é degradada como aumento da temperatura. “Por exemplo, no molho tipo pesto, patê de alho ou picadinho sobre a salada”, exemplifica a nutricionista e pesquisadora em saúde pública da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição (SBAN), Daniela de Assumpção. Fonte: Viva Saúde

Orientação segura
O rio Amarelo
A vida nunca foi fácil pra mim. Nasci no limite e cresci nele. Nunca tive muitas oportunidades. Minha vida foi marcada pela pobreza, pelas dificuldades e pelo sofrimento. Mesmo assim eu insisti que poderia ser diferente. E o que me levava adiante era a teimosia em sonhar.
Talvez seja por isso que hoje, no exercício do meu ministério sacerdotal, eu insista tanto em levar as pessoas ao cultivo dos sonhos. Sonhos que se abracem à realidade e que se realizem aos poucos, pela força de Deus, manifestada na força dos homens... Vejo muitas pessoas que não estão dando certo... Vejo muitas pessoas se desprenderem de suas verdadeiras essências... Vejo muitas pessoas cultivando verdadeiros e grandiosos jardins de infelicidades. Pessoas que morrem sem chegarem à terra prometida. Não gostaria que fosse assim.
Fiquei sabendo que na China há um rio chamado Rio Amarelo que morre antes de chegar ao mar... Fiquei pensando que há pessoas que insistem em fazer o mesmo. Não permita que sua história seja semelhante à desse rio... Lute para chegar, lute para alcançar... Já dizia o poeta catarinense, Lindolfo Bel: "Menor que meu sonho não posso ser!" Assim seja... Assim façamos.
Padre Fábio de Melo

Ação Positiva
"Quanto mais você sabe, menos você entende." Tao-te King

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